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Home Ciência

A civilização maia produzia sal há mais de mil anos (e usava-o como moeda de troca)

12 de Outubro de 2018
Reading Time: 2 mins read
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A civilização maia produzia sal há mais de mil anos (e usava-o como moeda de troca)
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Vviktor / Pixabay

Templo de Kukulcán, localizado em Chichén Itzá – uma cidade arqueológica maia, no Iucatã,

A antiga civilização maia não só produzia e armazenava sal há mais de mil anos, como também o utilizava como moeda de troca para obter outros produtos

De acordo com um novo estudo, publicado nesta segunda-feira na revista científica PNAS, os maias utilizavam o método tradicional de produção de sal, em que ser ferve a salmoura em salinas de madeira de forma a obter o mineral. Esta técnica foi depois aplicada em várias partes do mundo antigo em períodos posteriores.

Os maias utilizavam o sal para conservar alimentos, principalmente carne e peixe. Segundo com Heather McKillop, uma das autoras da publicação, foram descobertas marcas microscópicas em ferramentas que indiciam esse uso.

Os cientistas da Universidade norte-americana de Luisiana encontraram restos de uma antiga fábrica de sal em Belize, nas Caraíbas. No local, chamado de Salinas de Paynes Creek, foram descobertas várias ferramentas de pedra que revelaram que os maias produziam sal em grandes quantidades.

Nesta mesma zona, a equipa de investigação encontrou ainda mais de 4 mil postes de madeira que delimitam uma série de edifícios que eram usados como cozinhas, onde a salmoura era fervida em enormes panelas de modo a produzir sal.

Louisiana State University

Algumas das ferramentas encontradas

O sal produzido servia não só para o consumo local, mas também como moeda de troca. Quando se destinava à comercialização, o mineral era disposto em blocos de forma a facilitar a transação. Além de sal, os maias trocavam também tecidos e cacau.

Para realizar as trocas, os maias que viviam na região viajavam em canoas ao longo da costa ou pelos rios próximos para chegar aos mercados vizinhos das grandes cidades da época, como Caracol e Tikal.

Tags: AntropologiaArqueologiaCiência & SaúdeDestaqueMaias
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