Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e com os Termos de Uso.
Accept
De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!
Font ResizerAa
  • Home
  • Ambiente
  • Castelo de Paiva
  • Ciência
  • Cinfães
  • Economia
  • Política
  • Regional
  • Mundo
  • Saúde e Bem Estar
  • Sociedade
  • Estatuto Editorial
Reading: Bactéria que ataca oliveiras e amendoeiras chegou a Portugal
Share
Font ResizerAa
De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!
  • Castelo de Paiva
  • Cinfães
  • Economia
  • Mundo
  • Política
  • Regional
  • Sociedade
Pesquisar
  • Home
  • Ambiente
  • Castelo de Paiva
  • Ciência
  • Cinfães
  • Economia
  • Política
  • Regional
  • Mundo
  • Saúde e Bem Estar
  • Sociedade
  • Estatuto Editorial
Follow US
© 2025 Paivense - Todos os direitos reservados. Registo ERC número 127076

Home - Agricultura - Bactéria que ataca oliveiras e amendoeiras chegou a Portugal

AgriculturaCiênciaPorto

Bactéria que ataca oliveiras e amendoeiras chegou a Portugal

Redação
Last updated: 19 Janeiro, 2019 10:15
Redação
Share
SHARE

Torquay Palms / Flickr

A bactéria Xylella fastidiosa, que ataca oliveiras e amendoeiras, chegou a Portugal através de plantas ornamentais, que não apresentam sintomas de doença. A sua presença em território nacional é, no entanto, “o suficiente para deixar muitos produtores assustados”.

Segundo avançou o Público, na quarta-feira, esta bactéria “era há muito temida“, tendo agora chegado a Vila Nova de Gaia “à boleia” de plantas do género Lavandula, conhecidas por lavanda, que não apresentam sintomas da doença.

A chegada desta bactéria a território nacional acontece um ano e meio depois de a mesma ter aparecido num olival na província espanhola de Alicante, apesar de Portugal manter, desde 2014, um programa nacional para impedir e limitar a sua propeção.

Desde que a bactéria foi detectada pela primeira vez na Europa, na região da Apúlia, província de Lecce (Itália), afectando uma vasta área de olival, “a sua presença nos olivais portugueses era esperada com grande apreensão“, informa o Público.

O género Xylella é composto por uma única espécie – a Xylella fastidiosa -, que inclui várias estirpes e carateriza-se por um crescimento lento em meios de cultura. As suas colónias crescem em meios artificiais, a 26-28°C e com o pH entre 6, 5-6 e 9, podendo ser lisas ou rugosas, opalescentes e circulares. É uma bactéria vascular que vive no xilema das plantas, sendo transmitida por insectos, explica o artigo.

As suas estirpes, acrescenta, foram divididas em cinco subespécies: Xylella fastidiosa subsp. piercei (que escolhe estirpes de videira), Xylella fastidiosa subsp. sandyi (loendro), Xylella fastidiosa subsp. multiplex (vários hospedeiros), Xylella fastidiosa subsp. pauca (que inclui ameixeira, cafeeiro e citrinos) e a Xylella fastidiosa subsp. tashke, identificada numa árvore ornamental designada por chitalpa (Chitalpa tashkentensis).

De acordo com o artigo, as consequências “mais dramáticas” da chegada da bactéria a Portugal podem surgir sobretudo no Alentejo, onde concentram-se dezenas de milhões de oliveiras, amendoeiras e outras árvores de fruto, que são o “‘habitat’ ideal para a propagação” de uma praga, principalmente em áreas de olival intensivo e superintensivo.

Um comunicado publicado na página da Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), entidade que detetou a bactéria em Vila Nova de Gaia, indica que os trabalhos de levantamento de plantas sensíveis num raio de 100 metros (“zona infectada”) e a respetiva colheita de amostras “vão prosseguir ao longo dos próximos dias“.

Simultaneamente, terá início o processo de identificação da flora sensível ao agente bacteriano num raio de cinco quilómetros (“zona tampão”), em colaboração com o Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF) e com as câmaras municipais de Vila Nova de Gaia e de Gondomar.

Será também divulgado um edital referente à zona demarcada, constituída pela zona infectada e pela zona tampão, identificando a área em causa.

As autoridades nacionais “desencadearam já todas as ações recomendadas, tendo em vista a identificação e contenção da situação”, sendo agora necessário apurar se as plantas de lavanda entraram em Portugal com ou sem passaporte fitossanitário. Estas espécies “só podem circular na União Europeia” acompanhadas por esse documento, “quer tenham sido ou não provenientes de zonas demarcadas”, refere ainda o artigo.

TP, ZAP //

TAGGED:agriculturaAlentejoCiência & SaúdeDestaqueNacionalNaturezaPorto
Share This Article
Email Copy Link Print
Previous Article Há um truque cientificamente provado para se lembrar de tudo (ou quase)
Next Article Loures acusa TVI de se centrar em “especulações abusivas” em reportagem sobre genro de Jerónimo
Sem comentários

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

fifteen − fourteen =

This site uses Akismet to reduce spam. Learn how your comment data is processed.

Outras

GNR DETETA DOIS INDIVÍDUOS POR ROUBO E RECEPTAÇÃO EM PENAFIEL

O Comando Territorial do Porto, por intermédio do Núcleo de Investigação Criminal (NIC) de Penafiel, no dia 5 de setembro,…

Últimos dias para cadastro na Penafiel Run’25

A Prefeitura de Penafiel recorda que estão disponíveis até o próximo dia…

“Diabetes em Movimento” reinicia encontros em Castelo de Paiva a partir de outubro

A iniciativa comunitária de prática de atividades físicas voltada a indivíduos com…

- Advertisement -
Ad imageAd image

Você também pode gostar

Os polícias geralmente mentem? Juízes demarcam-se de Neto de Moura

mindgutter / Flickr O juiz Neto de Moura está no meio de mais uma polémica, desta vez no âmbito de…

A “Rainha das Dolomitas” já encolheu 80% e pode desaparecer nos próximos 15 anos

Cientistas italianos alertam que a região montanhosa da Marmolada encolheu 80% em 70 anos devido ao aquecimento global. A montanha…

A Aliança vem aí. Santana entrega assinaturas no TC na próxima semana

Pedro Nunes / Lusa Pedro Santana Lopes Pedro Santana Lopes já conta com as 7500 assinaturas necessárias para o seu…

Explicada a origem do apocalipse que está a matar anfíbios em todo o mundo

Alex Hyatt, CSIRO / Wikimedia Fungo Batrachochytrium dendrobatidis Um estudo recente mostra que o fungo que está a causar o…

De Castelo de Paiva para todo Portugal! logo paivense

Regional

  • Castelo de Paiva
  • Cinfães
  • Paredes
  • Penafiel
  • Tamega e Sousa

Cotidiano

  • Desporto
  • Economia
  • Educação
  • Mundo
  • Política

Saúde

  • Ciência
  • Coronavírus
  • Medicina
  • Saúde e Bem Estar
  • Saúde Pública

Cultural

  • Arte
  • Carnaval
  • Cultura
  • Literatura
  • Música

Mais

  • Beleza
  • Curiosidade
  • Internet
  • Opinião
  • Sociedade

Visão: Relevância, verdade, agilidade, credibilidade e eficiência / Contacto: info@paivense.pt / mf@pressmf.global

© 2025 Paivense – Todos os direitos reservados. Registo ERC número 127076
Welcome Back!

Sign in to your account

Username or Email Address
Password

four + eighteen =

Lost your password?