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Home - Ciência - Astrónomos descobriram onde nascem os planetas mais quentes do Universo

Ciência

Astrónomos descobriram onde nascem os planetas mais quentes do Universo

Redação
Last updated: 19 Setembro, 2018 7:00
Redação
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G. Bacon (STScI) /NASA, ESA

Conceito artístico de HAT-P-7b, planeta de classe “Júpiter quente” que orbita uma estrela muito mais quente que o nosso Sol.

Muitos “Júpiteres quentes”, os planetas mais “infernais” do Universo, surgem nas proximidades da estrela, e não se deslocam apenas para lá, como acreditavam os cientistas.

A conclusão foi apresentada por Elizabeth Bailey e Konstantin Batygin, planetólogos que na semana passada publicaram um artigo na biblioteca online arXiv.org.

“Os nossos cálculos mostram que pelo menos metade dos “Júpiteres quentes” deveriam ter-se formado no mesmo lugar em que estão agora.

É claro que isso não exclui a possibilidade de migração, mas demonstra que esses eventos, anteriormente considerados normais, de facto, acontecem muito raramente”, escreveu Konstantin Batygin, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, em Pasadena, EUA.

Os astrónomos chamam os gigantes de gás quente de “Júpiteres quentes”, que estão localizados a uma distância entre 2,2 e 75 milhões de quilómetros das suas estrelas. No Sistema Solar, Mercúrio aproxima-se do Sol a menos de 46 milhões de quilómetros. Portanto, nas atmosferas desses planetas reinam temperaturas realmente quentes, que variam entre 727 e 1.027 graus Celsius.

A descoberta dos primeiros “Júpiteres quentes”, como observou a astrónoma americana Elizabeth Bailey, foi uma grande surpresa para os cientistas, que começaram a discutir como e onde esses planetas emergem.

“Por muito tempo, o Sistema Solar foi para nós o único exemplo de como um sistema planetário se parece e como pode ser formado. Por exemplo, passamos muito tempo acreditando, baseando-nos nas massas de Mercúrio e de outros mundos internos, que grandes planetas não se podem formar nas proximidades das estrelas. Os “Júpiteres quentes” não se encaixavam nessa imagem”, continuou.

Hoje em dia, muitos planetólogos acreditam que essa “anomalia” pode ser explicada com a ajuda do mesmo mecanismo que descreve o nascimento dos planetas gigantes do Sistema Solar. Os “Júpiteres quentes”, como o seu homónimo frio, deveriam nascer na parte fria do disco protoplanetário e depois migrar para a estrela como resultado de interações gravitacionais com outros “embriões” dos planetas.

Observações recentes de estrelas emergentes e discos protoplanetários, contrariamente a essa ideia, levaram Bailey a formular uma teoria alternativa na qual “Júpiteres quentes” podem ser formados diretamente ao lado da estrela.

Os “embriões” planetários, de acordo com a planetóloga, seriam dezenas e centenas de “superterras” — grandes objetos pedregosos, cuja massa excede a terrestre, aparecendo dentro da nebulosa primária nos primeiros instantes da vida da estrela.

Posteriormente, quase todos eles são lançados para fora do sistema estelar, mas alguns possuem massa suficiente para agregar rapidamente todo o gás e poeira ao redor e se transformar em um gigante gasoso.

Batygin e Bailey descobriram que os planetas que surgem deste modo têm várias características distintas que os permitem separar dos “Júpiteres quentes” migrantes. Em particular, a sua massa será associada de modo especial com o ponto da órbita em que estão situados. Além disso, muitos desses planetas não devem girar em torno da estrela, mas na companhia de uma ou mais “superterras”.

Segundo os planetólogos, características semelhantes são encontradas numa parte significativa dos “Júpiteres quentes” já descobertos, o que indica que não nasceram na periferia dos discos protoplanetários, mas diretamente ao lado das estrelas.

Isto, por sua vez, indica que nem todas as famílias planetárias aparecem do mesmo modo que no Sistema Solar, o que complicará a avaliação da sua habitabilidade e a busca por vida extraterrestre.

TAGGED:AstronomiaCiência & SaúdeDestaqueEspaço
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