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Ciência

Catastrófica colisão cósmica pode expulsar o Sistema Solar da Via Láctea

Redação
Last updated: 5 Janeiro, 2019 7:00
Redação
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V. Belokurov based on the images by Marcus and Gail Davies and Robert Gendler

Da esquerda para a direita: Grande nuvem de Magalhães, Via Láctea, Antlia 2

Uma equipa de astrofísicos na Universidade de Durham, no Reino Unido, acredita que Grande Nuvem de Magalhães (LMC) vai colidir com a Via Láctea dentro de 2.000 milhões anos, podendo este evento expulsar o Sistema Solar da galáxia, empurrando-nos para o espaço intergaláctico.

Em comunicado, os cientistas afirmam que a Via Láctea está em rota de colisão com a sua galáxia “vizinha”, frisando que esta colisão pode ocorrer muito antes do impacto que era já expetável entre a Via Láctea e a sua outra “vizinha”, a Andrómeda, que os investigadores acreditam que a atingirá dentro de 8 mil milhões de anos.

A união da Via Láctea com a Grande Nuvem de Magalhães “poderia despertar o buraco negro inativo da nossa galáxia, que começaria a devorar o gás circundante e a aumentar o seu tamanho até dez vezes”, pode ler-se na mesma nota.

Enquanto se alimenta, o buraco negro agora ativo lançaria radiação de alta energia e, apesar destes “fogos-de-artificio cósmicos” não serem capazes de afetar a vida na Terra, há uma pequena hipótese desta colisão ejetar rapidamente o Sistema Solar para o espaço, explicam os cientistas num artigo esta semana publicado na revista especializada Monthly Notices de la Royal Astronomical Society.

Galáxias semelhantes à Via Láctea são rodeadas por um grupo de galáxias satélites menores que as orbitam. Por norma, as galáxias satélite têm uma vida cósmica tranquila, orbitando as suas galáxias hospedeiras durante mil milhões de ano. Contudo, e de vez em quando, as galáxias satélite afundam-se no seu centro, colidem e acabam por ser devoradas pela sua galáxia anfitriã.

A Grande Nuvem de Magalhães é a mais brilhante galáxia satélite da Via Láctea, localizando-se a 163.000 anos-luz da nossa galáxia. A Grande Nuvem é também um vizinho relativamente recente: chegou ao nosso “bairro” há cerca de 1500 milhões de anos.

Até há pouco tempo, os astrónomos acreditavam que a Grande Nuvem de Magalhães orbitaria a Via Láctea durante muitos mil milhões de anos ou, e tendo em conta que se move rapidamente, acabaria por escapar da força gravitacional da nossa galáxia.

Contudo, e de acordo com medição realizadas recentemente, a Grande Nuvem de Magalhães tem quase o dobro da matéria escura do que se pensava até então. Por ter mais massa do que se esperava, acreditam os cientistas, a Grande Nuvem de Magalhães está a perder energia rapidamente, ficando assim condenada a colidir com a Vida Láctea.

Para prever esta colisão, a equipa de investigação recorreu a simulações conduzidas através do supercomputador de formação de galáxias EAGLE (Evolution and Assembly of GaLaxies and their Environments).

Na escala cósmica, o tempo é curto

“Se dois mil milhões de anos é um tempo extremamente longo comparativamente com a vida humana, é um tempo muito curto nas escalas do tempo cósmico”, sublinhou o autor principal do estudo, Marius Cautun, da Universidade de Durham, citado na nota.

“A destruição da Grande Nuvem de Magalhães causará estragos na nossa galáxia, acordando o buraco negro que está no seu centro e convertendo a nossa galáxia num ‘núcleo galático ativo’, um quasar”, sustentou.

Apesar de notar que as hipóteses são baixas, o autor nota que esta colisão poderia ter consequências mais grava. “Embora não deva afetar o nosso Sistema Solar, há uma pequena possibilidade de que não possamos sair ilesos da colisão de duas galáxias que nos poderiam expulsar da Via Láctea, atirando-nos para o espaço intergaláctico”, disse.

A equipa de investigação, que foi liderada por cientistas do Intituto de Cosmologia Computacional da Universidade de Durham e que contou com a colaboração da Universidade de Helsínquia, na Finlândia, acredita que esta colisão poderia ser – além de catastrófica – espetacular.

“Por mais bonito que seja, o nosso Universo está em constante evolução e, muita das vezes, esta evolução dá-se através de eventos violentos como a próxima colisão com a Grande Nuvem de Magalhães”, conclui o instigador e co-autor do estudo Carlos Frenk.

SA, ZAP //

TAGGED:AstrofísicaCiência & SaúdeDestaqueEspaçoVia Láctea
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