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Ciência

Cientistas explicam por que muitos sismos ocorrem em lugares “errados”

Redação
Last updated: 29 Dezembro, 2018 9:00
Redação
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Jiji Press Editorial / EPA

Uma equipa de cientistas norte-americanos determinou a causa que pode explicar por que motivo grande parte dos sismos registados ocorrem frequentemente em lugares “incomuns”, isto é, em zonas distantes das bordas placas tectónicas.  

A investigação, liderada por Ryan Thigpen, da Universidade de Kentucky, e Sean Gallen, da Universidade Estatal do Colorado, concluiu que a erosão causada pelos rios pode justificar este tipo de movimentos telúricos em zonas “erradas”.

No estudo, publicado neste verão na revista científica Geophysical Research Letters e que esta semana teve especial destaque na Scientif American, os cientistas sugeriram que, quando este tipo de erosão elimina muito do peso da crosta terrestre, partes desta podem mover-se mais rapidamente. E, como resultado, podem causar terremotos bastante fortes em locais que, a priori, não deveriam ter grande atividade sísmica.

A título de exemplo, os cientistas apontaram a zona leste do estado de Tennessee, que não se localizada numa borda das placas tectónicas, mas que neste mês de dezembro registou um sismo de magnitude 4,4 na escala de Richter.

Para a investigação, os cientistas recorreram a modelos computorizados, simulando de que forma a crosta terrestre reagiria caso lhe fossem eliminados 152 metros de pedra. Os resultados coincidiram com os terremotos produzidos na área em nos últimos 100 anos.

Eric Gaba / Wikimedia

Mapa com os limites das placas tectónicas

“Na introdução à Geologia, somos ensinados que uma grande parte dos terremotos ocorre nas bordas das placas tectónicas, como no Japão ou ao longo da zona de falha de San Andreas”, explicou Thigpen. “Embora isso seja verdade, não explica por que motivo ocorrem terremotos frequentemente em áreas como as zonas sísmicas do leste do Tennessee e Nova Madri [no estado norte-americano do Missouri]”, acrescentou.

O investigador apontou que esta abordagem revolucionária permitiria avaliar este problema “de uma perspetiva completamente nova”.

TAGGED:ciênciaCiência & SaúdeDestaqueGeologia
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