Ao utilizar este site, concorda com a Política de Privacidade e com os Termos de Utilização.
Accept
De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!
Font ResizerAa
  • Home
  • Regional
  • Nacional
  • Saúde
  • Outras Notícias
  • Estatuto Editorial
Reading: Como é que as pandemias acabam? A História sugere que as doenças vêm para ficar (durante milénios)
Share
Font ResizerAa
De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!
  • Castelo de Paiva
  • Cinfães
  • Economia
  • Mundo
  • Política
  • Regional
  • Sociedade
Pesquisar
  • Home
  • Regional
  • Nacional
  • Saúde
  • Outras Notícias
  • Estatuto Editorial
Follow US
© 2025 Paivense - Todos os direitos reservados. Registo ERC número 127076

Home - Ciência - Como é que as pandemias acabam? A História sugere que as doenças vêm para ficar (durante milénios)

CiênciaCoronavírusSaúde Pública

Como é que as pandemias acabam? A História sugere que as doenças vêm para ficar (durante milénios)

Redação
Last updated: 27 Outubro, 2020 22:30
Redação
Share
SHARE

olgierd-cc / Flickr

Uma combinação de esforços de saúde pública para conter e mitigar a pandemia veio ajudar a controlá-la. No entanto, epidemiologistas acreditam que as doenças infeciosas, como é o caso da covid-19, nunca desaparecem. 

Ao longo dos últimos meses (quase um ano), com mais de 37 milhões de casos de covid-19 e mais de 1 milhão de mortes em todo o mundo, toda a gente se pergunta quanto tempo é que faltará até a pandemia terminar.

Epidemiologistas e especialistas em saúde pública têm usado modelos matemáticos para tentar prever o futuro num esforço para conter a disseminação do novo coronavírus. Mas a modelagem de doenças infeciosas é complicada e um estudo publicado na revista Nature alerta que os “modelos não são bolas de cristal” – mesmo versões sofisticadas, não conseguem revelar quando é que a pandemia irá terminar ou quantas pessoas irão morrer.

Quando a covid-19 apareceu, esperava-se que o vírus simplesmente desaparecesse e alguns argumentaram até que desapareceria com o calor do verão ou que a imunidade de grupo resolveria o problema. Mas isso não aconteceu.

Uma combinação de esforços de saúde pública para conter e mitigar a pandemia – desde testes e rastreamento de contactos ao distanciamento social e uso de máscaras – provou ajudar. Mas dado que o vírus se espalhou por todo o mundo, tais medidas não ditaram o fim e todos os olhos se voltaram para o desenvolvimento de vacinas.

No entanto, os especialistas dizem que mesmo com uma vacina bem-sucedida e um tratamento eficaz, a covid-19 pode nunca desaparecer. Mesmo que a pandemia seja contida numa parte do mundo, provavelmente continuará noutros lugares e o vírus irá tornar-se endémico – o que significa que a transmissão lenta e sustentada persistirá.

Uma vez que surgem, as doenças vêm para ficar

De acordo com o The Conversation, sejam bactérias, vírus ou parasitas, todos os patógenos de doenças dos últimos milhares de anos continuam ativos, visto ser quase impossível erradicá-los totalmente.

A única doença que desapareceu por meio da vacinação foi a varíola, cujas campanhas de vacinação lideradas pela Organização Mundial de Saúde nas décadas de 1960 e 1970 foram bem-sucedidas e, em 1980, a doença foi declarada a primeira doença humana a ser totalmente erradicada.

Doenças endémicas como a malária, que é transmitida via parasita, são quase tão antigas quanto a humanidade e ainda hoje estão presentes e infetam pessoas em várias partes do mundo – em 2018, houve cerca de 228 milhões de casos de malária e 405 mil mortes em todo o mundo.

Da mesma forma, doenças como a tuberculose, a lepra e o sarampo existem há vários milénios e, apesar de todos os esforços, a erradicação ainda não está à vista.

Mesmo as infeções que têm agora vacinas e tratamentos eficazes continuam a tirar vidas, como é o caso da peste negra, que é a doença infeciosa mais mortal da história humana.

Nos últimos cinco mil anos, houve pelo menos três pandemias de peste negra que mataram centenas de milhões de pessoas, sendo a mais notória de todas em meados do século XIV. E hoje em dia, encontram-se várias semelhantes da peste com o novo coronavírus.

Além disso, numa época de viagens aéreas globais, mudanças climáticas e distúrbios ecológicos, estamos constantemente expostos à ameaça de doenças infecciosas emergentes, enquanto continuamos a sofrer de doenças muito mais antigas que permanecem vivas.

Um estudo sobre a carga global de doenças revela que a mortalidade anual causada por doenças infeciosas é quase um terço de todas as mortes no mundo.

Quando os programas de vacinação são enfraquecidos, as infeções podem voltar com força total. Basta olhar para o caso do sarampo e da poliomielite, que reaparecem assim que os esforços de vacinação diminuem.


TAGGED:Ciência & SaúdeCoronavirusDestaqueHistóriaPandemiaSaúde Pública
Share This Article
Email Copy Link Print
Previous Article Cinfães: com 201 casos comissão municipal de proteção civil declara situação de alerta
Next Article Costa convoca Conselho de Ministros extraordinário sobre covid-19 para o próximo sábado
Sem comentários

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

1 × 3 =

This site uses Akismet to reduce spam. Learn how your comment data is processed.

Outras

Penafiel assinala Outubro Rosa com oficina de expressão plástica “Dar cor à Vida”

A Câmara Municipal de Penafiel vai promover, no próximo dia 30 de outubro, a oficina de expressão plástica “Dar cor…

Câmara de Cinfães conclui requalificação da Rua de Guimbra, em Moimenta

A Câmara Municipal de Cinfães finalizou as obras de requalificação da Rua…

Travanca recebe a II Feira do Vinho Doce este fim de semana

O Largo de Santa Isabel, em Travanca, será o palco da 2.ª…

- Advertisement -
Ad imageAd image

Você também pode gostar

As nossas caras mostram o que queremos, não o que sentimos

As nossas expressões faciais derivam principalmente do que queremos das interações sociais, não dos nossos sentimentos, sugere uma nova pesquisa.…

Marinha perdeu caixa com mil munições. Um civil encontrou-a na estrada

Tiago Petinga / Lusa A caixa com mil munições estava a ser transportada para a Escola de Fuzileiros, no Barreiro,…

Tribunal decreta liquidação da Associação Industrial do Minho

aiminho.pt O Tribunal de Vila Nova de Famalicão decretou nesta quarta-feira a “liquidação e encerramento” da Associação Industrial do Minho…

Infarmed retira do mercado gel para hematomas por colocar crianças em risco

ppdpsd / Flickr A Autoridade Nacional do Medicamento determinou a retirada imediata do mercado do produto AdniKid Gel Stick, destinado…

De Castelo de Paiva para todo Portugal! logo paivense

Regional

  • Castelo de Paiva
  • Cinfães
  • Paredes
  • Penafiel
  • Tamega e Sousa

Cotidiano

  • Desporto
  • Economia
  • Educação
  • Mundo
  • Política

Saúde

  • Ciência
  • Coronavírus
  • Medicina
  • Saúde e Bem Estar
  • Saúde Pública

Cultural

  • Arte
  • Carnaval
  • Cultura
  • Literatura
  • Música

Mais

  • Beleza
  • Curiosidade
  • Internet
  • Opinião
  • Sociedade

Visão: Relevância, verdade, agilidade, credibilidade e eficiência / Contacto: info@paivense.pt / mf@pressmf.global

© 2025 Paivense – Todos os direitos reservados. Registo ERC número 127076
Welcome Back!

Sign in to your account

Username or Email Address
Password

12 − 3 =

Lost your password?