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Home - Ciência - Desvendado o mistério da múmia que não se decompõe há 300 anos

Ciência

Desvendado o mistério da múmia que não se decompõe há 300 anos

Redação
Last updated: 9 Novembro, 2018 14:05
Redação
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Der luftg’selchte Pfarrer in der Pfarrkirche von St. Thomas am Blasenstein

Uma equipa de investigadores alemães desvendou finalmente o mistério da múmia do sacerdote austríaco Franz Xaver Sydler von Rosenegg que não se decompõe desde o século XVIII.

A múmia, posteriormente apelidada de Leather Franzy pelos habitantes locais, causou desde logo alvoroço quando se descobriu que o corpo não se tinha decomposto – apesar de ter sido enterrado em 1746.

Agora, e depois de uma análise de dez meses, os cientistas não só confirmaram a identidade do padre, que viveu no distrito austríaco de St. Thomas am Blasenstein, como descobriram a verdadeira causa da sua morte.

A equipa precisou que o homem era o vigário paroquial Franz Xaver Sydler von Rosenegg, que terá vivido entre 1709 e 1746.

De acordo com os cientistas, o sacerdote terá morrido aos 37 anos vítima de uma hemorragia interna causada por uma tuberculose pulmonar. Até então, acreditava-se que o austríaco tinha morrido de epilepsia, tal como noticia o The Sun.

“O pulmão direito da múmia revelou uma tuberculose avançada e uma hemorragia como as principais causas da morte”, explicaram os cientistas, revelando ainda que as condições em que o sacerdote foi sepultado ajudaram a manter o corpo quase intacto.

“O cadáver do padre estava coberto por pedaços de pano, lascas de madeira e galhos. Depois foi sepultado na cripta, que reunia as condições climáticas adequadas para assegurar que o corpo mumificasse sem se decompor”, desvendaram.

Mas as revelações não ficaram por aqui. A análise conduzida indicou também que o padre estava bem nutrindo, não revelando sinais de ter tido em vida um trabalho fisicamente duro. Escoriações nos seus dentes sugerem, contudo, que o sacerdote era um fumador habitual de cachimbo.

Viele Geschichten und Mythen ranken sich um den „Luftg’selchten“ Pfarrer aus St. Thomas am Blasenstein (Bezirk Perg), eine Mumie, die bereits 1830 erwähnt wurde. Jetzt präsentierten Wissenschaftler der Uni München neue Erkenntnisse…

© ooe orf at
Photos © Judith Wimmer pic.twitter.com/gZhY7XW4ir

— ?????? (@NachtGeher) November 5, 2018

A datação por rádio-carbono de uma amostra de tecido datou a morte entre 1734 e 1780. Já os seus sapatos, foram estimados entre 1670 e 1750. Concluída a investigação, Franzy voltou à sua cripta, onde pode continuar a ser visitado pelo público.

TAGGED:ArqueologiaÁustriaCiência & SaúdeDestaque
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