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Home - Ambiente - Do azul sereno ao vermelho infernal. A que se devem as tonalidades do céu?

AmbienteCiência

Do azul sereno ao vermelho infernal. A que se devem as tonalidades do céu?

Redação
Last updated: 10 Setembro, 2020 22:30
Redação
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slattner / Flickr

As cores do céu podem dever-se a inúmeros motivos, que estão sempre relacionados com a dispersão de Rayleigh.

O céu é azul. No entanto, sob certas condições, a sua tonalidade pode variar muito: de tornados a incêndios, são vários os fenómenos que pintam a abóboda que flutua sobre as nossas cabeças.

A verdade é que a cor do céu – azul durante o dia e alaranjada ao anoitecer – deve-se a um fenómeno conhecido como dispersão de Rayleigh, explica o Hipertextual.

O fenómeno origina-se quando a luz solar (ou outra radiação eletromagnética) é espalhada por partículas de pequenas dimensões, como as que estão presentes na atmosfera. A luz do Sol é composta por um espectro de cores que varia das frequências mais baixas – azul e roxo – até as mais altas – vermelho e laranja. Quando todas se sobrepõem, o resultado é luz branca.

No entanto, quando passa por um prisma ou por gotículas de água, como quando um arco-íris se forma, todas as core s são visíveis. Por outro lado, quando encontra partículas muito pequenas ou passa pelos diferentes gases que compõem o ar, a luz é espalhada, mas a forma como essa luz chega até nós depende diretamente do Sol.

Durante o dia, o astro encontra-se muito alto no céu, pelo que o caminho que percorre para chegar até nós é curto. No trajeto, as partículas de ar colidem com os raios solares, espalhando a luz nas frequências mais baixas: violeta e azul. O resultado seria um céu roxo, mas como os nossos olhos são mais sensíveis à luz azul, é essa a cor do céu que vemos durante o dia.

Ao amanhecer e entardecer, o Sol está mais baixo no céu, pelo que a luz percorre um caminho mais longo. Durante a jornada, encontra moléculas de ar que continuam a espalhar a luz, atingindo as frequências mais altas, correspondentes às cores vermelho, amarelo e laranja. É por este motivo que, nestas horas do dia, o céu se pinta de tons mais quentes.

Esta semana, os habitantes do estado norte-americano do Oregon viram as cores do céu transformar-se numa série de tons avermelhados que deram um aspeto infernal ao céu.

Um dos incêndios florestais mais violentos na área assolava as florestas da região, mas não foram as chamas as responsáveis pela cor do céu. As partículas do ar foram misturadas com as do fumo, resultando num aumento notável da dispersão. Apesar de o Sol estar muito alto no céu, as frequências mais altas foram alcançadas, com tons avermelhados e alaranjados.

Por último, o céu verde ocorre quando se formam nuvens de tempestade, fortemente carregadas de água, que durante o crepúsculo absorvem a luz vermelha e refletem a luz azul. No entanto, quando se misturam com os tons amarelados do pôr do Sol, o resultado é uma cor verde que indica que ocorrerão chuvas torrenciais.


TAGGED:AmbienteCiência & SaúdeDestaqueMeteorologia
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