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Home - Ciência - Elixir oral (e outros produtos domésticos) poderá ajudar a neutralizar o SARS-CoV–2

CiênciaCoronavírusSaúde Pública

Elixir oral (e outros produtos domésticos) poderá ajudar a neutralizar o SARS-CoV–2

Redação
Last updated: 24 Outubro, 2020 10:00
Redação
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Contents
  • O procedimento experimental
  • Ainda não é possível generalizar

Marco Verch Professional Photographer / Pixabay

Alguns produtos domésticos, como é o caso do elixir oral e produtos para a descongestionar as vias nasais, mostraram-se eficazes em neutralizar um tipo coronavírus num estudo científico levado a cabo com células humanas.

A investigação, cujos resultados foram publicados recentemente na revista científica especializada Journal of Medical Virology, testou a forma de coronavírus batizado de HCoV-229e e não o SARS-CoV–2, responsável pela doença de covid-19.

Por isso, importa frisar, o estudo não conclui que estes produtos neutralizam o SARS-CoV–2, destacando antes um caminho potencial para reduzir as taxas de transmissão do novo coronavírus que já provocou mais de 1,1 milhões de mortos em todo o mundo.

A nova investigação foi levada a cabo com células humanas cultivadas em laboratório, não envolvendo a participação de quaisquer voluntários a testar os referidos produtos.

Os vírus em causa – o HCoV-229e e o SARS-CoV–2 – são geneticamente semelhantes, mas, para já, não é possível afirmar que produtos caseiros, como o elixir bocal, oferecem algum tipo de proteção contra a covid-19 – não foi isso que o estudo demonstrou.

Ainda assim, e tendo em conta as semelhanças genéticas entre os dois, os cientistas têm pedido mais investigações para perceber como é que estes produtos poderão reagir e eventualmente inativar o SARS-CoV–2, devido à presença de produtos químicos conhecidos por perturbar membranas virais, conta o portal Live Science.

O procedimento experimental

Para responder ao problema, uma equipa de cientistas da Universidade Estadual da Pensilvânia, nos Estados Unidos, expôs células de fígado humano em cultura em soluções com HCoV-229 e um anti-séptico bucal, um produto para para a descongestionar as vias nasais ou champô para bebés diluído em 1%.

Os testes mostraram que todos os produtos analisados foram eficazes a inativar o vírus, embora a extensão dos seus efeitos variasse entre os produtos e dependesse de quanto tempo os produtos permaneceram em contacto com o vírus.

“Com tempos de contacto entre 1 e 2 minutos, a solução de champô para bebés a 1% foi capaz de inativar mais de 99% e mais de 99,9%, respetivamente”, escreveram os pesquisadores no novo artigo.

No que toca aos produtos orais analisados, muitos dos produtos foram capazes de inativar 99,99% do vírus após 30 segundos de contacto e, quando os tempos de incubação aumentaram (entre 1 a 2 minutos), os cientistas não conseguiram detetar nenhum vírus infeccioso remanescente nas células.

O resultados agora publicados apoiam outras investigações publicadas em julho passado na Alemanha, que também sugeriram que a exposição a este tipo de produtos orais poderia reduzir significativamente a carga viral do coronavírus.

Nos estudos alemães foram utilizadas amostras do SARS-CoV-2.

Ainda não é possível generalizar

Apesar dos resultados encontrados, nenhum dos estudos pode garantir para já que os mesmos resultados em laboratório poderão ser replicados em testes com participantes humanos. Além disso, não se sabe ainda como é que estes produtos poderiam funcionar em cenários fora dos procedimentos experimentais, isto é, no mundo real.

Ainda assim, os cientistas insistem na necessidade de se levarem a cabo mais estudos para se melhor compreender a atuação destes produtos no novo coronavírus.

Os especialistas frisam que é importante perceber se estes produtos orais podem ser mais um aliado – juntamente com as máscaras, os distanciamento físico e a lavagem frequente das mãos – para combater o novo coronavírus.

“São necessários testes clínicos para determinar se estes produtos podem reduzir a quantidade de vírus covid-positivos ou aqueles com ocupações de alto risco podem espalhar-se enquanto falam, tossem ou espirram”, disse o microbiologista Craig Meyers, o autor principal do estudo, citado pelo mesmo portal de Ciência.

E remata: “Mesmo que o use destas soluções pudesse reduzir apenas a transmissão [do novo coronavírus] em 50%, teria um enorme impacto“.


TAGGED:Ciência & SaúdeCoronavirusDestaquesaúdeSaúde Pública
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