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Home - Ciência - Foi a preguiça que ajudou à extinção do Homo erectus

Ciência

Foi a preguiça que ajudou à extinção do Homo erectus

Redação
Last updated: 13 Agosto, 2018 10:00
Redação
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Uma nova investigação científica conclui que o Homo erectus, um dos antepassados primitivos dos humanos, se extinguiu por ser preguiçoso, pelo menos em parte.

Escavações arqueológicas feitas na zona central da Arábia Saudita, em áreas que foram ocupadas por antigas populações humanas da Idade da Pedra, revelaram que o Homo erectus recorreu a “estratégias de menor esforço” para fazer ferramentas e recolher recursos.

Dados divulgados em comunicado pela Universidade Nacional da Austrália (ANU), cujos investigadores apuraram que a preguiça do Homo erectus também contribuiu para a sua extinção, a par da sua incapacidade para se adaptar às alterações climáticas.

“Não parecem, realmente, ter-se esforçado”, afiança o investigador que liderou as pesquisas arqueológicas, Ceri Shipton da Escola de Cultura, História e Linguagem da ANU. “Não sinto que fossem exploradores a olhar para lá do horizonte”, acrescenta Shipton, notando que “não tinham o mesmo sentido de curiosidade que nós temos”.

“Para fazerem as suas ferramentas de pedra, usavam quaisquer rochas que conseguissem encontrar caídas em torno do seu acampamento que eram, maioritariamente, de baixa qualidade comparativamente com as que os fabricantes de ferramentas de pedra usaram mais tarde”, acrescenta o investigador.

Nas escavações, os arqueólogos detectaram “um grande afloramento rochoso de pedra de qualidade a uma curta distância de uma pequena colina”, relata Shipton. “Mas em vez de subir a colina, eles usavam simplesmente qualquer bocado que rolava e caía no fundo”, destaca o investigador.

Uma postura que contrasta com o Homo sapiens e os Neandertais que subiam às montanhas para encontrar pedra de qualidade, transportando-a através de longas distâncias.

“Não eram apenas preguiçosos, mas também muito conservadores“, repara ainda Shipton, realçando que “as amostras de sedimentos mostram que o ambiente em torno deles estava a mudar”, mas que “eles faziam exactamente as mesmas coisas com as suas ferramentas”, não revelando “qualquer progresso”.

No fim de contas, “o ambiente tornou-se demasiado seco para eles“, conclui o investigador.

TAGGED:AntropologiaArqueologiaciênciaCiência & SaúdeDestaque
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