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Ciência

Japão lança satélite capaz de “bombardear” a Terra com chuva artificial de meteoritos

Redação
Last updated: 20 Janeiro, 2019 22:40
Redação
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Esta quinta-feira, a empresa japonesa Astro Live Experiences (ALE) lançou para o espaço um satélite especialmente construído para gerar chuvas atificiais de meteoritos para fins recreativos.

De acordo com o Science Alert, espera-se que este aparelho de 65 quilogramas atinja 400.000 metros de altitude – uma órbita baixa da Terra – a bordo do foguete espacial Epsilon. A esta altitude, espera-se que o satélite solte pequenas bolas de metal (cerca de um centímetro de diâmetro), projetadas para se queimarem através da fricção com a atmosfera, à semelhante do que acontece com os meteoros.

Estes projéteis, cuja composição é secreta, produzirão um colorido espetáculo de feixes luminosos visíveis num raio de 200 quilómetros.

Na verdade, estas pequenas bolas vão atravessar a atmosfera “mais lentamente” do que os corpos celestes, podendo por isso ser observadas “durante um período mais longo” de tempo, explicou Hiroki Kajihara, um dos autores do projeto.

De acordo com a equipa que projetou o satélite, um dos maiores desafio técnicos foi conseguir que os pequenos projéteis conseguissem atingir velocidades suficientes para que se dê a combustão. Por esse mesmo motivo, os cientistas projetaram um mecanismo especial para o sistema que vai disparar as bolas metálicas, reduzindo ao máximo a possibilidade de recuar no espaço.

Os responsáveis da ALE estimam que o dispositivo estará pronto para ser utilizado dentro de um ano, esperando gerar a primeira chuva artificial de meteoros na cidade japonesa de Hiroshima para assinalar o 75.º aniversário do ataque atómico levado a cabo pelos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial.

Alguns cientistas mostram-se, contudo, reticentes a este projeto, temendo que os projéteis possam ser disparados num ângulo ligeiramente errado, podendo danificar um ds muitos outros satélites que orbitam a Terra. Além disso, soma-se a poluição visual que pode atrapalhar algumas observações astronómicas. Contudo, este deverá ser um problema de menos uma que o dispositivo só libertará 15 a 20 projéteis de cada vez.

TAGGED:Ciência & SaúdeDestaqueEspaçoJapão
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