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Ciência

Morreu Koko, a gorila que falava e adorava gatos

Redação
Last updated: 22 Junho, 2018 12:15
Redação
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The Gorilla Foundation / Koko.org

Koko era conhecidoa pelas suas capacidades sociais. Aprendeu linguagem gestual com a tratadora “Penny” Patterson

A mais famosa gorila do mundo, morreu na terça-feira durante o sono na Califórnia, EUA. Conhecida pelas suas capacidades comunicativas, Koko, de 46 anos, mudou completamente a nossa perceção sobre a inteligência dos primatas e as suas capacidades emocionais. 

“Koko chegou a milhões de pessoas como embaixadora de todos os gorilas e um ícone de comunicação e empatia entre espécies. Ela foi amada e deixará saudades”, disse nesta quinta-feira Gorila Foundation num comunicado citado pela EFE

A gorila, nascida no zoológico de São Francisco em 4 de julho de 1971, tinha um “extraordinário domínio da linguagem de sinais e era a principal embaixadora de sua espécie em perigo de extinção”, acrescentou a fundação dedicada à proteção da espécie e segurança do animal.

Desde cedo, Koko, também conhecida como “a gorila mais inteligente do mundo“, impressionou pelas suas capacidades de aprendizagem de sinais e comunicação com os humanos. Koko usava mais de 1 000 sinais da linguagem gestual americana para tentar comunicar com os seus tratadores.

A pesquisadora Francine “Penny” Patterson com a especialista em linguagem de sinais June Monroe trabalharam com a gorila, que rapidamente aprendeu a linguagem, conseguindo comunicar com as tratadoras. Koko era capaz de informar os visitantes do zoológico – através de linguagem gestual – para que não a alimentassem.

A gorila não usava sintaxe nem gramática, sendo o seu nível de comunicação equivalente a uma criança de 3 anos. Ainda assim, Koko era capaz de falar de objetos que não estavam próximos e mostrava ter boa memória, ao ponto de se referir a acontecimentos passados em décadas anteriores, segundo relata a HypeScience.

Ao longo de décadas, Koko mostrou vontade em ser mãe, mas nenhuma das suas tentativas para engravidar deu certo. Para que a gorila tivesse a oportunidade de passar por uma experiência semelhante à maternidade, Koko adotou vários gatos, que cuidou sempre com muito carinho.

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=i9HbIf0Wms0?feature=oembed&w=700&h=394]

Com apenas 5 anos, Koko já era um nome familiar, tendo aparecido por duas vezes na capa da revista National Geographic. Em 1978, numa capa na qual a própria capturava uma fotografia sua ao espelho. Anos depois, em 1985, fez também capa com uma foto na qual cuidava do seu gato de estimação.

Koko tinha também alguns amigos bastante famosos. Durante a sua vida recebeu a visita de algumas celebridades, como Robin Williams, que a visitou em 2001. Durante este encontro, a empatia foi notória, tendo Koko experimentado os óculos do ator.

Em 2014, depois de saber da morte de Robin Williams, a gorila chorou e ficou “quieta” e “pensativa” o resto do dia. O ator, vencedor de um Óscar, era presidente honorário da The Gorilla Foundation e descrevia Koko como uma gorila “inesquecível”.

A Fundação garantiu  que honrará a memória e o “legado” do primata com projetos já em curso que incluem um santuário para gorilas em Maui, no Havaí, a conservação da vida selvagem na África, bem como o desenvolvimento de uma aplicação sobre a linguagem através de sinais.

Koko mudou para sempre a forma como vemos e compreendemos os gorilas, tendo também conseguido alertar o mundo para a importância de preservar estes animais e os seus habitats.

TAGGED:ANIMAISBiologiaCiência & SaúdeDestaquePsicologia
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