Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e com os Termos de Uso.
Accept
De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!
Font ResizerAa
  • Home
  • Ambiente
  • Castelo de Paiva
  • Ciência
  • Cinfães
  • Economia
  • Política
  • Regional
  • Mundo
  • Saúde e Bem Estar
  • Sociedade
  • Estatuto Editorial
Reading: NASA pode ter destruído acidentalmente as primeiras provas de vida em Marte
Share
Font ResizerAa
De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!
  • Castelo de Paiva
  • Cinfães
  • Economia
  • Mundo
  • Política
  • Regional
  • Sociedade
Pesquisar
  • Home
  • Ambiente
  • Castelo de Paiva
  • Ciência
  • Cinfães
  • Economia
  • Política
  • Regional
  • Mundo
  • Saúde e Bem Estar
  • Sociedade
  • Estatuto Editorial
Follow US
© 2025 Paivense - Todos os direitos reservados. Registo ERC número 127076

Home - Ciência - NASA pode ter destruído acidentalmente as primeiras provas de vida em Marte

Ciência

NASA pode ter destruído acidentalmente as primeiras provas de vida em Marte

Redação
Last updated: 14 Julho, 2018 10:45
Redação
Share
SHARE

Goddard Space Center / NASA

A NASA pode ter destruído provas da existência de vida em Marte nos anos 1970. O carbono esteve no solo marciano o tempo todo, mas, infelizmente, os Viking podem ter incendiado tudo.

Em 1976, a NASA enviou duas naves como parte do programa Viking ao Planeta Vermelho, que conduziram as primeiras investigações em busca de compostos orgânicos na poeira marciana. O solo esburacado de Marte é constantemente atingido por minúsculos meteoritos ricos em carbono, pormenor que fazia com que a deteção desses sinais de vida fosse considerada uma descoberta quase certa.

O que não aconteceu. Depois de meia década a estudar o Planeta Vermelho, nenhum dos robôs Viking encontrou qualquer evidência de matéria orgânica, ao contrário do robô Curiosity da NASA que confirmou a presença de moléculas orgânicas em Marte, no início deste ano.

Um artigo recente, publicado no Journal of Geophysical Research: Planets, fornece agora uma explicação para os dois robôs Viking não terem encontrado estas provas. O carbono esteve no solo marciano o tempo todo, mas, infelizmente, os Viking incendiaram tudo, escreveram os cientistas.

Na missão Viking dos anos 1970, os equipamentos precisaram de aquecer as amostras recolhidas para que espectrometro de massa as analisasse.

Os Viking aqueceram as amostras a uma temperatura máxima de 500 graus Celsius para tentar libertar quaisquer compostos orgânicos voláteis aprisionados nas amostras, ou seja, se houvesse carbono, os traços do composto deveriam ter sido detetáveis no vapor. Mas por que não foram?

De acordo com os investigadores, podia haver algo no solo que apanhou a NASA de surpresa, como um combustível hiperinflamável que, acidentalmente, queimou o carbono. Assim sendo, é possível que esse aquecimento tenha incendiado o perclorato, resultando na destruição de quaisquer compostos orgânicos que pudessem estar presentes naquelas amostras.

Em 2008, o Phoenix encontrou evidências de perclorato em Marte, uma descoberta muito aclamada na altura. No entanto, os autores do novo estudo ficaram entusiasmados com a descoberta deste sal mas por um motivo muito diferente: o perclorato é tão inflamável que é usado na Terra para fazer com que o combustível de fogos de artifício queime mais rápido.

Assim, se o perclorato é abundante no Planeta Vermelho, as tentativas do Viking de aquecer as amostras de solo podem ter feito este sal incendiar e eliminar instantaneamente quaisquer moléculas orgânicas.

Esta ideia é reforçada pelo facto de, em 2013, a NASA ter detetado traços de clorobenzeno no solo de Marte, uma mistura de carbono, hidrogénio e cloro que pode durar meses no solo, resultado da queima do carbono com perclorato.

Os cientistas procuraram a mesma molécula nos robôs Viking, e encontraram vestígios de de clorobenzeno em amostras recolhidas pela Viking 2.

A autora do estudo, Melissa Guzman, estudante no centro de investigação LATMOS, em França, disse ao NewScientist que, embora esta nova evidência seja convincente, não é uma prova definitiva dos produtos orgânicos marcianos.

É possível, todavia, que os compostos de carbono queimados com o perclorato no forno da Viking tenham vindo da Terra e, acidentalmente, contaminado as amostras.

TAGGED:AstronomiaCiência & SaúdeDestaqueEspaço
Share This Article
Email Copy Link Print
Previous Article Afinal, as lambidelas de cão na cara são inofensivas
Next Article Ao contrário do que diz o Exército, ainda há explosivos de Tancos desaparecidos
Sem comentários

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

one × five =

This site uses Akismet to reduce spam. Learn how your comment data is processed.

Outras

PS de Castelo de Paiva apresenta candidaturas no Jardim do Arda

O Partido Socialista de Castelo de Paiva vai realizar a apresentação pública das listas no próximo domingo, 14 de setembro…

Aberto concurso para ligação da variante à EN222 à A32 entre Castelo de Paiva e Canedo

A Infraestruturas de Portugal lançou um procedimento público internacional para a finalização…

Variante à EN 222: lançado concurso para conclusão dos 8,8 km em falta

A empreitada, promovida pela Infraestruturas de Portugal (IP), representa um investimento base…

- Advertisement -
Ad imageAd image

Você também pode gostar

Compras online vão ter novas regras até ao fim do ano

Jirapong Manustrong / Canvas Vai haver novas regras no que toca a compras feitas online com cartão de crédito. Palavra-passe,…

Augusto Santos Silva assegura que austeridade “é inimiga” da retoma

Manuel de Almeida / Lusa O ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, assegurou hoje que a recuperação económica pós-pandemia…

Paleontólogos descobriram as “mais antigas pegadas da Terra”

Shuhai Xiao et al / Science Advances Um grupo de cientistas da China afirma ter descoberto as “mais antigas pegadas”…

E até microplásticos o vento levou para os intocáveis Pirenéus

(CC0/PD) macayran / Pixabay Através dos cumes das montanhas dos Pirenéus, podemos avistar ursos pardos ou lírios amarelos. Mas esta…

De Castelo de Paiva para todo Portugal! logo paivense

Regional

  • Castelo de Paiva
  • Cinfães
  • Paredes
  • Penafiel
  • Tamega e Sousa

Cotidiano

  • Desporto
  • Economia
  • Educação
  • Mundo
  • Política

Saúde

  • Ciência
  • Coronavírus
  • Medicina
  • Saúde e Bem Estar
  • Saúde Pública

Cultural

  • Arte
  • Carnaval
  • Cultura
  • Literatura
  • Música

Mais

  • Beleza
  • Curiosidade
  • Internet
  • Opinião
  • Sociedade

Visão: Relevância, verdade, agilidade, credibilidade e eficiência / Contacto: info@paivense.pt / mf@pressmf.global

© 2025 Paivense – Todos os direitos reservados. Registo ERC número 127076
Welcome Back!

Sign in to your account

Username or Email Address
Password

13 + five =

Lost your password?