Ao utilizar este site, concorda com a Política de Privacidade e com os Termos de Utilização.
Accept
De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!
Font ResizerAa
  • Home
  • Regional
  • Nacional
  • Saúde
  • Outras Notícias
  • Estatuto Editorial
Reading: O manto e a crosta travam uma batalha ardente
Share
Font ResizerAa
De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!
  • Castelo de Paiva
  • Cinfães
  • Economia
  • Mundo
  • Política
  • Regional
  • Sociedade
Pesquisar
  • Home
  • Regional
  • Nacional
  • Saúde
  • Outras Notícias
  • Estatuto Editorial
Follow US
© 2025 Paivense - Todos os direitos reservados. Registo ERC número 127076

Home - Ciência - O manto e a crosta travam uma batalha ardente

Ciência

O manto e a crosta travam uma batalha ardente

Redação
Last updated: 3 Dezembro, 2019 8:00
Redação
Share
SHARE

sheaday / Flickr

O núcleo quente e pegajoso da Terra e a sua cama externa fria e dura são responsáveis ​​pelo movimento das placas tectónicas. Agora, novas pesquisas revelam um equilíbrio intrigante de poder: o manto a escorrer cria supercontinentes, enquanto que a crosta os separa.

Uma equipa de cientistas criou um novo modelo de computador da Terra, com a crosta e o manto a serem considerados um sistema contínuo.

Com o tempo, cerca de 60% do movimento tectónico na superfície do nosso planeta virtual foi impulsionado por forças bastante rasas – nas primeiras 100 milhas da superfície. A convecção profunda e agitada do manto foi responsável pelo resto.

O manto tornou-se particularmente importante quando os continentes foram unidos para formar supercontinentes, enquanto que as forças rasas dominaram quando os supercontinentes se separaram no modelo.

Esta “Terra virtual” é o primeiro modelo de computador que “vê” a crosta e o manto como um sistema dinâmico e interconectado, escreveram os investigadores num artigo publicado no final de outubro na Science Advances.

Até agora, os cientistas faziam modelos de convecção movida a calor no manto que correspondiam às observações do manto real, mas não imitavam a crosta. Os modelos das placas tectónicas na crosta podiam prever observações reais do movimento das placas, mas não combinavam com as observações do manto. Ou seja, algo estava a falhar na maneira como os modelos combinavam ambos os sistemas.

“Os modelos de convecção eram bons para o manto, mas não as placas, e as placas tectónicas eram boas para as placas, mas não o manto”, resumiu Nicolas Coltice, professor da escola Ecole Normale Supérieure, parte da Universidade PSL, em Paris. “E toda a história por trás da evolução do sistema é o feedback entre os dois.”

Crosta e manto: uma relação sem fim

A crosta e o manto fazem parte do mesmo sistema e estão inevitavelmente ligados.Esta premissa levanta uma questão: se forças na superfície – como a subducção de um pedaço de crosta sob outro – ou forças profundas no manto estão a impulsionar o movimento das placas que compõem a crosta.

Nicolas Coltice, e a sua equipa responderam à questão e descobriram que a pergunta está mal colocada, dado que as duas camadas estão tão entrelaçadas e ambas contribuem.

Coltice disse ao Live Science que a equipa tem vindo a trabalhar em modelos de computador que podem representar as interações crosta-manto de maneira realista.

No início dos anos 2000, alguns cientistas desenvolveram modelos de movimento acionado pelo calor (convecção) no manto, que naturalmente deram origem a algo que parecia superfície tectónica de placas. Mas esses modelos eram muito trabalhosos e não recebiam muito trabalho de acompanhamento.

A equipa trabalha já há oito anos na sua nova versão dos modelos, e só a execução da simulação demorou 9 meses. Assim, o primeiro passo dos investigadores foi criar uma “Terra virtual”, o mais realista possível.

No entanto, o modelo não é o reflexo eprfeito da Terra. O programa, por exemplo, não acompanha as deformações das rochas mais antigas, ou seja, no modelo, as rochas que se deformaram antes não são propensas a deformarem-se mais facilmente no futuro.

Ainda assim, o modelo é real, tanto quanto possível. Além de mostrar que as forças do manto dominam os continentes quando estes se juntam, os cientistas descobriram que as colunas quentes de magma, chamadas plumas do manto, não são a principal razão pela qual os continentes se separam.

As zonas de subducção são os motores do colapso continental – as plumas do manto entram em cena mais tarde. As plumas ascendentes pré-existentes podem atingir rochas superficiais que foram enfraquecidas pelas forças criadas nas zonas de subducção. Nesses pontos mais fracos juntam-se, tornando mais provável que o supercontinente se desloque.

O próximo passo, adiantou Coltice, é unir o modelo e o mundo real com observações. No futuro, o modelo pode ser usado para explorar tudo, desde os principais eventos do vulcanismo, os limites das placas se formam e até de que forma o manto se move em relação à rotação da Terra.

TAGGED:ciênciaCiência & SaúdeDestaqueGeologia
Share This Article
Email Copy Link Print
Previous Article Cinfães x Mortágua: Arbitragem acusada após fotografia de suposto ‘golo de mão’ viralizar na internet
Next Article Cafeína e Xanax. Sacos com sangue doado estão cheios de drogas
Sem comentários

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

2 × five =

This site uses Akismet to reduce spam. Learn how your comment data is processed.

Outras

Penafiel: Peroselo recebe Convívio de Motocross no dia 23 de novembro

A Comissão de Festas de Nossa Senhora da Visitação de Penafiel vai organizar, no próximo domingo, 23 de novembro, um…

Penafiel assinala Outubro Rosa com oficina de expressão plástica “Dar cor à Vida”

A Câmara Municipal de Penafiel vai promover, no próximo dia 30 de…

Câmara de Cinfães conclui requalificação da Rua de Guimbra, em Moimenta

A Câmara Municipal de Cinfães finalizou as obras de requalificação da Rua…

- Advertisement -
Ad imageAd image

Você também pode gostar

Descoberta super-Terra potencialmente habitável a 224 anos-luz

Gabriel Pérez / IAC Investigadores da Universidade de Oviedo descobriram e caracterizaram um planeta na zona de habitabilidade de uma…

Falta de enfermeiros coloca vários hospitais em risco de fechar serviços

Ivendrell / Wikimedia Hospital de Santa Maria, Lisboa Desde o início do ano, mais de uma centena de enfermeiros abandonaram…

Costa nunca comentará Presidentes por “uma questão de sentido de Estado”

PSocialista / Facebook Primeiro-ministro António Costa António Costa garantiu que nunca comentará a atuação de qualquer Presidente da República com…

“Foram dados passos importantes”. Alexandra Leitão faz balanço positivo da ADSE

Rodrigo Antunes / Lusa Alexandra Leitão está com a tutela da ADSE há quase um ano. Em entrevista ao Expresso,…

De Castelo de Paiva para todo Portugal! logo paivense

Regional

  • Castelo de Paiva
  • Cinfães
  • Paredes
  • Penafiel
  • Tamega e Sousa

Cotidiano

  • Desporto
  • Economia
  • Educação
  • Mundo
  • Política

Saúde

  • Ciência
  • Coronavírus
  • Medicina
  • Saúde e Bem Estar
  • Saúde Pública

Cultural

  • Arte
  • Carnaval
  • Cultura
  • Literatura
  • Música

Mais

  • Beleza
  • Curiosidade
  • Internet
  • Opinião
  • Sociedade

Visão: Relevância, verdade, agilidade, credibilidade e eficiência / Contacto: info@paivense.pt / mf@pressmf.global

© 2025 Paivense – Todos os direitos reservados. Registo ERC número 127076
Welcome Back!

Sign in to your account

Username or Email Address
Password

eight + fifteen =

Lost your password?