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Home - Ciência - O Mar Mediterrâneo pode desaparecer

Ciência

O Mar Mediterrâneo pode desaparecer

Redação
Last updated: 31 Agosto, 2018 7:00
Redação
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Eric Gaba / Wikimedia

A deriva continental pode causar o desaparecimento do Mar Mediterrâneo

O Mar Mediterrâneo, que tem uma área de 2,5 milhões de quilómetros quadrados e está localizado entre a África e a Europa, pode vir a desaparecer da superfície da Terra dentro de 50 milhões de anos.

De acordo com um artigo publicado nesta segunda-feira no The Economist, a deriva continental – teoria que descreve o movimento gradual dos continentes da Terra -, será a principal responsável pelo eventual desaparecimento do Mar Mediterrâneo. Caso o mar desapareça, o mundo tal como o conhecemos será no futuro muito diferente.

O fenómeno geológico da deriva continental dá-se porque as placas tectónicas que estão sob a superfície da Terra estão em constante movimento, à deriva sobre uma camada de rocha. Este movimento é impulsionado pelas correntes de calor provenientes do manto terrestre.

Neste momento, a África e a Europa movem-se lentamente em direção um do outro ao longo do Mediterrâneo, num movimento que levará a uma colisão intercontinental que, por consequência, irá dar origem a um mega-continente – a Eurafrica.

A maioria dos geólogos acredita que, quando se der a colisão entre os dois continentes, o Mediterrâneo irá fechar-se, tornando-se montanhoso à medida que os grandes fragmentos dos continentes forem colidindo. No entanto, não há motivo para alarmismos: o fenómeno geológico só acontecerá num futuro longínquo.

É inevitável associar esta teoria à Pangeia, o supercontinente rodeado por um só oceano que foi descrito pela primeira vez no século XX pelo alemão Alfred Wegener. A Pangeia ter-se-á fragmentado depois em dois megacontinentes – Gondwana e Laurásia – que deram depois origem aos continentes como hoje os conhecemos.

Os cientistas teorizam que os supercontinentes se formaram durante grandes ciclos ao longo da história da Terra. A Pangea terá sido o mais recente a ter-se fragmentando há 200 milhões de anos ainda durante a era Paleozoica.

Alguns cientistas acreditam que estamos a atravessar um outro ciclo e, uma nova Pangeia, que incluirá montanhas no área agora ocupada pelo Mediterrâneo, poderá estar no horizonte.

Llywelyn2000 / Wikimedia

Da Pangea ao presente, passando por Gondwana

TAGGED:ciênciaCiência & SaúdeDestaqueGeologia
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