Ao utilizar este site, concorda com a Política de Privacidade e com os Termos de Utilização.
Accept
De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!
Font ResizerAa
  • Home
  • Regional
  • Nacional
  • Saúde
  • Outras Notícias
  • Estatuto Editorial
Reading: Rochas de Marte podem esconder sinais de vida de há mil milhões de anos
Share
Font ResizerAa
De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!
  • Castelo de Paiva
  • Cinfães
  • Economia
  • Mundo
  • Política
  • Regional
  • Sociedade
Pesquisar
  • Home
  • Regional
  • Nacional
  • Saúde
  • Outras Notícias
  • Estatuto Editorial
Follow US
© 2025 Paivense - Todos os direitos reservados. Registo ERC número 127076

Home - Ciência - Rochas de Marte podem esconder sinais de vida de há mil milhões de anos

Ciência

Rochas de Marte podem esconder sinais de vida de há mil milhões de anos

Redação
Last updated: 28 Maio, 2018 11:26
Redação
Share
SHARE

Rochas ricas em ferro, perto de um antigo lago que existiu em Marte, podem ter pistas fundamentais para encontrar vida no Planeta Vermelho, de acordo com uma investigação levada a cabo no Reino Unido.

Estas rochas que se formam no leito de lagos são “o melhor local para procurar provas fósseis de vida de há mil milhões de anos”, referem os investigadores da Universidade de Edimburgo, no Reino Unido, no comunicado sobre a pesquisa científica.

Feitas de lama compacta ou de argila, estas rochas sedimentares contêm ferro e sílica, um mineral que ajuda a preservar os fósseis. Assim, os investigadores acreditam que podem ser encontrados em Marte vestígios fósseis com pistas sobre a existência de criaturas minúsculas, como os micróbios.

A detecção de tais vestígios seria a prova de que já houve vida no Planeta Vermelho há milhões de anos.

No estudo publicado no Journal of Geophysical Research, os investigadores referem que as possíveis formas de vida primitivas podem reportar-se aos chamados Períodos Noachiano e Hesperiano, da História de Marte, ou seja, há entre três a quatro mil milhões de anos.

Naquela altura, Marte tinha uma superfície repleta de água e, portanto, o planeta teria capacidade para acolher vida.

As rochas de Marte de há milhões de anos estão muito melhor preservadas do que as que existem na Terra, da mesma altura. Isto deve-se ao facto de o Planeta Vermelho “não ser alvo das placas tectónicas”, explicam os investigadores, notando que “o movimento das enormes placas rochosas que formam a crosta de alguns planetas”, como a Terra, destrói as rochas e os fósseis que estas albergam, ao longo do tempo.

Os investigadores analisaram estudos de fósseis na Terra, replicando em laboratório as condições de Marte para identificar os locais mais prováveis do planeta onde poderão ser encontrados sinais de vida.

As suas conclusões podem ser fundamentais para futuras missões da NASA no Planeta Vermelho. Um mini-helicóptero da NASA vai explorar Marte em 2020, com o intuito de recolher amostras do planeta para virem a ser analisadas na Terra.

“Há muitos afloramentos de rochas e de minerais interessantes em Marte, onde gostaríamos de procurar fósseis, mas uma vez que não conseguimos enviar rovers a todos eles, tentámos dar prioridade aos depósitos mais promissores, com base na melhor informação disponível”, explica o investigador Sean McMahon, que esteve envolvido na pesquisa.

TAGGED:AstronomiaCiência & SaúdeDestaqueEspaçoMarte
Share This Article
Email Copy Link Print
Previous Article HIV pode esconder-se no cérebro e aumentar o risco de demência
Next Article Ciência explica por que dizemos “hum” antes de certas palavras
Sem comentários

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

eighteen − eight =

This site uses Akismet to reduce spam. Learn how your comment data is processed.

Outras

Penafiel assinala Outubro Rosa com oficina de expressão plástica “Dar cor à Vida”

A Câmara Municipal de Penafiel vai promover, no próximo dia 30 de outubro, a oficina de expressão plástica “Dar cor…

Câmara de Cinfães conclui requalificação da Rua de Guimbra, em Moimenta

A Câmara Municipal de Cinfães finalizou as obras de requalificação da Rua…

Travanca recebe a II Feira do Vinho Doce este fim de semana

O Largo de Santa Isabel, em Travanca, será o palco da 2.ª…

- Advertisement -
Ad imageAd image

Você também pode gostar

Governo quer pôr reclusos de todo o país a proteger a floresta

fotosdoacre / Flickr O secretário de Estado das Florestas, Miguel Freitas, anuncia que o Governo pretende colocar reclusos de todos…

Risco de infeção por sarampo pode aumentar 50% até 2050

Sanofi Pasteur / Flickr Os movimentos anti-vacinação e a hesitação de alguns pais em várias regiões do mundo estão a…

As formigas também tiram baixa por doença

(CC0/PD) Myriams-Fotos / Pixabay Até as formigas tiram dias por doença. Uma equipa de cientistas descobriu que estes insetos, à…

O nosso intestino produz eletricidade

Amy Cao graphic / UC Berkeley Esqueça as borboletas no estômago. Neste momento, nas profundezas do seu intestino, há milhares…

De Castelo de Paiva para todo Portugal! logo paivense

Regional

  • Castelo de Paiva
  • Cinfães
  • Paredes
  • Penafiel
  • Tamega e Sousa

Cotidiano

  • Desporto
  • Economia
  • Educação
  • Mundo
  • Política

Saúde

  • Ciência
  • Coronavírus
  • Medicina
  • Saúde e Bem Estar
  • Saúde Pública

Cultural

  • Arte
  • Carnaval
  • Cultura
  • Literatura
  • Música

Mais

  • Beleza
  • Curiosidade
  • Internet
  • Opinião
  • Sociedade

Visão: Relevância, verdade, agilidade, credibilidade e eficiência / Contacto: info@paivense.pt / mf@pressmf.global

© 2025 Paivense – Todos os direitos reservados. Registo ERC número 127076
Welcome Back!

Sign in to your account

Username or Email Address
Password

one × 2 =

Lost your password?