Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e com os Termos de Uso.
Accept
De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!
Font ResizerAa
  • Home
  • Ambiente
  • Castelo de Paiva
  • Ciência
  • Cinfães
  • Economia
  • Política
  • Regional
  • Mundo
  • Saúde e Bem Estar
  • Sociedade
  • Estatuto Editorial
Reading: Cartas de rescisão dos tripulantes da Ryanair estão a ser devolvidas em Portugal
Share
Font ResizerAa
De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!
  • Castelo de Paiva
  • Cinfães
  • Economia
  • Mundo
  • Política
  • Regional
  • Sociedade
Pesquisar
  • Home
  • Ambiente
  • Castelo de Paiva
  • Ciência
  • Cinfães
  • Economia
  • Política
  • Regional
  • Mundo
  • Saúde e Bem Estar
  • Sociedade
  • Estatuto Editorial
Follow US
© 2025 Paivense - Todos os direitos reservados. Registo ERC número 127076

Home - Economia - Cartas de rescisão dos tripulantes da Ryanair estão a ser devolvidas em Portugal

Economia

Cartas de rescisão dos tripulantes da Ryanair estão a ser devolvidas em Portugal

Redação
Last updated: 28 Agosto, 2020 15:00
Redação
Share
SHARE

miqmat / Flickr

As cartas que os tripulantes da Ryanair enviaram para rescindir por justa causa com a Crewlink Portugal foram devolvidas, ao contrário do que sucedeu na Irlanda, tendo a agência Lusa constatado que o edifício português aparenta estar desocupado.

De acordo com várias cartas enviadas por tripulantes da Ryanair à Crewlink Portugal, a empresa de trabalho temporário que tem como único cliente a Ryanair, a que a agência Lusa teve acesso, as mesmas estão a ser devolvidas com as indicações de “Encerrado” e “Sem recetáculo postal” assinaladas pelo carteiro.

A Lusa constatou no local que o edifício, situado na rua Julião Quintinha, na freguesia de Benfica, em Lisboa, aparenta estar vazio, sendo ainda visíveis resquícios de ocupação pela GroundLink, uma empresa de operações em terra (handling) que também prestou serviços à Ryanair ao longo dos últimos anos, cujas marcas do logótipo, na entrada, ainda são visíveis.

Em causa estão as rescisões por justa causa dos tripulantes da Ryanair (funcionários da Crewlink) que rejeitaram a integração nos quadros da companhia irlandesa com remunerações base abaixo do salário mínimo nacional.

Em caso de recusa da proposta da Ryanair, foram dados dois a três dias aos tripulantes para escolherem uma base da sua preferência no Reino Unido ou Irlanda para começarem a trabalhar a 1 de setembro mas, no caso de não terem escolhido nenhuma, a Crewlink escolheu uma com base nas suas necessidades operacionais.

Na quarta-feira, a Crewlink disse à Lusa que ofereceu aos trabalhadores “transferências para outras bases europeias para proteger os seus salários e continuação do emprego” estando “a fazer o melhor para manter as pessoas empregadas, em circunstâncias onde não há posições em Portugal”.

O dirigente do Sindicato Nacional de Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) Diogo Dias disse à Lusa, em 12 de agosto, que “todos os tripulantes” que recusaram a proposta “estão a resolver com justa causa o contrato, depois desta transferência que lhes está a ser oferecida”, adiantando que irão avançar “com um processo coletivo contra a empresa não só para a reintegração na empresa Ryanair”, como também serão pedidos “os créditos laborais, como por exemplo o subsídio de Natal e o subsídio de férias”.

Confrontado entretanto pela Lusa acerca da situação da devolução das cartas, o dirigente do SNPVAC acrescentou que tem conhecimento de “todas” as cartas enviadas para a Crewlink Portugal estarem a ser devolvidas, num total de 17, referentes a trabalhadores das bases de Ponta Delgada e Lisboa.

“Para já são 17, e agora contamos que cerca de 30 a 50 tripulantes no Porto possam também resolver o contrato por justa causa”, afirmou o sindicalista à Lusa.

Diogo Dias acrescentou que as cartas estão a ser enviadas tanto para a Irlanda (onde estão a ser devidamente recebidas) como para Portugal devido a “algumas dificuldades em localizar e entregar cartas” no passado.

“Em Portugal, na morada que nos é fornecida, nunca lá vimos ninguém, não está lá ninguém, as cartas estão a vir todas para trás”, referiu, aditando que as cartas foram enviadas para os dois sítios por uma questão de proteção laboral, “para os próprios tripulantes poderem notificar a empresa”.

Diogo Dias afirmou ainda que os trabalhadores “não sabem responder” qual é a sua efetiva entidade empregadora: se a Ryanair, se a Crewlink Irlanda ou a Crewlink Portugal. “Nós recebemos comunicação tanto da Ryanair, como da Crewlink. As comunicações que vêm da Crewlink são uma cópia das comunicações da Ryanair, e aqui também se vê que a empresa Crewlink não é, de todo, autónoma, e trabalha em função do que a empresa Ryanair quer”, disse o vogal do SNPVAC à Lusa.

Em entrevista à Lusa, o diretor de Recursos Humanos da Ryanair, Darrell Hughes, disse na semana passada que a Crewlink não está associada à Ryanair, sendo apenas sua fornecedora de serviços.

O sindicalista acrescentou que ao longo dos anos os trabalhadores têm sido “notificados e recebido comunicações da empresa Ryanair, da empresa Crewlink Irlanda e da empresa Crewlink Portugal”. Acerca da morada da empresa portuguesa, Diogo Dias afirmou que “nada foi comunicado” acerca de uma possível mudança ou abandono de instalações.

Questionada pela Lusa, a Crewlink não se pronunciou acerca da morada da empresa em Portugal.


Fonte: ZAP

TAGGED:aviaçãoDestaqueEconomiaRyanair
Share This Article
Email Copy Link Print
Previous Article Castelo de Paiva: homem detido por tentar matar colega de trabalho com um martelo
Next Article Arouca confirma 29 casos da covid-19 em apenas um dia
Sem comentários

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

14 − ten =

This site uses Akismet to reduce spam. Learn how your comment data is processed.

Outras

Últimos dias para cadastro na Penafiel Run’25

A Prefeitura de Penafiel recorda que estão disponíveis até o próximo dia 9 de setembro os prazos de cadastro para…

“Diabetes em Movimento” reinicia encontros em Castelo de Paiva a partir de outubro

A iniciativa comunitária de prática de atividades físicas voltada a indivíduos com…

Imigrante ucraniana é assassinada a golpes de faca em composição ferroviária nos Estados Unidos

Ocorrência gerou destaque no território norte-americano em meio a discussões sobre violência…

- Advertisement -
Ad imageAd image

Você também pode gostar

Cientistas curam obesidade e diabetes tipo 2 em testes com cobaias

ressaure / Flickr Uma equipa de investigadores da Universidade Autónoma de Barcelona (UAB) encontrou a cura para a obesidade e…

Penafiel: MP quer médico acusado de homicídio por negligência condenado

O Ministério Público (MP) quer que José Macieira, médico anestesista do Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa (CHTS), acusado de…

Governo aprova salário mínimo de 635 euros para 2020

Mario Cruz / Lusa O Conselho de Ministros aprovou esta quinta-feira o aumento do salário mínimo para 635 euros a…

O aspeto de uma das mais famosas montanhas da Europa está a mudar (e já se sabe quem é o culpado)

Mrexentric / pixabay Uma das montanhas mais pitorescas da Europa está a desmoronar-se pouco a pouco devido às alterações climáticas,…

De Castelo de Paiva para todo Portugal! logo paivense

Regional

  • Castelo de Paiva
  • Cinfães
  • Paredes
  • Penafiel
  • Tamega e Sousa

Cotidiano

  • Desporto
  • Economia
  • Educação
  • Mundo
  • Política

Saúde

  • Ciência
  • Coronavírus
  • Medicina
  • Saúde e Bem Estar
  • Saúde Pública

Cultural

  • Arte
  • Carnaval
  • Cultura
  • Literatura
  • Música

Mais

  • Beleza
  • Curiosidade
  • Internet
  • Opinião
  • Sociedade

Visão: Relevância, verdade, agilidade, credibilidade e eficiência / Contacto: info@paivense.pt / mf@pressmf.global

© 2025 Paivense – Todos os direitos reservados. Registo ERC número 127076
Welcome Back!

Sign in to your account

Username or Email Address
Password

1 × three =

Lost your password?