Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e com os Termos de Uso.
Accept
De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!
Font ResizerAa
  • Home
  • Ambiente
  • Castelo de Paiva
  • Ciência
  • Cinfães
  • Economia
  • Política
  • Regional
  • Mundo
  • Saúde e Bem Estar
  • Sociedade
  • Estatuto Editorial
Reading: Fundo de Resolução indicou 22 novos devedores do Novo Banco
Share
Font ResizerAa
De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!
  • Castelo de Paiva
  • Cinfães
  • Economia
  • Mundo
  • Política
  • Regional
  • Sociedade
Pesquisar
  • Home
  • Ambiente
  • Castelo de Paiva
  • Ciência
  • Cinfães
  • Economia
  • Política
  • Regional
  • Mundo
  • Saúde e Bem Estar
  • Sociedade
  • Estatuto Editorial
Follow US
© 2025 Paivense - Todos os direitos reservados. Registo ERC número 127076

Home - Economia - Fundo de Resolução indicou 22 novos devedores do Novo Banco

Economia

Fundo de Resolução indicou 22 novos devedores do Novo Banco

Redação
Last updated: 11 Setembro, 2020 12:00
Redação
Share
SHARE

José Sena Goulão / Lusa

António Ramalho, presidente do Novo Banco

O Fundo de Resolução indicou à Deloitte 22 novos devedores do Novo Banco. O BE defende que os acionistas, administradores e auditores bancários “devem ser pessoalmente responsabilizados por parte das perdas”.

“O Fundo de Resolução indicou-nos 47 devedores que na sua perspetiva deviam ser incluídos na amostra”, revela a Deloitte no relatório da auditoria à gestão do Novo Banco. Dos devedores indicados, 25 deles já estavam incluídos na auditoria, pelo que o Fundo de Resolução revelou 22 novos devedores.

De acordo com o Jornal Económico, estes 22 devedores foram responsáveis por perdas de 30 milhões de euros graças às imparidades que foram constituídas.

O relatório da auditoria aponta que, entre 4 de agosto de 2014 e 31 de dezembro de 2018, os 50 devedores abrangidos pelo Mecanismo de Capitalização Contingente (CCA, na sigla em inglês), geraram perdas de 1.495 milhões de euros.

“Para além das operações selecionadas, foram também analisadas as operações, que lhes deram origem, o que na generalidade dos casos implicou a análise de um número adicional significativo de operações de crédito adicionais”, escreve a Deloitte.

O BE defendeu esta noite que os acionistas, administradores e auditores bancários “devem ser pessoalmente responsabilizados por parte das perdas” em função dos ganhos, quando uma instituição bancária como o Novo Banco precisa de dinheiro público e “causa dano à sociedade”.

“Para onde quer que olhemos vemos o óbvio: o Novo Banco foi desbaratado numa venda ruinosa que deu ao Lone Star o poder para fazer todas as negociatas nas barbas das auditoras, do fundo de resolução e do Banco de Portugal e perante tão triste espetáculo não nos peçam que nos sentemos a assistir”, disse a deputada Mariana Mortágua durante um discurso numa sessão promovida quinta-feira à noite pelo BE em Lisboa.

A deputada bloquista quis reiterar o que considera evidente, ou seja, “se o povo paga, o povo deve mandar” e, portanto, “se o capital dos bancos é financiado pelo Estado, como o do Novo Banco está a ser, então o Estado deve controlar o Novo Banco”.

“Quero terminar com uma proposta: se um banco precisa de dinheiro público, se a falência de um banco causa dano à sociedade, então os acionistas, os administradores e os auditores que os avalizaram também devem ser pessoalmente responsabilizados por parte das perdas em função dos ganhos que tiveram”, defendeu.

Para Mariana Mortágua, trata-se de “substituir um regime de irresponsabilidade ilimitada por mínimos de decência e responsabilização”.

“Se o Lone Star está a usar o Novo Banco para enganar o Estado português, se o Lone Star se esconde atrás de um contrato ruinoso para enriquecer à custa de todos e todas as contribuintes então é nosso dever travar as transferências, parar esta fraude, substituir quem a fez no banco e quem a tolerou no Fundo de Resolução”, propôs.

Na perspetiva da deputada e dirigente do BE “há mais a fazer para proteger a economia destes empecilhos que contam sempre com a sua impunidade para passar entre os pingos da chuva”.

“Há mais a fazer para responsabilizar os acionistas como o Lone Star que sugam os lucros e lavam as mãos na hora do prejuízo. Há mais para fazer para responsabilizar banqueiros amnésicos que preferem sempre passar por negligentes do que assumir as decisões e as suas responsabilidades”, afirmou.

Mariana Mortágua questionou assim se os portugueses devem “continuar a suportar o privilégio da banca que privatiza os ganhos, mas socializa as perdas”, dando a resposta em seguida: “não”.

O BE já propôs a constituição de uma comissão de inquérito parlamentar ao Novo Banco e criticou a auditoria especial feita pela Deloitte àquela instituição bancária, considerando que está “ferida de morte” devido aquilo que considera ser um “conflito de interesses” da Deloitte, apelando ao Presidente da República e ao Governo que a considerem nula.

Quando o Ministério das Finanças anunciou que recebeu o relatório da auditoria externa referiu que esse documento “será remetido à Procuradoria-Geral da República considerando as competências constitucionais e legais do Ministério Público”.


Fonte: ZAP

TAGGED:BEDestaqueEconomiaNovo Banco
Share This Article
Email Copy Link Print
Previous Article Aumento do salário mínimo pode aumentar mais de 10 euros (mas menos do que 35 euros)
Next Article Arouca: mais 10 casos positivos e 1 recuperado
Sem comentários

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

20 − seventeen =

This site uses Akismet to reduce spam. Learn how your comment data is processed.

Outras

Nova Estrutura de Saúde Familiar de São Martinho já está finalizada em Penafiel

Está concluída a nova construção da Unidade de Saúde Familiar (USF) de São Martinho, em Penafiel. A recente instalação vai…

EB 2,3 de Cinfães distingue 84 estudantes por mérito académico

Realizou-se recentemente a atribuição dos galardões de distinção e excelência aos estudantes…

Inauguração em Amarante marca o arranque do Centro de Empreendedorismo de Impacto do Douro, Tâmega e Sousa

O CEI resulta de um consórcio entre o Instituto Empresarial do Tâmega (IET) e…

- Advertisement -
Ad imageAd image

Você também pode gostar

MAI anuncia descongelamento de carreiras de 20 mil militares da GNR até 2020

António Cotrim / Lusa O ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita O ministro da Administração Interna disse, esta terça-feira, no…

Na Era Vitoriana já existia Netflix. Chamava-se “lanternas mágicas”

Bill Douglas, Cinema Museum / University of Exeter Apesar de na Era Vitoriana não ter existido Netflix, as pessoas que…

Há 60 mil universitários à espera de resposta sobre bolsa de estudo

tiagoafpereira / Flickr A menos de um mês para o fim do primeiro semestre de aulas, há 60 mil universitários…

Morreu criança belga que ficou presa numa piscina em Azeitão

(dr) Michael Wanzeele / Facebook O menino de seis anos que na semana passada ficou preso numa piscina, em Azeitão,…

De Castelo de Paiva para todo Portugal! logo paivense

Regional

  • Castelo de Paiva
  • Cinfães
  • Paredes
  • Penafiel
  • Tamega e Sousa

Cotidiano

  • Desporto
  • Economia
  • Educação
  • Mundo
  • Política

Saúde

  • Ciência
  • Coronavírus
  • Medicina
  • Saúde e Bem Estar
  • Saúde Pública

Cultural

  • Arte
  • Carnaval
  • Cultura
  • Literatura
  • Música

Mais

  • Beleza
  • Curiosidade
  • Internet
  • Opinião
  • Sociedade

Visão: Relevância, verdade, agilidade, credibilidade e eficiência / Contacto: info@paivense.pt / mf@pressmf.global

© 2025 Paivense – Todos os direitos reservados. Registo ERC número 127076
Welcome Back!

Sign in to your account

Username or Email Address
Password

five × two =

Lost your password?