Ao utilizar este site, concorda com a Política de Privacidade e com os Termos de Utilização.
Accept
De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!
Font ResizerAa
  • Home
  • Regional
  • Nacional
  • Saúde
  • Outras Notícias
  • Estatuto Editorial
Reading: Hotéis já podem ser usados como escritórios e centros de dia
Share
Font ResizerAa
De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!
  • Castelo de Paiva
  • Cinfães
  • Economia
  • Mundo
  • Política
  • Regional
  • Sociedade
Pesquisar
  • Home
  • Regional
  • Nacional
  • Saúde
  • Outras Notícias
  • Estatuto Editorial
Follow US
© 2025 Paivense - Todos os direitos reservados. Registo ERC número 127076

Home - Coronavírus - Hotéis já podem ser usados como escritórios e centros de dia

CoronavírusEconomia

Hotéis já podem ser usados como escritórios e centros de dia

Redação
Last updated: 23 Novembro, 2020 18:45
Redação
Share
SHARE

Christopher Jolly / unsplash

Os estabelecimentos hoteleiros, de turismo de habitação e resorts já estão autorizados a serem temporariamente usados como escritórios, showrooms e centros de dia, segundo o decreto-lei publicado em Diário da República.

O diploma publicado no domingo, para alterar as medidas excecionais e temporárias relativas à pandemia da covid-19, especifica que esta autorização excecional e temporária abrange os empreendimentos turísticos, cuja classificação inclui estabelecimentos hoteleiros, aldeamentos turísticos, apartamentos turísticos, conjuntos turísticos (resorts), empreendimentos de turismo de habitação, empreendimentos de turismo no espaço rural e, ainda, parques de campismo e de caravanismo.

Das medidas excecionais aplicáveis aos empreendimentos turísticos, introduzidas pelo decreto-lei que entrou hoje em vigor, dia seguinte ao da sua publicação, contam a possibilidade de disponibilizar a totalidade ou parte das unidades de alojamento que compõem estes empreendimentos para outros usos compatíveis.

E o diploma define esses usos: alojamento prolongado, com ou sem prestação de serviços; escritório e espaços de cowork; reuniões, exposições e outros eventos culturais; showrooms; ensino e formação e salas de convívio de centros de dia ou outros grupos ou organizações.

“O número de unidades de alojamento a disponibilizar para outros usos é definido pelas entidades exploradoras dos empreendimentos turísticos”, acrescenta, precisando que a afetação de parte ou da totalidade das unidades de alojamento pelas entidades exploradoras “não implica a perda” da qualificação como empreendimento turístico.

A disponibilização de unidades de alojamento depende do preenchimento de várias condições pelas respetivas entidades exploradoras, como a garantia da articulação dos novos usos com a atividade turística, sempre que esta se mantenha, e a comunicação ao Instituto do Turismo de Portugal da identificação das unidades de alojamento e o número de camas correspondentes a afetar a usos distintos da exploração turística.

“A disponibilização de unidades de alojamento para outros usos determina, na parte aplicável, o cumprimento das regras sanitárias fixadas pela Direção-Geral da Saúde, bem como das demais normas aplicáveis à atividade a desenvolver”, lembra o Governo no diploma.

Estes novos fins dos empreendimentos turísticos tinham sido, no início deste mês, reclamados pela Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) que, em comunicado, anunciou ter enviado ao Governo uma proposta para utilizações comerciais, de curta ou longa duração, das unidades de alojamento dos hotéis, desocupadas por causa da covid-19, e que já servem para alojamento a estudantes, no âmbito de protocolos com as Universidades ou semi-residência de profissionais de saúde.

A associação defendeu, na altura, que as unidades poderiam albergar “serviços de escritório, espaços de cowork, realização de reuniões, exposições e outros eventos culturais, showrooms, ensino e formação” e mesmo “centros de dia ou residências assistidas”.

Citado no mesmo comunicado, o presidente da AHP, Raul Martins, disse que “a situação é complexa”, destacando a luta pela “manutenção das empresas e dos postos de trabalho” e referindo que “a alteração temporária de uso das unidades de alojamento pode ser uma boa alternativa para muitos empreendimentos turísticos, porque hóspedes, que garantam a sustentabilidade do negócio” não se sabe quando voltarão.


Fonte: ZAP

TAGGED:CoronavirusEconomiaHotelaria
Share This Article
Email Copy Link Print
Previous Article Mais 24 casos positivos durante o fim-de-semana em Castelo de Paiva
Next Article “Lembranças da Lua.” China prepara missão para recolher amostras do solo lunar
Sem comentários

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

eleven − 4 =

This site uses Akismet to reduce spam. Learn how your comment data is processed.

Outras

Concurso Vinhos de Lisboa 2025 anuncia os grandes vencedores da região

O concurso acolheu mais de 150 referências, das diferentes denominações de origem, submetidas a um júri que inclui um painel…

Resultados positivos na promoção do sucesso escolar no Douro, Tâmega e Sousa

Este avanço, para além de outras variáveis, reflete também o impacto da…

Uma das famílias mais bem-sucedidas do mundo tem raízes em Castelo de Paiva

Desconhecido de muitos na região, o concelho de Castelo de Paiva tem…

- Advertisement -
Ad imageAd image

Você também pode gostar

Nove pessoas com covid-19 curadas após receberem plasma de doentes recuperados

Jean-Christophe Bott / EPA Pelo menos nove pessoas internadas nos cuidados intensivos em Itália com covid-19 já foram curadas, depois…

Impostos do setor automóvel custam mais 220 milhões de euros

(CC0/PD) Pixabay / pexels O encaixe conseguido pelo Estado com o ISP, ISV e IUC até outubro foi 220 milhões…

Banco de Portugal faz novas acusações contra o Montepio. Coima pode chegar aos 10 milhões

Rodrigo Antunes / Lusa O Banco de Portugal (BdP) fez uma nova acusação contra o banco Montepio no mês de…

Patrões têm de pagar a trabalhadores domésticos dispensados por receio de contágio

Os empregadores que optaram por dispensar os trabalhadores de serviço doméstico como medida preventiva de risco de contágio da covid-19…

De Castelo de Paiva para todo Portugal! logo paivense

Regional

  • Castelo de Paiva
  • Cinfães
  • Paredes
  • Penafiel
  • Tamega e Sousa

Cotidiano

  • Desporto
  • Economia
  • Educação
  • Mundo
  • Política

Saúde

  • Ciência
  • Coronavírus
  • Medicina
  • Saúde e Bem Estar
  • Saúde Pública

Cultural

  • Arte
  • Carnaval
  • Cultura
  • Literatura
  • Música

Mais

  • Beleza
  • Curiosidade
  • Internet
  • Opinião
  • Sociedade

Visão: Relevância, verdade, agilidade, credibilidade e eficiência / Contacto: info@paivense.pt / mf@pressmf.global

© 2025 Paivense – Todos os direitos reservados. Registo ERC número 127076
Welcome Back!

Sign in to your account

Username or Email Address
Password

four × 5 =

Lost your password?