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Home - Economia - Mota-Engil vende 30% do capital à “Huawei das infraestruturas”

Economia

Mota-Engil vende 30% do capital à “Huawei das infraestruturas”

Redação
Last updated: 27 Agosto, 2020 21:15
Redação
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(dr) Mota Engil

Edifício sede da Mota Engil no Porto

A Mota-Engil divulgou hoje que o acordo de parceria estratégica e investimento anunciado esta manhã está a ser negociado com a China Communications Construction Company, Ltd. (CCCC), que ficará com 30% após um aumento de capital.

Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Mota Engil informa assim “no seguimento do comunicado publicado ao início da manhã de hoje, que a contraparte do acordo de parceria estratégica e investimento em fase final de negociações é a China Communications Construction Company, Ltd. (CCCC)”.

Em dezembro foi noticiado que a CCCC estava a avaliar a compra de 30% da Mota-Engil, com o objetivo de expandir internacionalmente o seu negócio, e agora as negociações estão na “fase final”.

A Mota Engil é parceira da CCCC na construção da infraestrutura ferroviária Tren Maya, no México, naquele que é “o maior contrato de sempre na América Latina”.

A Mota-Engil anunciou hoje que no âmbito do acordo em perspetiva, “a Mota Gestão e Participações, SGPS, SA, acionista dominante da Mota-Engil, aceitou vender uma participação relevante no capital social da sociedade a um preço que reflete uma valorização que está muito acima do preço atual de mercado”.

Na informação é também sublinhado que, se o acordo for concluído com sucesso – o que poderá ser em breve – e assumindo que as autorizações do regulador e várias condições precedentes serão cumpridas, o novo parceiro estabelecerá um acordo de parceria e investimento com o grupo para desenvolver “um conjunto de atividades comerciais”.

De acordo com o grupo, a CCCC deverá comprometer-se a subscrever uma participação relevante num aumento de capital social de até 100 milhões de novas ações que será submetido em breve a deliberação em Assembleia Geral.

“Após este aumento do capital social, será imputável à MGP [Mota Gestão e Participações] uma participação de cerca de 40% do capital social da Mota-Engil, sinal de total empenho e alinhamento com a sua posição histórica no grupo, e o novo acionista atingirá uma participação ligeiramente superior a 30%”, é destacado.

Segundo a Mota-Engil, esta nova estrutura acionista e o quadro desta parceria, que se baseia na avaliação do grupo de cerca de 750 milhões de euros, irá reforçar as capacidades financeiras, técnicas e comerciais do grupo, a fim de aumentar as suas atividades em todos os mercados e abrir novas oportunidades para novos desenvolvimentos.

A Mota-Engil anunciou hoje também que fechou o primeiro semestre deste ano com um prejuízo de 5,04 milhões de euros, valor que compara com 8,13 milhões de euros de euros no período homólogo.

Nos primeiros seis meses do ano, o volume de negócios do grupo caiu 14% para os 1,2 mil milhões de euros, sendo o impacto da covid-19 contabilizado em 280 milhões de euros, refere.

Pelas 12:36, as ações da Mota Engil seguiam a negociar na Euronext Lisbon com uma valorização de 14,50% para 1,66 euros.

Quem é a CCCC?

Segundo o Observador, a CCCC é um conglomerado do setor das infraestruturas, que está envolvido em vários projetos internacionais, alguns dos quais apontados como fazendo parte da estratégia de recriação da Rota da China lançada pelo presidente Xi Jinping.

Várias empresas do grupo chinês fazem parte da lista do departamento de Estado do comércio norte-americano, que impôs sanções comerciais a sociedades detidas pelo Estado chinês. Em causa estão as operações no Mar do Sul da China.

Os negócios norte-americanos não podem fornecer tecnologia originária do país às empresas que figuram nesta lista. Para tal, precisam de uma autorização especial.

Um responsável sénior do Governo americano, citado pelo The Wall Street Journal, classifica a CCCC como “a Huawei das infraestruturas”.

Washington tem tentado proibir que a Huawei e outros fornecedores chineses dominem o mercado de telecomunicações e a rede 5G, tendo proibido, há um ano e meio, a venda da tecnologia norte-americana ao gigante chinês.


Fonte: ZAP

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