Ao utilizar este site, concorda com a Política de Privacidade e com os Termos de Utilização.
Accept
De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!
Font ResizerAa
  • Home
  • Regional
  • Nacional
  • Saúde
  • Outras Notícias
  • Estatuto Editorial
Reading: Portugal vai sofrer “destruição económica maior” (mas juros a zero até 2025 afastam crise bancária)
Share
Font ResizerAa
De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!
  • Castelo de Paiva
  • Cinfães
  • Economia
  • Mundo
  • Política
  • Regional
  • Sociedade
Pesquisar
  • Home
  • Regional
  • Nacional
  • Saúde
  • Outras Notícias
  • Estatuto Editorial
Follow US
© 2025 Paivense - Todos os direitos reservados. Registo ERC número 127076

Home - Coronavírus - Portugal vai sofrer “destruição económica maior” (mas juros a zero até 2025 afastam crise bancária)

CoronavírusEconomia

Portugal vai sofrer “destruição económica maior” (mas juros a zero até 2025 afastam crise bancária)

Redação
Last updated: 11 Novembro, 2020 12:30
Redação
Share
SHARE

António Pedro Santos / Lusa

A agência de ‘rating’ Moody’s sinaliza Portugal como um dos países onde poderá haver uma “destruição económica maior” devido à crise provocada pela pandemia de covid-19. E a retoma vai ser mais lenta, embora estejam afastados os cenários de crise bancária ou crise soberana.

Na análise da Economist Intelligence Unit (EIU), a unidade de investigação económica da conceituada revista The Economist, Portugal está já “a ser afectado por uma recessão económica acentuada e as suas finanças públicas estão-se a deteriorar rapidamente”, conforme cita o Diário de Notícias (DN).

Contudo, “o apoio do BCE [Banco Central Europeu] está a manter os custos de financiamento em mínimos históricos”, acrescenta a entidade, prevendo que “as medidas de política europeia irão limitar o risco de uma crise bancária ou soberana“.

A EIU estima que o BCE mantenha a taxa de juro de referência da Zona Euro em 0% até 2025, pelo menos, como repara o DN.

Mas é certo que em 2021, a economia nacional vai sentir o “impacto duradouro do coronavírus no turismo, um risco negativo que impedirá uma recuperação rápida“, analisa ainda a unidade da The Economist.

“A atual crise de saúde pública vai conduzir a uma contracção substancial do Produto Interno Bruto [PIB] real de pelo menos 8% em 2020“, estima a EIU.

“Choque económico e social” vai durar para lá de 2021

A agência de ‘rating’ Moody’s também analisa a economia portuguesa no documento “Perspectivas Mundiais dos Soberanos [estados]” para 2021, com uma projecção “negativa” para os próximos 12 a 18 meses.

“Economias como Grécia, Portugal ou Itália, em que as pequenas empresas contabilizam uma grande parte do PIB e do emprego, vão sofrer uma destruição económica maior, dadas as ‘almofadas’ mais baixas das empresas pequenas, menores alternativas de financiamento e menores horizontes”, alerta o relatório divulgado pela Moody’s.

“A quebra generalizada devido à pandemia e as medidas adoptadas pelos soberanos para a conter criaram um choque económico, orçamental e social que durará até 2021 e depois”, acrescenta a agência.

Ainda assim, apesar da referência a Portugal, há outras economias que reagirão melhor à pandemia, como “a Coreia do Sul e os países nórdicos, como a Dinamarca, que beneficiam de forte digitalização ou tecnologias de automação”.

“No médio prazo, os soberanos em todos os espectros de ‘rating’ vão encontrar dilemas políticos desafiantes fomentados ou exacerbados pela crise“, nomeadamente “o desenvolvimento de estratégias de saída da actual política de apoio sem comprometer a recuperação económica”, prevê a Moody’s.

A agência aponta ainda as possíveis alterações “de reformas estruturais e sociais que apoiam o crescimento a longo prazo e a coesão social” como desafios na sequência da crise.

O documento assinala ainda que em 2021, “a maioria das economias, se não todas”, devem começar “a recuperação gradual do choque causado pela pandemia, e os governos devem continuar a reversão gradual das medidas de apoio para as famílias e as empresas”.

No entanto, a agência adverte que “nenhuma acção irá fazer mais do que parar, e em alguns casos simplesmente abrandar, a erosão das finanças governamentais, que estarão bem mais fracas depois da crise do que anteriormente”.

Apesar de prever uma melhoria dos défices mundiais em 2021, a agência de notação financeira sinaliza que estes irão ainda “levar os níveis de dívida dos governos a recordes em 2021”.

A Moody’s prevê um crescimento global de 5% em 2021, depois de uma contracção de 4% em 2020, uma previsão sujeita a riscos, como por exemplo de novos confinamentos.

“Um risco subsequente é o de uma recessão nos balanços, em que as empresas e as pessoas pagam as dívidas em vez de gastar ou investir. Este risco é maior em países com sectores privados não bancários altamente endividados e em governos com constrangimentos orçamentais”, alerta a agência.

Também as perspectivas para o sector bancário estão sujeitas a riscos. “As condições de operação enfraquecidas, particularmente em sectores-chave como a restauração e o retalho” podem levar “a uma deterioração na performance dos empréstimos e dos lucros, e potencialmente minar a confiança nos bancos, como visto em anteriores crises”, sustenta ainda a Moody´s.


Fonte: ZAP

TAGGED:CoronavirusCriseEconomiafinançasNacional
Share This Article
Email Copy Link Print
Previous Article Leilão do 5G em risco de suspensão. “Regulamento empurra o país para um 5Gzinho”
Next Article O pior registo de mortes diárias desde o início da pandemia: 82
Sem comentários

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

20 + 17 =

This site uses Akismet to reduce spam. Learn how your comment data is processed.

Outras

Travanca recebe a II Feira do Vinho Doce este fim de semana

O Largo de Santa Isabel, em Travanca, será o palco da 2.ª edição da Feira do Vinho Doce, que decorre…

Concurso Vinhos de Lisboa 2025 anuncia os grandes vencedores da região

O concurso acolheu mais de 150 referências, das diferentes denominações de origem,…

Resultados positivos na promoção do sucesso escolar no Douro, Tâmega e Sousa

Este avanço, para além de outras variáveis, reflete também o impacto da…

- Advertisement -
Ad imageAd image

Você também pode gostar

“Incapacidade e incompetência”. Fenprof pede a Costa que substitua ministro da Educação

Rui Farinha / Lusa A Federação Nacional de Professores (Fenprof) defendeu esta quarta-feira que o primeiro-ministro substitua o ministro da…

Fenprof duvida que ano letivo arranque sem problemas

Rodrigo Antunes / Lusa O secretário-geral da Fenprof disse esta quinta-feira duvidar que esteja tudo preparado para uma abertura sem…

Governo anuncia novas medidas para restabelecer o ano lectivo 2019/2020

Esta sexta-feira, o Governo anunciou as novas medidas para restabelecer o ano lectivo 20019/2020. Exames  Não serão realizadas as provas…

Fisco passa a pente fino 11 benefícios fiscais prestes a caducarem

Tiago Petinga / Lusa Há 11 benefícios fiscais de IRS, IRC, IVA e imposto do selo que caducam a 31…

De Castelo de Paiva para todo Portugal! logo paivense

Regional

  • Castelo de Paiva
  • Cinfães
  • Paredes
  • Penafiel
  • Tamega e Sousa

Cotidiano

  • Desporto
  • Economia
  • Educação
  • Mundo
  • Política

Saúde

  • Ciência
  • Coronavírus
  • Medicina
  • Saúde e Bem Estar
  • Saúde Pública

Cultural

  • Arte
  • Carnaval
  • Cultura
  • Literatura
  • Música

Mais

  • Beleza
  • Curiosidade
  • Internet
  • Opinião
  • Sociedade

Visão: Relevância, verdade, agilidade, credibilidade e eficiência / Contacto: info@paivense.pt / mf@pressmf.global

© 2025 Paivense – Todos os direitos reservados. Registo ERC número 127076
Welcome Back!

Sign in to your account

Username or Email Address
Password

3 × two =

Lost your password?