
A porta-voz do PAN, Inês Sousa Real, publicou uma série de mensagens no Twitter contestando a homenagem que foi marcada para João Moura, marcada para o próximo dia 26.
Suspeito de maus tratos a animais, a porta-voz considerou a homenagem como “indígna”: “Já é difícil de compreender que se homenageie alguém que tem por atividade torturar um animal, mais ainda quando é do conhecimento público que deixou os seus cães morrer à fome encontrando-se ainda em curso o respetivo processo-crime, por maus-tratos a animais!”, disse.
João Moura chegou a ser detido no dia 19 de fevereiro do ano passado por suspeitas desses crimes. Nas postagens, ela ainda escreveu: “No cartaz encontramos ainda o nome do seu filho, João Moura Jr., que também ficou conhecido pelas imagens que mostravam os seus cães a atacar um touro. Esta prática abjeta foi abolida na Inglaterra em 1835 e é conhecida como ‘bull-bating’. Consiste em atiçar cães para esfacelarem bovinos vivos” e é proibida também em Portugal pela Lei de Proteção aos Animais (Lei n.º 92/05, de 12 de setembro), publicou.