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CiênciaMundo

Já se sabe quem foram os quatro espiões que roubaram os segredos da bomba atómica

Redação
Last updated: 30 Novembro, 2019 13:50
Redação
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Wikimedia

Nuvem sobre Hiroshima, logo após o lançamento da bomba atómica em 1945

Três dos quatro espiões que roubaram os segredos atómicos dos Estados Unidos entre 1940 e 1948, partilhando essas informações com os soviéticos, já eram conhecidos. Mas faltava revelar a identidade do quarto membro do grupo. 

Agora, já se sabe quem foram os quatro espiões, cujas ações aceleraram o desenvolvimento de armas nucleares da URSS e prepararam o terreno para a Guerra Fria.

A identidade do quarto espião, com o nome de código “Godsend”, foi ocultada da opinião pública até recentemente. O seu verdadeiro nome era Oscar Seborer e trabalhou no Laboratório Nacional Los Alamos, no Novo México, lar do Projeto Manhattan, onde as primeiras armas nucleares foram projetadas.

Durante décadas, o nome de Seborer permaneceu em relativa obscuridade, sendo mencionado em algumas dezenas de páginas no meio das dezenas de milhares de documentos secretos compilados pelo FBI.

Porém, quando os documentos foram desclassificados em 2011, chamaram a atenção de dois historiadores, John Earl Haynes e Harvey Klehr. Assim, 70 anos depois de Seborer trair o seu próprio país, a sua história está finalmente a ser contada, de acordo com o jornal norte-americano New York Times.

Mas, antes desta descoberta, os três espiões conhecidos por levar os segredos atómicos aos soviéticos eram David Greenglass, Klaus Fuchs e Theodore Hall. Foi proposta a existência de um quarto espião no início dos anos 90 com base em pistas nas memórias dos oficiais da KGB, mas as pistas foram consideradas em 1995 como parte de uma campanha de desinformação russa para proteger outro agente ativo.

De acordo com os investigadores, que publicaram o seu estudo em outubro na revista científica Studies in Intelligence, Seborer será o quarto espião, com base nos documentos desclassificados do FBI de 2011, bem como nos registos parciais de uma iniciativa com décadas chamada Operação SOLO. A operação, que decorreu de 1952 a 1980, centrou-se em dois irmãos no Partido Comunista dos EUA que eram informantes do FBI.

Até ao momento, apenas os arquivos SOLO até 1956 foram divulgados, por isso permanecem em aberto muitas questões sobre as atividades de Seborer como espião e o que lhe aconteceu depois de desertar para a URSS.

O que se sabe, conta o LiveScience, é que Seborer treinou como engenheiro e matriculou-se no Exército dos Estados Unidos em 1942, sendo transferido para Los Alamos em 1944 e designado para o Projeto Manhattan durante dois anos.

Depois da guerra, trabalhou como engenheiro elétrico na Marinha dos Estados Unidos, mas começaram a surgir sinais de que nem tudo estava bem. Os seus superiores repetidamente relataram Seborer como um “risco à segurança”, o que terá surgido das suas associações a comunistas conhecidos – e não de suspeitas de espionagem.

No início da década de 1950, o fervor anticomunista nos Estados Unidos estava a atingir um novo pico e Seborer fugiu secretamente do país em 1952 com o seu irmão, cunhada e sogra. Estabeleceu-se em Moscovo, na Rússia, onde morreu em 2015.

Conversas nos arquivos SOLO sugerem que Seborer poderia estar a tramar algo quando estava em Los Alamos. “Oscar estava no Novo México –  entende o que quero dizer”, disse Isidore Needleman, membro do Partido Comunista e advogado, a um dos informantes. “Não vou desenhar um diagrama”, acrescentou.

Needleman passou a sugerir mais abertamente que Seborer era um espião, chegando a escrever uma nota ao informante que dizia: “Ele [Seborer] entregou-lhes [os soviéticos] a fórmula para a bomba ‘A’”.

Para os investigadores, no entanto, as menções a Seborer eram escassas e “facilmente esquecidas” na vasta montanha de arquivos.

Os autores do estudo ainda estão a tentar perceber que segredos atómicos específicos Seborer terá partilhado e se os membros da sua família tiveram ou não um papel direto na espionagem. Assim, por agora, o significado das contribuições de Seborer à inteligência soviética permanece desconhecido.

TAGGED:CIACiência & SaúdeDefesaDestaqueEUAGuerra FriaHistóriaMundoRússia
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