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Home - Economia - Preço da eletricidade no mercado ibérico ficou 200 vezes mais caro em apenas uma hora

EconomiaMundo

Preço da eletricidade no mercado ibérico ficou 200 vezes mais caro em apenas uma hora

Redação
Last updated: 10 Maio, 2019 13:25
Redação
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B Tal / Flickr

O mercado ibérico de eletricidade (Mibel) sofreu um disparo histórico do preço grossista da energia durante um período de uma hora, com o preço do megawatt hora a fixar-se no máximo permitido por lei, 9.999 euros.

Isto significa que o preço ficou cerca de 200 vezes o valor médio a que a eletricidade é normalmente transacionada na Península Ibérica. O episódio é revelado pelo jornal espanhol Cinco Dias, que conta que o disparo ocorreu no mercado de serviços de sistema, um segmento do Mibel que serve para fazer ajustes momentâneos entre oferta e procura quando há desequilíbrios que possam comprometer a estabilidade da rede elétrica.

Segundo o mesmo jornal, de uma hora para outra, na noite de terça-feira, houve em Espanha um “buraco” de 3000 megawatts (MW) entre a potência em produção e o consumo.

Por um lado, porque a produção eólica foi inferior ao volume que estava projetado pela espanhola REE e por outro porque o consumo foi superior ao que os comercializadores de eletricidade tinham contratado para aquela hora.

O presidente do Omip, o operador português do mercado de futuros de eletricidade, Artur Trindade, disse ao Expresso que “pode haver um abuso, mas é preciso ver o que aconteceu”. Segundo o mesmo responsável, o disparo de preços nos serviços de sistema pode ser motivado por um produtor com uma central hidroelétrica que não está interessado em produzir naquela hora, de forma a guardar a água da barragem para produzir mais tarde, quando os preços normais do mercado forem mais elevados.

Por não ter especial interesse em turbinar naquele período, esse produtor tende a cobrar pelos serviços de sistema um preço mais alto.

Não é claro o motivo pelo qual a espanhola REE não recorreu, perante aquela crise, ao mecanismo de interruptibilidade, segundo o qual o operador da rede pode, mediante um aviso prévio de algumas horas, obrigar alguns clientes industriais a desligar o abastecimento de eletricidade.

O mercado de serviços de sistema tem um preço máximo de 9.999 euros por MWh, mas no mercado diário os preços praticados só podem oscilar entre os zero e os 180 euros por MWh. O episódio de terça-feira terá um impacto limitado, ou mesmo impercetível, para os consumidores finais de eletricidade, uma vez que o volume de energia contratada ao preço recorde foi reduzido e o seu custo acabará diluído nos volumes mensais que são transacionados no Mibel, a preços ditos “normais”.

O mercado de serviços de sistema já foi investigado em Portugal pela Autoridade da Concorrência (AdC) que concluiu ter havido manipulação por parte da EDP entre 2009 e 2013, obtendo ganhos exagerados neste mercado de balanço graças à indisponibilidade de algumas centrais hidroelétricas suas abrangidas pelas rendas do regime CMEC – Custos para a Manutenção do Equilíbrio Contratual.

Em setembro do ano passado a AdC emitiu uma nota de ilicitude, na qual estimava que a prática da EDP Produção terá “gerado um dano para o sistema elétrico nacional e para os consumidores de cerca de 140 milhões de euros“. A investigação iniciou-se em 2016.

Já em fevereiro do corrente ano a presidente da AdC, Margarida Matos Rosa, indicou no Parlamento que a EDP já respondeu à nota de ilicitude e que a decisão final da AdC será tomada até final do ano.

Fonte: ZAP

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