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Home - Ciência - Tóquio pondera agravar medidas após novo máximo de infeções

CiênciaCoronavírusMundoSaúde Pública

Tóquio pondera agravar medidas após novo máximo de infeções

Redação
Last updated: 18 Novembro, 2020 19:00
Redação
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Ketut Subiyanto / Pexels

Na mesma semana em que Tóquio começou a delinear medidas para os Jogos Olímpicos em 2021, o número de novos casos voltou a subir drasticamente, com a cidade a registar um valor máximo de 493 infeções esta quarta-feira.

Segundo noticiou o Público, os media locais japoneses avançaram que as autoridades estão a considerar aumentar o nível de alerta máximo, que passa a definir que as infeções “estão a propagar-se”. O site de negócios Nikkei informou que o governo poderá anunciar na quinta-feira a redução do horário de trabalho das empresas e dos negócios.

Tóquio é a zona mais afetada pela pandemia no Japão, país que registou até agora cerca de 121 mil casos e 1920 vítimas mortais.

Também a Ucrânia atingiu um valor máximo de mortes diárias por covid-19, com 256 óbitos esta quarta-feira, tendo o país ultrapassado os 10 mil mortos pela pandemia. O ministro da Saúde ucraniano, Maksym Stepanov, disse ainda que foram registados mais 12.496 novos casos nas últimas 24 horas, elevando o total para 570.153.

A Alemanha registou esta quarta-feira mais 17.561 novos casos, informou o Instituto Robert Koch. No total, já contabilizou 833.307. Foram também registadas 13.119 vítimas mortais, mais 305 em relação ao dia anterior.

A Rússia registou 456 mortes por covid-19, o valor mais elevado desde o início da pandemia. No total, já morreram no país 34.387 pessoas pela covid-19. Foram ainda registados mais 20.985 novos casos nas últimas 24 horas (desses, 4174 são em Moscovo), elevando o total para 1.991998 infeções.

Caroline Blumberg / EPA

Os Estados Unidos registaram 1.313 mortos e 149.952 infetados nas últimas 24 horas, segundo a contagem independente da Universidade Johns Hopkins. O total de casos desde o início da pandemia subiu para 11.340.563 e o de óbitos para 248.429. O país é o mais afetado pela covid-19, tanto no número de casos como ao número de óbitos.

Em África, registaram-se 369 mortes nas últimas 24 horas, aumentando para 48.016 o total, tendo sido já infetadas 1.998.253 pessoas no continente, segundo dados oficiais. De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana, nas últimas 24 horas, houve mais 11.389 pessoas nos 55 Estados-membros da organização, e o número de recuperados em igual período foi de 9330, num total de 1.685.914.

O maior número de casos e de mortos regista-se na África Austral, com 844.790 infeções e 22.007 mortos. Nesta região, a África do Sul, o país mais afetado pela pandemia no continente, contabiliza um total de 754.256 casos e 20.433 mortes.

Entretanto, igualmente na Polónia foi registado um máximo diário de 603 mortes nas últimas 24 horas. Foram detetados, no mesmo período, 19.883 novos casos. No total, o país contabiliza 11.451 mortes devido ao novo coronavírus e 772.823 casos confirmados desde o início da pandemia. Estão internadas 22.812 pessoas.

A Polónia impôs novas restrições para combater a propagação da covid-19, incluindo o ensino à distância para todas as escolas, o encerramento de restaurantes e da maioria das lojas em centros comerciais e a proibição de ajuntamentos de mais de cinco pessoas.

“É preciso ser-se um optimista moderado”, disse o secretário de Estado da Saúde polaco, Waldemar Kraska, antes da publicação dos dados mais recentes. “Gostaríamos de ter menos infeções, mas a boa notícia é que o número de casos não está a aumentar. As restrições estão a funcionar”, acrescentou.

Guterres pede ao G20 audácia e ambição

André Kosters / Lusa

O ex-primeiro-ministro e atual secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres

O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, apelou aos dirigentes do G20 para demonstrarem audácia e ambição nas medidas relacionadas com a pandemia, numa carta divulgada na terça-feira e nas vésperas de uma cimeira organizada pela Arábia Saudita, noticiou a agência Lusa.

“O G20 sabe que será necessária uma nova redução da dívida. O grupo deve agora demonstrar uma maior ambição e propor medidas mais audaciosas para permitir aos países em desenvolvimento enfrentarem a crise de forma eficaz e evitar que a recessão mundial se transforme em depressão mundial”, sublinhou na missiva.

“Quando combatemos esta pandemia sem precedentes, o mundo necessita mais que nunca de ser dirigido por líderes unidos, que procurem enfrentar a crise e reconstruir melhor. A pandemia deve ser um sinal de alarme para todos os dirigentes: estarem divididos, significa colocar todo o mundo em perigo, prevenir é economizar dinheiro e salvar vidas”, precisou Guterres, a quatro dias da cimeira prevista para o próximo fim de semana.

A crise poderá fazer cair “na pobreza mais extrema 115 milhões de pessoas, e a fome aguda poderá quase duplicar para atingir mais de 250 milhões de pessoas”, alertou.

Guterres pediu que a suspensão da dívida seja prolongada até ao final de 2021, e ainda o alargamento desta medida para incluir os países com rendimento intermédio vulnerável e que apresentam dificuldades. Apelou aos dirigentes do G20 para “garantirem o défice de financiamento de 28 mil milhões de dólares [23,6 mil milhões de euros]” necessários para acelerar o acesso às ferramentas de luta contra a covid-19.

Quando as vacinas estiverem em fase de finalização, “devemos igualmente resistir a todo o género de nacionalismo vacinal”, sustentou na sua carta. Por outro lado, pediu ao G20, que agrupa as 20 economias mais ricas do planeta, um aumento dos “investimentos na biodiversidade, ação climática e restauração dos ecossistemas”.


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