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Patrulha portuguesa atacada na República Centro-Africana

Redação
Last updated: 2 Abril, 2018 0:54
Redação
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Em comunicado, o EMGFA adianta que os militares portugueses realizavam uma patrulha de rotina no terceiro distrito da capital da República Centro-Africana, quando, pelas 19:10 locais, foram alvejados por tiros de armas ligeiras, disparados por um grupo armado que “utilizou a população civil (mulheres e crianças) como escudo humano” para se proteger.

“Logo que esclarecida a situação e com alvos bem definidos, constituídos por elementos armados que disparavam, os militares portugueses abriram fogo controlado sobre os mesmos e largaram gás lacrimogéneo, tendo como resultado a desorganização das posições de tiro e a fuga dos elementos do grupo armado”, lê-se no comunicado.

O EMGFA refere que outros elementos portugueses, constituídos como força de reação rápida, foram enviados para o local e que a patrulha terminou a missão à hora prevista, cerca das 23:00.

Na nota é ainda referido que “todos os militares portugueses encontram-se bem, não existindo baixas a lamentar”.

A missão das Nações Unidas na República Centro Africana (MINUSCA) já tinha avançado, hoje ao princípio da tarde, à agência France Presse, que uma patrulha esteve “sob fogo de artilharia” no bairro muçulmano PK5, mas sem apontar as nacionalidades dos militares envolvidos.
Segundo a France Presse, este é o primeiro ataque contra os ‘capacetes azuis’ no PK5, um bairro comercial de maioria muçulmana de Bangui, desde o reacendimento da violência naquela zona em finais de 2017.

“Estes ataques (…) mostram a natureza criminosa dos grupos armados no bairro PK5”, disse o diretor de comunicação da MINUSCA, Hervé Verhoosel, relembrando que o líder do grupo envolvido no ataque, Nimery Matar Jamous, tinha alertado, na passada quarta-feira, que “atacaria os ‘capacetes azuis'”.

Em finais de março, a missão da ONU ameaçou desmantelar todas as bases dos grupos armados presentes no bairro PK5, acusados de atos de violência e abusos contra os habitantes locais, caso estes não entregassem as armas.

A República Centro-Africana é um país atormentado por um conflito desde 2013.

As autoridades centro-africanas apenas controlam uma pequena parte do território nacional. Num dos países mais pobres do mundo, vários grupos armados disputam províncias pelo controlo de diamantes, ouro e gado.

Portugal integra a MINUSCA. No início de março, a 3.ª Força Nacional Destacada (FND) partiu para a República Centro-Africana: um contingente composto por 138 militares, dos quais três da Força Aérea e 135 do Exército, a maioria oriunda do 1.º batalhão de Infantaria Paraquedista.

Estes militares juntaram-se aos 21 que já estavam no terreno, sediados no aquartelamento de Bangui, desde o dia 18 de fevereiro.
O atual contingente foi substituir a 2.ª FDN, força integrada por um contingente de 156 militares do Exército, na sua maioria do regimento de Comandos, após seis meses de empenhamento nas regiões de Bangui, Bocaranga e Bangassou.

No terreno está também uma missão de treino da União Europeia (European Union Training Mission — EUTM), iniciada em 2014 e que conta atualmente com 14 militares portugueses.

O mapa das FND, divulgado no passado dia 15 de dezembro, prevê que Portugal reforce a missão de treino da UE até 50 militares.
Em janeiro, Portugal assumiu pela primeira vez o comando (durante um ano) da EUTM, onde estão presentes cerca de 170 militares oriundos de 12 países da UE e de estados parceiros.

Em finais de março, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, visitou a força portuguesa que integra a MINUSCA e os militares que comandam a missão de treino na União Europeia.

Lusa

Fonte: SIC

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