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País

Candidatos a guardas espancados por instrutores. GNR e MAI estão a investigar

Redação
Last updated: 3 Dezembro, 2018 14:00
Redação
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[youtube https://www.youtube.com/watch?v=W9qPGQNyZtA?feature=oembed&w=700&h=394]

Narizes partidos, lesões oculares e desmaios. Assim, ficaram dez candidatos a agentes da GNR que terão sido espancados por instrutores durante o curso de formação em Portalegre. A GNR e a Inspecção Geral da Administração Interna estão a investigar.

O caso começou por ser divulgado pelo Jornal de Notícias (JN) que salienta que dez candidatos a guardas da GNR ficaram com mazelas como “fracturas, perda de sentidos e até lesões oculares” depois de terem sido, alegadamente, agredidos por instrutores, durante o curso de formação em Portalegre.

Estes candidatos terão necessitado de receber tratamento hospitalar e alguns terão sido mesmo sujeitos a intervenções cirúrgicas.

A GNR não confirma os detalhes, mas reconhece a “ocorrência” e revela que “foi determinado um processo de averiguações, que não está concluído”, como afirmou à agência Lusa o porta-voz do Comando Nacional da GNR, Hélder Barros.

O Ministério da Administração Interna (MAI) ordenou também à Inspecção Geral da Administração Interna a abertura de um inquérito sobre o alegado espancamento, para “apuramento dos factos e determinação de responsabilidade“.

Em comunicado, o MAI refere que o ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, “pediu esclarecimentos ao Comando Geral da GNR sobre os factos”, salientando que a confirmarem-se, “não são toleráveis numa força de segurança num Estado de Direito democrático”.

Em declarações ao Público, o porta-voz da GNR frisa que o processo de averiguações foi aberto a 13 de Novembro, e que os formandos envolvidos já regressaram ao curso.

O JN avançou que os recrutas “têm medo de fazer queixa-crime contra” os alegados “instrutores agressores”, por temerem sofrer represálias, nomeadamente em termos da carreira profissional.

“Agressões deliberadas e constantes”

O presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG), César Nogueira, relata ao Público que “os relatos” que chegaram à entidade “apontam para entre oito e dez instruendos assistidos no hospital, um deles sujeito a uma pequena intervenção cirúrgica na vista”, e “retratam casos de agressões deliberadas e constantes“.

“Mesmo depois de os instruendos estarem no chão continuaram a ser agredidos”, frisa César Nogueira, notando que “enquanto as agressões decorriam, os formadores ainda se riam do que estava a acontecer”.

Tudo terá acontecido durante o módulo de formação no uso do bastão extensível, e os formandos “terão sido agredidos com pontapés na face e socos no nariz”, como relata o JN.

Em vídeos divulgados na Internet, é possível ver que neste tipo de treino da GNR, os formandos utilizam apenas um bastão, que será composto por PVC revestido a esponja ou borracha, enquanto o instrutor aparece equipado com um fato de protecção.

O presidente da APG lamenta também no Público que os instruendos, que terão “vinte e poucos anos”, não terão a “experiência” necessária para um treino que é reconhecidamente duro.

“Estes formadores são alferes saídos da Academia Militar, que nunca tinham dado aquela formação antes e garantidamente nunca utilizaram o bastão numa situação operacional”, destaca César Nogueira.

O dirigente da APG também frisa que os formandos estão numa situação de “especial vulnerabilidade” porque “se fizerem queixa de um oficial que está a avaliar podem estar a comprometer a sua entrada na GNR“.

Fonte: ZAP

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