Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e com os Termos de Uso.
Accept
De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!
Font ResizerAa
  • Home
  • Ambiente
  • Castelo de Paiva
  • Ciência
  • Cinfães
  • Economia
  • Política
  • Regional
  • Mundo
  • Saúde e Bem Estar
  • Sociedade
  • Estatuto Editorial
Reading: Empresa portuguesa de diamantes não encontra acionistas para lhes dar 2,5 milhões
Share
Font ResizerAa
De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!
  • Castelo de Paiva
  • Cinfães
  • Economia
  • Mundo
  • Política
  • Regional
  • Sociedade
Pesquisar
  • Home
  • Ambiente
  • Castelo de Paiva
  • Ciência
  • Cinfães
  • Economia
  • Política
  • Regional
  • Mundo
  • Saúde e Bem Estar
  • Sociedade
  • Estatuto Editorial
Follow US
© 2025 Paivense - Todos os direitos reservados. Registo ERC número 127076

Home - Economia - Empresa portuguesa de diamantes não encontra acionistas para lhes dar 2,5 milhões

EconomiaPaís

Empresa portuguesa de diamantes não encontra acionistas para lhes dar 2,5 milhões

Redação
Last updated: 11 Abril, 2018 13:50
Redação
Share
SHARE

A empresa portuguesa de diamantes SPE, controlada pelo Estado e que explorava diamantes em Angola, está a distribuir 77 milhões de euros por estar em fim de vida. Mas nem todos os investidores estão a reclamar o dinheiro.

A Sociedade Portuguesa de Empreendimentos (SPE), empresa dedicada à exploração de diamantes em Angola, é maioritariamente detida pelo Estado português através da Parpública.

Agora que está em fim de vida depois de ter vendido a Angola a participação que detinha na Sociedade Mineira do Lucapa (SML), de modo a encerrar um conflito, está a viver os seus últimos dias tendo, por isso, 77 milhões de euros para distribuir pelos acionistas.

De acordo com o Público, o problema começa quando a empresa não consegue encontrar todos os seus investidores, ficando assim com cerca de 2,5 milhões de euros por distribuir. Dos 4225 acionistas registados, mais ou menos anónimos, vários ainda não receberam nada um ano depois do início da distribuição do bolo de 77 milhões – equivalente a 7,7 euros por cada título.

De acordo com o Público, o valor dos dividendos por pagar corresponde a 3,27% do total, e a um universo indeterminado de pequenos acionistas, entre os quais estão pessoas envolvidas em heranças partilhadas dos títulos da empresa criada em 1979 com base nos ativos da Companhia de Diamantes de Angola (Diamang) que restaram em Portugal após a independência de Angola.

Para a Parpública, o universo de 3,27% “mostra bem o trabalho já realizado pela SPE”.

O Estado português colocou-se logo na linha da frente e já arrecadou os 62,5 milhões de euros a que tinha direito com base nos 81,14% do capital que detém na SPE.

O valor deu entrada nos cofres do Estado em maio do ano passado, três meses após a assembleia geral que deliberou a distribuição do dinheiro. Nesse mês de maio havia 7,4 milhões já distribuídos entre os privados, faltando encontrar cerca de 9% dos acionistas.

Ricardo Salgado, um dos acionistas da Sociedade, foi um dos privados que recebeu títulos da SPE na sequência de uma participação anterior a 1974 que detinha na Diamang em Angola, onde o Grupo Espírito Santo tinha uma forte presença.

A posição, segundo fonte próxima de Salgado, era “muito inferior a 1%” e já foi liquidada, tendo o ex-presidente do BES encaixado o dinheiro a que tinha direito.

Ana Paula Paixão, outra acionista, está a lidar com a burocracia inerente ao processo de herança das 558 ações da SPE que o pai lhe deixou a si e aos seus sete irmãos.

“Sabíamos que havia essas ações mas não sabíamos que empresa era nem o que fazia”, explica a reformada.

O alerta chegou-lhe através de um irmão radicado em Angola que soube dos dividendos através de uma advogada local.

Sobre os dividendos por reclamar, a empresa informa que vai fazer cumprir a lei que manda “manter os valores para já consignados” durante cinco anos.

O advogado Paulo Olavo e Cunha esclarece, remetendo para o Código Civil, que “os dividendos não reclamados no prazo de cinco anos revertem para o Estado“. Em causa está o decreto-lei 187/70 que prevê isso mesmo no quadro dos “bens abandonados que revertem para o Estado”.

Há várias explicações para estas ausências, como o desconhecimento do pagamento em curso, perda dos títulos ou o desaparecimento por morte do seu titular, sem herdeiros. Em causa estão fatias muito pequenas de capital, que podem ir da meia dúzia de ações ao portador de dezenas ou algumas centenas de títulos, e que, devido às ligações da empresa ao passado, já passaram por várias mãos.

Fonte: ZAP

TAGGED:AngolaDestaqueDiamantesEconomiaNacional
Share This Article
Email Copy Link Print
Previous Article Castelo de Paiva sobe 50 lugares mas ainda encontra-se em posição 172 no ‘Índice de Transparência Municipal’
Next Article Investimento da Rotunda da Estação na União de Freguesia de Raiva, Pedorido e Paraíso desagrada parte da população
Sem comentários

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

12 + 16 =

This site uses Akismet to reduce spam. Learn how your comment data is processed.

Outras

Variante à EN 222: lançado concurso para conclusão dos 8,8 km em falta

A empreitada, promovida pela Infraestruturas de Portugal (IP), representa um investimento base de 78,5 milhões de euros e tem como…

GNR DETETA DOIS INDIVÍDUOS POR ROUBO E RECEPTAÇÃO EM PENAFIEL

O Comando Territorial do Porto, por intermédio do Núcleo de Investigação Criminal…

Últimos dias para cadastro na Penafiel Run’25

A Prefeitura de Penafiel recorda que estão disponíveis até o próximo dia…

- Advertisement -
Ad imageAd image

Você também pode gostar

Restos de bombas nazis descobertos numa floresta do Reino Unido

Arqueólogos descobriram os restos de uma “bomba voadora” V1 nazi que caiu e explodiu numa floresta em 1944 a caminho…

2,3 milhões de venezuelanos abandonam o país por falta de alimentos e medicamentos

Miguel Gutierrez / EPA Venezuelanos protestam contra a falta de alimentos e produtos básicos em Catia, Caracas A falta de…

Portugal com excedente orçamental de 0,4%. Mas Marcelo avisa: “Não há bela sem senão”

José Sena Goulão / Lusa O Ministro das Finanças, Mário Centeno, e o primeiro-Ministro António Costa Portugal registou um excedente…

Sete anos depois, a investigação das PPP só apanhou uma pistola

markdodds / Flickr Sobram indícios de corrupção na investigação às Parcerias Público-Privadas (PPP) rodoviárias, que terão lesado o Estado em…

De Castelo de Paiva para todo Portugal! logo paivense

Regional

  • Castelo de Paiva
  • Cinfães
  • Paredes
  • Penafiel
  • Tamega e Sousa

Cotidiano

  • Desporto
  • Economia
  • Educação
  • Mundo
  • Política

Saúde

  • Ciência
  • Coronavírus
  • Medicina
  • Saúde e Bem Estar
  • Saúde Pública

Cultural

  • Arte
  • Carnaval
  • Cultura
  • Literatura
  • Música

Mais

  • Beleza
  • Curiosidade
  • Internet
  • Opinião
  • Sociedade

Visão: Relevância, verdade, agilidade, credibilidade e eficiência / Contacto: info@paivense.pt / mf@pressmf.global

© 2025 Paivense – Todos os direitos reservados. Registo ERC número 127076
Welcome Back!

Sign in to your account

Username or Email Address
Password

fourteen + 17 =

Lost your password?