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País

Horários de trabalho flexíveis continuam a crescer em Portugal

Redação
Last updated: 27 Agosto, 2018 12:15
Redação
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(CC0/PD) Cozendo / pixabay

O número de trabalhadores portugueses com horário de trabalho “atípicos” não pára de crescer. No final do ano passado, 752 mil pessoas trabalhavam por turnos em Portugal – cerca de 16% de toda a população empregada.

De acordo com o Diário de Notícias, este valor indica que existem mais 151 mil pessoas a trabalhar por turnos em Portugal do que em 2011, ano de chegada da troika – um aumento de mais de 25%. Paralelamente, quase meio milhão fazia horário noturno, dois milhões trabalhavam aos sábados e um milhão aos domingos.

Dados do Instituto Nacional de Estatística mostram que o fenómeno continua a crescer: no final de junho deste ano, havia mais de 761 mil pessoas a trabalhar por turnos.

Ao contrário do que alegava o FMI, que afirmava que Portugal tinha uma grande rigidez de horários no mercado laboral, estes dados apontam que há flexibilidade por parte dos trabalhadores para fazer horário diferentes, incluindo também noites e feriados.

“A flexibilidade do mercado laboral português é elevada e os próprios empresários dizem que essa não é uma das variáveis mais importantes”, sublinhou o economista Francisco Madelino, em declarações ao DN.

O antigo presidente do Instituto do Emprego e Formação Profissional lembra que os setores do turismo e da metalomecânica – indústrias que mais têm contribuído para o crescimento económico – são exemplos de atividades onde o trabalho por turnos é essencial.

“É cada vez mais importante. Tem que ver com a capacidade das empresas de responder à procura e responder em 24 horas é fundamental”, acrescentou.

Madelino alertou, no entanto, que flexibilidade não significa precariedade. “Não podemos dizer que isso [precariedade] se verifica. A maior precariedade é estar desempregado, mas estas matérias implicam, quer nas políticas públicas quer na contratação coletiva, a compatibilidade entre o trabalho e a vida familiar”.

“Não é tanto a questão da precariedade dos vínculos, mas sobretudo a forma como as pessoas estão no mercado de trabalho e como podem compatibilizar com a família. É um dossiê importante”, rematou o antigo presidente do IEFP.

Fonte: ZAP

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