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Home - País - Rovisco Duarte barrou PJ durante 5 horas após recuperação das armas de Tancos

País

Rovisco Duarte barrou PJ durante 5 horas após recuperação das armas de Tancos

Redação
Last updated: 19 Outubro, 2018 13:00
Redação
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(dr) presidencia.pt

O ex-Chefe do Estado-Maior do Exército, General Rovisco Duarte.

O ex-Chefe de Estado-Maior do Exército, general Rovisco Duarte, proibiu a entrada da Polícia Judiciária na base de Santa Margarida, no dia em que apareceram as armas roubadas em Tancos. Os inspectores só conseguiram entrar no campo militar após cerca de cinco horas à espera.

Este dado é avançado pelo jornal Expresso que salienta que Rovisco Duarte, que nesta semana se demitiu do cargo de Chefe de Estado-Maior do Exército (CEME), deu ordens para que a Polícia Judiciária (PJ) só entrasse com um mandado judicial no Campo Militar de Santa Margarida (CMSM), onde estavam guardadas as armas roubadas em Tancos, após terem sido encontradas na Chamusca.

A informação consta do documento entregue no Ministério Público (MP) pelo ex-chefe de gabinete de Azeredo Lopes, que se demitiu do cargo de ministro da Defesa. O “memorando” entregue pelo tenente-general Martins Pereira inclui uma “fita de tempo” que “descreve os passos da recuperação das armas”, de acordo com o que apurou também o Diário de Notícias (DN).

Martins Pereira recebeu esse “memorando” do então director da Polícia Judiciária Militar (PJM), o coronel Luís Vieira, e do ex-porta-voz dessa força policial, o major Vasco Brazão, ambos envolvidos na investigação judicial ao processo de recuperação das armas.

O documento divulgará a verdade do que aconteceu, incluindo, nomeadamente, “a condição, alegadamente imposta por um dos presumíveis autores do assalto”, de que a PJ deveria “ser afastada” do processo de entrega das armas, como cita o DN.

Na “fita de tempo” dos acontecimentos, está inscrito que o próprio general Rovisco Duarte proibiu a entrada dos inspectores da PJ no CMSM, quando estes quiseram averiguar as armas que tinham sido recuperadas.

A PJM resgatou o material de guerra roubado em Tancos na madrugada de 18 de Outubro, mas só informou o Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) e a PJ desse facto por volta das 10 da manhã desse dia, como constata o Expresso.

Quando os agentes da Unidade Nacional de Contra-Terrorismo (UNCT) da PJ chegaram a Santa Margarida, para ver as armas recuperadas, foram proibidos de entrar e só o conseguiram fazer cerca de cinco horas depois, quando o comandante do Campo Militar recebeu um despacho judicial.

O gabinete de Rovisco Duarte, quando ainda estava em funções como CEME, negou este dado, garantindo ao Expresso que o general “não teve interferência sobre esta questão”.

O que é certo é que o episódio contribuiu para agravar as suspeitas quanto à actuação dos militares neste processo. Essas suspeitas confirmaram-se depois, com uma chamada anónima apontando para a encenação preparada pela PJM, em conjugação com o suspeito do assalto, para a recuperação das armas.

PSD estranha “dissonância de explicações”

Entretanto, o PSD critica a forma como Rovisco Duarte se demitiu, nomeadamente a “dissonância de explicações” que apresentou.

“O CEME alegou aos órgãos de soberania que saía por razões de natureza pessoal e disse aos seus pares do Exército que saía por razões de natureza política“, frisa o líder parlamentar do PSD, Fernando Negrão, considerando que “este é um facto da maior gravidade”, conforme declarações citadas pelo Correio da Manhã.

O PSD equaciona, assim, chamar ao Parlamento o novo ministro da Defesa, João Gomes Cravinho, para dar explicações, prometendo ir “até às últimas consequências” no caso de Tancos, como nota Negrão.

João Gomes Cravinho designou, entretanto, o tenente-general José Nunes da Fonseca como novo CEME. A escolha deverá agora ser formalmente aprovada e anunciada pelo Presidente da República.

Fonte: ZAP

TAGGED:DefesaNacionalPJTancos
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