Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e com os Termos de Uso.
Accept
De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!
Font ResizerAa
  • Home
  • Ambiente
  • Castelo de Paiva
  • Ciência
  • Cinfães
  • Economia
  • Política
  • Regional
  • Mundo
  • Saúde e Bem Estar
  • Sociedade
  • Estatuto Editorial
Reading: Um terço das urgências de obstetrícia do Amadora-Sintra não cumpre mínimos
Share
Font ResizerAa
De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!
  • Castelo de Paiva
  • Cinfães
  • Economia
  • Mundo
  • Política
  • Regional
  • Sociedade
Pesquisar
  • Home
  • Ambiente
  • Castelo de Paiva
  • Ciência
  • Cinfães
  • Economia
  • Política
  • Regional
  • Mundo
  • Saúde e Bem Estar
  • Sociedade
  • Estatuto Editorial
Follow US
© 2025 Paivense - Todos os direitos reservados. Registo ERC número 127076

Home - País - Um terço das urgências de obstetrícia do Amadora-Sintra não cumpre mínimos

País

Um terço das urgências de obstetrícia do Amadora-Sintra não cumpre mínimos

Redação
Last updated: 8 Agosto, 2018 14:00
Redação
Share
SHARE

Jyn Meyer / freeimages

Pelo menos um terço das urgências de ginecologia e obstetrícia do hospital Amadora-Sintra foram asseguradas por equipas sem o número mínimo de profissionais exigido, levando à transferência de grávidas, revelou o bastonário da Ordem dos Médicos.

“No mês de julho, dos 62 períodos de urgência, 20 não tiveram sequer a equipa mínima que é recomendada pelo colégio de especialidade, o que significa que, nalguns casos, a situação é dramática”, afirmou Miguel Guimarães aos jornalistas, no final de uma visita ao Hospital Fernando Fonseca, na Amadora, na sequência da ameaça de demissão das chefes de equipa do serviço de urgência por falta de condições de segurança clínica.

O bastonário deu como exemplo o dia 14 de julho, em que o serviço de urgência na área de ginecologia e obstetrícia esteva a ser assegurado por uma especialista acompanhada por uma jovem interna e um médico de clínica geral.

“Não é possível num hospital que serve uma população de quase 600 mil habitantes, que tem uma atividade do serviço de urgência enorme, ter uma equipa abaixo dos mínimos”, salientou o bastonário.

A médica Teresa Matos, uma das chefes da equipa de ginecologia e obstetrícia do hospital, revelou que em todas as situações que o serviço esteve a funcionar com equipas abaixo do mínimo, várias grávidas tiverem de ser transferidas para outros hospitais.

Questionada sobre se os médicos vão mesmo avançar para a demissão, a especialista — que é também coordenadora do bloco de partos – disse que estão “à espera de ver quais são as respostas, as soluções” que vão ser apresentadas e está marcada uma reunião para decidir uma posição comum para dia 14.

Miguel Guimarães defendeu que o serviço precisa “com urgência” de mais cinco especialistas: “é uma emergência mesmo, porque, caso contrário, pode acontecer que a equipa de obstetrícia e ginecologia não possa funcionar em determinados dias”.

Teresa Matos lembrou ainda que o serviço tem “um corpo clínico envelhecido”. Dos 17 especialistas que fazem urgência, nove têm mais de 55 anos, dois têm 54, o que faz com que nada possa garantir que os médicos não apresentem, no próximo mês, uma recusa em fazer noites ou mesmo as urgências. Dos sete especialistas que têm menos de 50 anos, dois estão de licença de maternidade, observou ainda.

Segundo o bastonário, o Amadora-Sintra foi identificado pelo colégio de especialidade de Obstetrícia e Ginecologia com um dos três hospitais do país com mais carências nesta área, juntamente com os hospitais de Braga e de Faro.

Para Miguel Guimarães, os médicos que asseguram este serviço de urgência “têm sido uns heróis, porque multiplicam urgência, atrás de urgência, mas sentem que na realidade a segurança clínica pode estar em causa”. No entanto, ressalvou, “a população pode recorrer tranquilamente a este hospital”.

Miguel Guimarães lembrou que estes médicos deram 15 dias (até meio de agosto) para que sejam feitas novas contratações e advertiu que, “se isso não acontecer, eles não podem continuar a assumir a responsabilidade”.

Na sua opinião, essa responsabilidade deve ser atribuída aos políticos, já que são estes os “responsáveis por aquilo que está a acontecer” e “não os médicos”, que “dão o máximo no sentido do dever e de defender a causa pública”. “O limite está a ser ultrapassado”, concluiu.

Fonte: ZAP

TAGGED:DestaqueNacionalsaúdeSNS
Share This Article
Email Copy Link Print
Previous Article Mortalidade entre idosos aumentou 41% na primeira semana de agosto
Next Article KULVERÃO de 13 a 17 de agosto
Sem comentários

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

five × 1 =

This site uses Akismet to reduce spam. Learn how your comment data is processed.

Outras

PS de Castelo de Paiva apresenta candidaturas no Jardim do Arda

O Partido Socialista de Castelo de Paiva vai realizar a apresentação pública das listas no próximo domingo, 14 de setembro…

Aberto concurso para ligação da variante à EN222 à A32 entre Castelo de Paiva e Canedo

A Infraestruturas de Portugal lançou um procedimento público internacional para a finalização…

Variante à EN 222: lançado concurso para conclusão dos 8,8 km em falta

A empreitada, promovida pela Infraestruturas de Portugal (IP), representa um investimento base…

- Advertisement -
Ad imageAd image

Você também pode gostar

IRS. Valor dos reembolsos é em média 10% mais baixo do que em 2019

(CC0/PD) jarmoluk / pixabay O valor dos reembolsos de IRS de 2020 é, em média, 10% mais baixo do que…

Covid-19 não se transmite pelo ar, afirma OMS

A Organização Mundial de Saúde (OMS), publicou este fim de semana um estudo sobre o novo Covid-19, em que pretendiam…

Trabalhadores a recibos verdes com quebras acima de 40% podem pedir novo apoio

António Cotrim / Lusa A partir de setembro, os trabalhadores independentes com quebras acima de 40% vão poder pedir à…

Novo estudo já marcou data para o fim da pandemia (e normalidade pode estar para breve)

Jerome Favre / EPA Um novo estudo da McKinsey prevê que o fim da pandemia só deve chegar no terceiro…

De Castelo de Paiva para todo Portugal! logo paivense

Regional

  • Castelo de Paiva
  • Cinfães
  • Paredes
  • Penafiel
  • Tamega e Sousa

Cotidiano

  • Desporto
  • Economia
  • Educação
  • Mundo
  • Política

Saúde

  • Ciência
  • Coronavírus
  • Medicina
  • Saúde e Bem Estar
  • Saúde Pública

Cultural

  • Arte
  • Carnaval
  • Cultura
  • Literatura
  • Música

Mais

  • Beleza
  • Curiosidade
  • Internet
  • Opinião
  • Sociedade

Visão: Relevância, verdade, agilidade, credibilidade e eficiência / Contacto: info@paivense.pt / mf@pressmf.global

© 2025 Paivense – Todos os direitos reservados. Registo ERC número 127076
Welcome Back!

Sign in to your account

Username or Email Address
Password

1 + sixteen =

Lost your password?