Ao utilizar este site, concorda com a Política de Privacidade e com os Termos de Utilização.
Accept
De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!
Font ResizerAa
  • Home
  • Regional
  • Nacional
  • Saúde
  • Outras Notícias
  • Estatuto Editorial
Reading: Constituição impede redução do preço dos combustíveis (pelo menos para já)
Share
Font ResizerAa
De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!
  • Castelo de Paiva
  • Cinfães
  • Economia
  • Mundo
  • Política
  • Regional
  • Sociedade
Pesquisar
  • Home
  • Regional
  • Nacional
  • Saúde
  • Outras Notícias
  • Estatuto Editorial
Follow US
© 2025 Paivense - Todos os direitos reservados. Registo ERC número 127076

Home - Economia - Constituição impede redução do preço dos combustíveis (pelo menos para já)

EconomiaPolítica

Constituição impede redução do preço dos combustíveis (pelo menos para já)

Redação
Last updated: 22 Junho, 2018 12:45
Redação
Share
SHARE

USP Imagens

A esquerda e a direita juntaram-se contra o Governo e aprovaram a redução do imposto sobre os combustíveis, mas isso não significa que o preço final que os condutores portugueses pagam nas bombas de gasolina desça de imediato.

As propostas de PSD, CDS e PCP para a redução do Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (ISP), que incide sobre o preço dos combustíveis, foram aprovadas no Parlamento, o que é uma boa notícia para os condutores portugueses, afectados pelos consecutivos aumentos no preço da gasolina. Todavia, a aprovação não implica a descida imediata dos preços dos combustíveis.

Foi, aliás, esse o argumento utilizado pelo Governo e pelo PS no debate no Parlamento, alegando que os preços finais dos combustíveis são definidos pelas distribuidoras. Assim, a redução do imposto pode não ser de imediato reflectida no preço da gasolina e do gasóleo a pagar nas bombas.

Por outro lado, as três propostas aprovadas ainda vão ser discutidas na Comissão Parlamentar de Orçamento e Finanças e terão, posteriormente, que ir a votação final global, como destaca o Diário de Notícias.

Depois disso, o projecto de lei do CDS ainda terá que ser promulgado pelo Presidente da República. No caso dos projectos de resolução de PSD e PCP, que têm a forma de recomendações ao Governo, podem nem sequer vir a ter aplicação prática. O Governo pode, simplesmente, optar por os ignorar.

Mas o DN lembra ainda que há outro problema com o projecto de lei do CDS, pelo facto de a Constituição referir que os deputados “não podem apresentar projectos de lei que envolvam, no ano económico em curso, aumento das despesas ou diminuição das receitas do Estado previstas no Orçamento”.

É a chamada “lei travão” que preconiza que as “medidas com repercussões orçamentais têm de ser remetidas para o Orçamento do Estado do ano posterior, o que significa que só podem entrar em vigor a 1 de Janeiro do ano seguinte”, como refere o DN.

Desta forma, o mais provável é que o fim da sobretaxa dos combustíveis só venha a entrar em vigor em Janeiro de 2019, como destaca o Público, notando que o PS vai tentar “arrastar” a discussão na Comissão Parlamentar.

Deputado do PS acusa BE e PCP de “traição”

Após a votação no Parlamento, o deputado socialista Ascenso Simões classificou como “uma traição” o voto favorável do PCP e do BE que permitiu a aprovação do diploma do CDS para a eliminação do ISP.

Lembrando os “acordos bilaterais que levaram à constituição do actual Governo” e à aprovação dos três últimos Orçamentos do Estado, o deputado do PS nota que “os votos cruzados do PSD e CDS, de um lado, e do PCP e BE, do outro, transportaram o Parlamento para o simbolismo do PEC IV e ao tempo seguinte de chegada da ‘troika’”.

“A fotografia de hoje é muito má de ver”, sustenta o parlamentar socialista, afirmando que “o mais lamentável desta votação é que ela assume a dupla vertente populista e demagógica dos partidos mais à esquerda da esquerda”.

Ascenso Simões argumenta também que “não é aceitável um acordo das direitas com as esquerdas da esquerda que ponha em causa a governação a prazo”.

Apontando em especial o dedo ao Bloco, depois de recordar que o partido liderado por Catarina Martins assumiu a “vontade de ser uma força de Governo em 2019”, Ascenso Simões refere que “ao assumir o populismo da descida dos impostos, ao não negar a guerra fratricida que mantém com o PCP para saber quem é mais barulhento na contestação, abdica de qualquer credibilidade essencial à governação futura”.

Fonte: ZAP

TAGGED:CombustíveisDestaqueEconomiaGovernoImpostosNacionalParlamentopolítica
Share This Article
Email Copy Link Print
Previous Article Morreu Koko, a gorila que falava e adorava gatos
Next Article Fim das isenções para os Recibos Verdes na Segurança Social
Sem comentários

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

six + one =

This site uses Akismet to reduce spam. Learn how your comment data is processed.

Outras

PSD celebra vitória histórica nas autárquicas enquanto PS mantém relevância nacional

Luís Montenegro destaca conquistas em grandes cidades e reforço da presença do partido em câmaras e juntas; PS recupera capitais…

Fernando Silvério eleito presidente da Câmara Municipal de Resende

Candidato da coligação PPD/PSD.CDS-PP vence com 56,26% dos votos e assegura maioria…

Pedro Cepeda eleito presidente da Câmara Municipal de Penafiel

Candidato da coligação PPD/PSD.CDS-PP vence com 53,08% dos votos e assegura maioria…

- Advertisement -
Ad imageAd image

Você também pode gostar

Antonoaldo Neves quer receber mais para sair da TAP (mas Governo não paga “nem mais um cêntimo”)

António Cotrim / LusaO presidente executivo da TAP, Antonoaldo Neves, intervem durante a apresentação dos resultados da empresa no ano…

CP tira comboio aos turistas para garantir viagem do PS

Giacomo Giugiaro / Flickr A CP – Comboios de Portugal suprimiu o comboio turístico MiraDouro que devia realizar-se neste sábado,…

Empresários portugueses estão contra confinamento geral e pedem apoios às empresas

Miguel A. Lopes / LusaO presidente da Confederação Empresarial de Portugal (CIP), António Saraiva A Confederação Empresarial de Portugal (CIP),…

Tribunal de Contas deteta falta de controlo na gestão de donativos de Pedrógão Grande

Paulo Nobre / Lusa A auditoria do Tribunal de Contas detetou graves falhas nas decisões de fundo gerido pelo Estado,…

De Castelo de Paiva para todo Portugal! logo paivense

Regional

  • Castelo de Paiva
  • Cinfães
  • Paredes
  • Penafiel
  • Tamega e Sousa

Cotidiano

  • Desporto
  • Economia
  • Educação
  • Mundo
  • Política

Saúde

  • Ciência
  • Coronavírus
  • Medicina
  • Saúde e Bem Estar
  • Saúde Pública

Cultural

  • Arte
  • Carnaval
  • Cultura
  • Literatura
  • Música

Mais

  • Beleza
  • Curiosidade
  • Internet
  • Opinião
  • Sociedade

Visão: Relevância, verdade, agilidade, credibilidade e eficiência / Contacto: info@paivense.pt / mf@pressmf.global

© 2025 Paivense – Todos os direitos reservados. Registo ERC número 127076
Welcome Back!

Sign in to your account

Username or Email Address
Password

four × five =

Lost your password?