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Home - Mundo - João Lourenço está a construir uma “nova Angola” baseada no combate ao “cancro” da corrupção

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João Lourenço está a construir uma “nova Angola” baseada no combate ao “cancro” da corrupção

Redação
Last updated: 23 Novembro, 2018 12:30
Redação
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Mário Cruz / Lusa

O Presidente de Angola, João Lourenço, apelou esta quinta-feira à necessidade de moralização da sociedade angolana e reiterou o seu empenho no combate à corrupção que classificou como um “cancro que corrói os alicerces da sociedade”.

Contents
  • João Lourenço já sente “picadelas”
  • O irritante desapareceu e Marcelo vai a Angola no próximo ano
  • Uma década sem visitas de Presidentes angolanos

O chefe do Estado angolano manifestou ainda a vontade de que as relações entre Portugal e Angola não se resumam à partilha de interesse económicos e empresariais.

João Lourenço, que discursava no Parlamento após o presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, afirmou que elegeu duas frentes de batalha para garantir o êxito do seu programa governamental: o combate à corrupção e a diversificação da economia.

Para o Presidente angolano, este é o momento indicado para “enfrentar novos desafios”, numa Angola que “vive há 16 anos consecutivos uma situação de paz efetiva, duradoura e irreversível” e que já deu início ao processo de reconstrução de infraestruturas.

O chefe do Estado adiantou que esta “nova Angola de transparência” encara Portugal como “um parceiro importante” face à “relação sólida e duradoura” que os dois países mantêm, acrescentando que esta realção “precisa de ser reiterada e alimentada com gestos e atitudes de ambas as partes”.

O Presidente angolano quer que as relações com Portugal vão além da economia. João Lourenço mostrou vontade em reforçar os laços, mas gostaria que as relações entre os dois países não se resumissem à partilha de interesse económicos e empresariais.

“Gostaríamos que as relações não se reduzissem à mera partilha de interesses económicos e empresariais, mas que se alargassem e reforçassem ao nível das consultas políticas, diplomáticas e parlamentares permanentes e trocas de informação e experiências nos domínios da educação, das ciências, das tecnologias, da cultura e de desporto. Só deste modo será possível o reforço do conhecimento mútuo em todas as vertentes”, vincou.

“Os nossos povos estão destinados a partilhar um futuro comum de solidariedade e entreajuda facilitado por idioma e valores comuns”, insistiu o responsável angolano, apresentando Portugal como “um parceiro importante” com quem Angola mantém uma relação sólida e duradoura que precisa de ser alimentada e reiterada com gestos e atitudes de ambas as partes.

O chefe do Estado angolano reiterou estar empenhado em construir uma “nova Angola de transparência” e com um ambiente de negócios mais amigo do investimento e disse que está a tomar medidas para repor a autoridade das instituições do Estado e para tornar o país mais seguro e atrativo para turismo.

João Lourenço já sente “picadelas”

O Presidente angolano revelou também já sentir “picadelas” das pessoas afetadas pelo combate à corrupção, no entanto, garantiu, esta continuará a ser uma das prioridades durante a governação. “Isso não nos vai matar“, disse, vincando: “somos milhões e contra milhões ninguém combate”.

“Quando nos propusemos a combater a corrupção em Angola, tínhamos noção de que precisávamos de ter muita coragem, sabíamos que estávamos a mexer no ninho do marimbondo, que é a designação, numa das nossas línguas nacionais, do terminal da vespa”, disse João Lourenço, respondendo a uma pergunta, no Palácio de Belém, em Lisboa, sobre se a questão do repatriamento de capitais – ilicitamente transferidos para o exterior – não se assemelha a ‘brincar com o fogo’.

“Tínhamos noção de que estávamos a mexer no marimbondo e que podíamos ser picados, já começámos a sentir as picadelas, mas isso não nos vai matar, não é por isso que vamos recuar, é preciso destruir o ninho do marimbondo”, vincou o governante.

A expressão “brincar com o fogo” foi colocada pelo jornalista português que fez a pergunta sobre as consequências do repatriamento de capitais, mas foi largamente aproveitada por João Lourenço, que iniciou a resposta dizendo: “Se estamos a brincar com o fogo, temos noção das consequências desta brincadeira; o fogo queima, importante é mantê-lo sob controlo, não deixar que ele se alastre e acabe por se transformar num grande incêndio”.

Na visita a Portugal, que se iniciou nesta quinta-feira, João Lourenço escusado a comentar as críticas do antigo Presidente José Eduardo dos Santos e da empresária Isabel dos Santos, feitas na quarta-feira, já depois do Presidente ter saído do país.

“Reservo-me o direito de não comentar questões de política interna enquanto durar a minha visita aqui a Portugal”, disse o chefe de Estado angolano, remetendo eventuais respostas para o seu regresso a Luanda.

Mário Cruz / Lusa

O Presidente de Angola foi o segundo chefe de Estado, desde 2016, a ser recebido e a discursar na Assembleia da República

O irritante desapareceu e Marcelo vai a Angola no próximo ano

“Aquilo a que chamam de irritante desapareceu em definitivo, não ficam rancores”, garantiu João Lourenço sobre a questão judicial que obstaculizou a relação entre os dois países, vincando ter vindo a Portugal “a pensar no presente e no futuro das relações, que pode ser muito risonho”.

“A vontade dos povos dos dois países é imutável é única, os dois povos sempre se quiseram bem, e os povos não mudam, a classe política é que às vezes muda, porque há eleições, e havendo eleições, não são sempre os mesmos no poder”.

“A classe política tem a obrigação de saber interpretar corretamente a vontade dos povos, e a vontade do povo angolano e português sempre foi pelo estreitamento da amizade, das relações de amizade e cooperação entre os nossos dois países”, disse João Lourenço.

Depois de o processo da Justiça portuguesa contra o antigo vice-Presidente Manuel Vicente ter passado para a tutela da Justiça de Angola, “aquilo a que chamam de irritante desapareceu em definitivo, não ficam rancores, antes pelo contrário, o que é passado é passado”, disse João Lourenço, que disse ter vindo a Portugal “a pensar no presente e no futuro das relações, que pode ser muito risonho” dependendo da vontade “das autoridades dos dois países e dos povos dos dois países”.

Durante a visita de Estado a Portugal, que durará três dias, João Lourenço anunciou ainda que Marcelo Rebelo de Sousa vai visitar Angola já no próximo ano, numa data ainda a “acertar pelas diplomacias”.

“Vamos assinar 12 instrumentos de cooperação, apenas 12 porque não pretendemos esgotá-los enquanto o Presidente Marcelo não visitar Luanda. Estamos a dar oportunidade de, durante a sua visita a Angola no próximo ano, em data que as diplomacias vão acordar, podermos também assinar instrumentos de cooperação que venham consolidar os nossos laços de amizade e cooperação económica”, acrescentou João Lourenço.

E entrevista à Rádio Nacional de Angola, Marcelo já tinha demonstrado muita vontade em visitar Angola, explicando, contudo, que só iria caso fosse convidado. “a casamentos e batizados não se vai se não for convidado, e ir a Angola para mim era ao mesmo tempo um grande casamento, um grande batizado, era uma grande festa”, disse.

Uma década sem visitas de Presidentes angolanos

João Lourenço foi o segundo chefe de Estado, desde 2016, a ser recebido e a discursar na Assembleia da República, depois do rei Filipe VI de Espanha, há dois anos.

Desde 1990, foram 17 os chefes do Estado e do Governo a serem recebidos, em sessão solene, como o presidente timorense Xanana Gusmão, Lula da Silva (Brasil), Lech Walesa (Polónia), o rei Juan Carlos (Espanha), Jacques Chirac (França) e ainda Vaclav Havel.

O Presidente da República de Angola, João Lourenço, iniciou nesta quinta-feira a sua primeira visita de Estado a Portugal com a normalização das relações entre os dois países e a regularização das dívidas às empresas portuguesas em pano de fundo.

A visita, que surge após um convite de Marcelo, acontece dez anos depois da última deslocação oficial de um chefe de Estado angolano, com José Eduardo dos Santos, em 2009.

Fonte: ZAP

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