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Matar dois coelhos de uma cajadada. “Jogada de alto risco” de Costa aponta a eleições em Julho

Redação
Last updated: 4 Maio, 2019 12:45
Redação
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António Cotrim / Lusa

A ameaça de demissão do Governo feita por António Costa, depois de PSD, CDS, Bloco de Esquerda e PCP terem aprovado o descongelamento do tempo de serviço dos professores, é uma “jogada de alto risco” que pode vir a dar frutos ao PS.

Contents
  • Marcelo apanhado de surpresa
  • Centeno acusa esquerda de se deixar ultrapassar pela direita

Foi Mário Centeno quem forçou a ameaça de demissão do Governo, depois de ter garantido que deixaria o Governo se a lei que descongela o tempo de serviço dos professores vier a ser aprovada em votação final no Parlamento.

O alerta do ministro das Finanças, preocupado com as contas públicas, levou António Costa a colocar a demissão do Governo em cima da mesa, conforme reporta o Sol na sua edição impressa deste sábado.

A “jogada de alto risco” visa “ganhar a confiança do eleitorado do PSD para crescer ao centro e tentar (pelo menos tentar) a maioria absoluta”, como analisa o Expresso.

O primeiro-ministro antecipa-se a uma decisão do Presidente da República, que poderia vetar ou não o diploma, depois de o mesmo ser aprovado no Parlamento neste mês de Maio. E também não coloca a Lei nas mãos do Tribunal Constitucional, para avaliar uma eventual inconstitucionalidade.

Costa joga tudo no Parlamento que vai ser o palco da decisão final aquando da votação global da medida. É o mesmo que dizer que atira para os partidos da oposição, à esquerda e à direita, a responsabilidade pelo que vier a suceder.

Em qualquer dos cenários, o Governo ficará sempre a ganhar. Se a Lei for aprovada, “o PSD e o CDS serão os partidos irresponsáveis” que “prometeram aos professores aquilo que o país não podia pagar”, como analisa João Miguel Tavares no seu artigo de opinião no Público. A esquerda surgirá como a “culpada” pela queda do Governo, manifestando uma “cumplicidade traiçoeira com a direita”, ainda segundo o cronista.

Se, por outro lado, houver um recuo, quer à direita, quer à esquerda, o Governo socialista sairá como vencedor do braço-de-ferro.

Mas depois das declarações feitas por elementos de PSD, CDS, Bloco e PCP, qualquer recuo parece improvável. Assim, estaremos perante uma previsível queda da “geringonça” ao cabo de cerca de três anos, com um cenário de eleições antecipadas a ocorrerem já em Julho.

Com a ruptura da “geringonça”, será impossível um novo acordo entre PS, Bloco e PCP – a não ser que Costa faça um “milagre”! A maioria absoluta é, desta forma, a esperança dos socialistas para poderem continuar a governar confortavelmente.

Marcelo apanhado de surpresa

No meio desta crise política, Marcelo Rebelo de Sousa foi apanhado de surpresa, como constata o Expresso. O Presidente da República continua em silêncio, mas para o professor de Ciência Política, António Costa Pinto, o seu papel vai ser fundamental.

“Esta é uma conjuntura onde o Presidente, que é o garante das instituições políticas portuguesas, tem o primeiro desafio sério da sua Presidência desde que apoiou a formação do Governo e a sua estabilidade”, considera Costa Pinto em declarações à TSF.

Centeno acusa esquerda de se deixar ultrapassar pela direita

Em entrevista à SIC, depois da ameaça de demissão do Governo, Centeno deixou críticas à esquerda e à direita, falando de “demagogia” e salientando que até Mourinho e Guardiola discutem “mais as tácticas das suas equipas do que aqueles partidos discutiram a educação, em Portugal, em conjunto”.

Aos aliados da “geringonça”, o ministro deixa a farpa maior, salientando que a esquerda se “desviou para ser ultrapassada pela direita”.

“É muito estranho ver a direita em Portugal, que tinha para si os cânones da responsabilidade orçamental, tomar decisões como esta”, acrescenta ainda Centeno numa crítica que tem o PSD de Rui Rio como principal alvo.

Incisivo, o titular da pasta das Finanças constata que é “uma falta de respeito pelos eleitores, pelos contribuintes, por todos os portugueses”, aprovar uma Lei que implica um “impacto orçamental claríssimo”, levando a despesa a crescer de “240 para 800 milhões de euros”.

Centeno critica ainda que o diploma “não tem nenhum faseamento” e que se baseia no “princípio da irresponsabilidade de consumir hoje pensando que não temos de pagar no futuro”. “Esconde a despesa e coloca-a manhosamente no futuro“, conclui.

SV, ZAP //

Fonte: ZAP

TAGGED:DestaqueEconomiafinançasGovernoNacionalpolíticaPS
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