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PaísPolítica

Síndrome Silvano. Afinal, há mais deputados com presenças-fantasma

Redação
Last updated: 23 Novembro, 2018 13:15
Redação
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António Cotrim / Lusa

Silvano não é o único. Há mais dois deputados com presenças-fantasmas no Parlamento. José Matos Rosa estava em Cabo Verde, mas marcou presença em plenário. Duarte Marques estava no Porto, mas fez log in em Lisboa. 

Contents
  • Matos Rosa em Cabo Verde, fantasma em Lisboa
  • Duarte Marques na Invicta com log in na capital
  • Manuela Tender, em Chaves e em Lisboa

Os deputados José Matos Rosa e Duarte Marques, ambos do PSD, também terão registado a sua presença no plenário da Assembleia da República em ocasiões em que estariam ausentes do hemiciclo. A notícia é avançada na edição desta sexta-feira do Observador e vem comprovar que o caso Silvano não um caso isolado.

José Matos Rosa, antecessor de Silvano como secretário-geral do PSD, estava em Cabo Verde no dia 3 de fevereiro do ano passado. No entanto, na manhã desse dia, tem presença marcada em plenário, registada através do log in pessoal.

Este cenário de aparente omnipresença repete-se com Duarte Marques que, em 4 de maio de 2017, estava numa conferência no Porto, tendo, na mesma tarde, feito log in com a sua conta no plenário.

O matutino confrontou os dois deputados com esta situação, mas os dois explicaram-se de maneira muito distinta: Duarte Marques parece ter sentido o peso da responsabilidade tendo lamentado o sucedido e pedido de imediato ao Parlamento que lhe fosse marcada falta; já Matos Rosa optou por outra via, dizendo que julga “haver um lapso” e escapando dar mais explicações, nomeadamente se deu a sua password a alguém.

Matos Rosa em Cabo Verde, fantasma em Lisboa

José Matos Rosa, secretário-geral do PSD durante a presidência de Pedro Passos Coelho, esteve na cidade da Praia nos dias 3 de 4 de fevereiro do ano passado. O deputado deslocou-se a Cabo Verde para participar na Convenção do Movimento para a Democracia (MpD), o partido no Governo.

Não há nenhuma base de dados nem folha de presenças que garanta a presenta de Matos Rosa na capital de Cabo Verde, mas a sua presença é confirmada por notícias da imprensa, por uma fatura de deslocação que consta das contas do PSD e por fotografias do evento.

No entanto, no dia 3, Matos Rosa esteve (supostamente) presente no plenário da Assembleia da República, em Lisboa. Contudo, Matos Rosa não surge nas imagens da AR TV. Esta é, à semelhança do caso Silvano, uma presença-fantasma, por via de um log in que terá sido feito por outra pessoa.

Ao Observador, o social-democrata não justificou com detalhe o porquê de alguém ter marcado a sua presença. “Relativamente à deslocação a Cabo Verde, julgo haver um lapso, uma vez que, neste tipo de deslocações, tenho por hábito solicitar sempre a respetiva autorização à Assembleia da República.”

Não se sabe o tipo de “lapso” que estará em causa, Matos Rosa não explica. Ainda que garanta ter “por hábito” solicitar a autorização ao Parlamento, não esclarece se o fez neste caso.

José Matos Rosa não justifica a presença que lhe foi marcada estando ausente do plenário, nem tampouco se alguma vez deu a sua password a um colega de bancada. Certo é que a presenta de Matos Rosa em plenário, ainda que seja apenas uma presença teórica, traduziu-se em 69,19 euros em ajudas de custo, uma vez que na altura apresentava como morada uma casa em Portalegre, apesar de morar na zona de Belém, em Lisboa.

Duarte Marques / Twitter

Duarte Marques na Invicta com log in na capital

Foi no dia 4 de maio de 2017 que se deu a omnipresença (desta vez) de Duarte Marques. O deputado marcava presença – real – no evento Future of Europe, no Porto, e, ao mesmo tempo, alguém fazia log in com a sua password no Parlamento.

Ao matutino, o social-democrata desculpou-se. “Confesso que, dada a distância temporal, uma vez que não me recordo e não tenho como provar que nessa tarde regressei de imediato a Lisboa para assistir ainda a parte do plenário, admito que, dados os elementos disponíveis, possa eventualmente ter acabado por ficar a assistir ao resto da conferência ao contrário do que possa ter planeado. Caso assim tenha sido, sem procurar qualquer desculpa, lamento o sucedido.”

No mesmo dia em que foi confrontado pelo jornal, o deputado pediu aos serviços do Parlamento que lhe “averbassem a falta ao plenário na data em questão com os devidos efeitos consequentes”.

O Observador perguntou ainda a Duarte Marques se alguma vez cedeu a sua password a um colega de bancada para que fizesse log in por si. Admite ser uma situação rara, mas abana afirmativamente com a cabeça: “Tenho ideia de já o ter feito, em situações muito excecionais.”

Manuela Tender / Facebook

Manuela Tender, em Chaves e em Lisboa

As presenças da deputada, também do PSD, Manuela Tender, estão a levantar suspeitas. Nos mesmos dias, a social-democrata, vereadora em Chaves, participou na reunião da autarquia e na reunião plenária da Assembleia da República.

De acordo com o Correio da Manhã, estão em causa seis datas: 2 de novembro e 14 de dezembro de 2017, 8 e 22 de fevereiro, 14 junho e 20 de setembro deste ano. Segundo o diário, nestes dias, Manuela Tender foi às reuniões da Câmara de Chaves de manhã e à tarde registou presença no plenário, cuja sessão iniciava às 15h00.

Neste caso, trata-se de uma questão de flexibilidade. Segundo apurou o CM, as reuniões da Câmara acontecem às 9h00, prolongando-se até às 13h00. Chaves e Lisboa estão separadas por quase 500 quilómetros, sendo que uma viagem de carro demora, pelo menos, quatro horas.

Feitas as contas, a deputada estaria, no limite, às 17h00 no Parlamento.

Confrontada pelo CM, Manuela Tender negou ter pedido que lhe registassem presenças. “Ninguém tem a minha password“, garantiu, acrescentado que por vezes apanha o avião em Vila Real para chegar mais depressa.

“Nestes dias nem almoço. Tenho voo às 15h00 e chego a Cascais às 16h00. É muito violento”, concluiu a deputada.

LM, ZAP //

Fonte: ZAP

TAGGED:DestaqueNacionalpolíticaPSD
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