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Alunos obrigados a alugar bolas de futebol à escola se quiserem jogar nos intervalos

Redação
Last updated: 10 Agosto, 2018 12:30
Redação
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peterras / Flickr

Denúncia de uma professora diz que diretor de agrupamento escolar de Alverca do Ribatejo obriga os alunos do 2.º e 3.º ciclos a alugarem bolas de futebol se quiserem jogar nos intervalos. O dinheiro dos alugueres não fica registado na tesouraria.

Segundo uma denúncia feita por uma professora do 3.º ciclo do agrupamento escolar de Alverca do Ribatejo, o diretor da Escola Básica 123 do Bom Sucesso, Carlos Reis, terá ordenado há uma dezena de anos que os alunos do 2.º e 3.º ciclos “estão proibidos de levar bolas de futebol ou basquetebol” para a escola.

A denúncia, a que a revista Visão teve acesso, acrescenta ainda que se os alunos quiserem jogar nos campos, deverão “alugar bolas na portaria” ou ao segurança, pagando o aluguer à hora.

Segundo dados confirmados por pais e professores junto dos serviços administrativos, o dinheiro dos alugueres dessas bolas nunca terá sido “entregue na tesouraria da escola”, ficando o mesmo “na posse do diretor”.

A Inspeção-Geral de Educação e Ciência (IGEG) tem em curso uma auditoria ao sistema de controlo interno do Agrupamento de Escolas do Bom Sucesso, em Alverca do Ribatejo. A confirmação foi dada à Visão pelo gabinete do ministro da Educação.

Carlos Reis não desmente que os alunos estão proibidos de levar bolas para a escola e justifica os alugueres como uma estratégia de “minimização de conflitos”.

Adianta ainda que os alunos alugam as bolas através do cartão eletrónico, “de acordo com os mecanismos de controlo e fiscalização definidos pelo Conselho Administrativo deste Agrupamento de Escolas no âmbito da autonomia administrativa legalmente conferida aos seus órgãos de gestão”. Este procedimento, argumenta, “é do conhecimento generalizado da comunidade educativa, através do preçário afixado na reprografia e publicado na página web do Agrupamento”.

No entanto, sobre o rumo dado ao dinheiro, Carlos Reis contraria a denúncia, afirmando que “os valores daí apurados se encontram devidamente registados de forma específica pela tesouraria e integram na sua totalidade os mapas de receita da contabilidade do Agrupamento, destinando-se à aquisição de novas bolas de futebol e basquetebol para substituição daquelas que se deteriorarem”.

O diretor do Agrupamento de Escolas do Bom Sucesso afirma que, só os alunos do 1.º ciclo “usam gratuitamente as bolas de futebol afetas aos recursos educativos desse ciclo”.

A denúncia frisa ainda que a escola é a única do concelho que cobra alugueres de bolas, “apesar de se inserir numa das zonas mais pobres da freguesia e do concelho”. Dado que muitos pais têm dificuldades económicas muito graves, os alunos de condição social mais humilde “ou não brincavam ou desviavam o dinheiro destinado a comprar outros bens” para o aluguer de bolas.

Mas a questão das bolas não é a única situação apontada na denúncia, que sublinha outras alegadas irregularidades ou más práticas do diretor do agrupamento.

Entre as irregularidades destaca-se a auxiliar de biblioteca que nunca está no seu local de trabalho por ser secretária pessoal do diretor e o facto de a escola ter contratado uma empresa de construção civil para reparar as clarabóias, a mesma empresa que terá feito remodelações na casa do diretor.

Carlos Reis nega tudo, argumentando que nenhum ato ilícito foi assinalado em anteriores auditorias da IGEG.

Fonte: ZAP

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