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Home - Ciência - Paisagens “inteligentes” contribuem no controlo de fogos, demonstra estudo

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Paisagens “inteligentes” contribuem no controlo de fogos, demonstra estudo

Redação
Last updated: 20 Agosto, 2020 17:00
Redação
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Rodrigo Antunes / Lusa

Uma equipa internacional que envolveu investigadores do Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos (CIBIO-InBIO), associado da Universidade do Porto, desenvolveu um estudo que mostra que paisagens “inteligentes” podem ser a solução para o controlo dos incêndios.

“A implementação de políticas agrícolas que fomentem e protejam as atividades agropastoris locais poderá contrariar os efeitos negativos associados ao abandono rural, podendo reduzir consideravelmente o risco e impacto dos grandes incêndios florestais nas regiões montanhosas de interior da Península Ibérica”, indicou o investigador do CIBIO-InBIO, João Campos, citado pela agência Lusa.

O investigador, juntamente com a investigadora do CIBIO-InBIO e bombeira voluntária Silvana Pais, bem como outros estudiosos da Universidade de Santiago de Compostela (USC), realizaram um estudo recentemente publicado na Ecosystem Servisses, através do qual provam que a integração de uma gestão do território destinada a proteger e a promover o aumento das áreas agrícolas com estratégias de “gestão inteligente do fogo” poderão contribuir para a mitigação de incêndios florestais.

Desta forma também poderá ser possível garantir a conservação da biodiversidade e o fornecimento de serviços de sequestro de carbono. Citado em comunicado da CIBIO-InBIO, João Campos fala de uma redução em cerca de 50% das áreas ardidas.

Este estudo, desenvolvido na Reserva da Biosfera Transfronteiriça Gerês-Xurés, parte da convicção de que as tendências crescentes dos incêndios florestais e seus impactos nas paisagens do sul da Europa estão interligadas com os efeitos pronunciados das alterações climáticas e o abandono regional do território.

Os investigadores acreditam que, adicionalmente, as políticas atuais de gestão de incêndios focam-se principalmente na sua supressão imediata e ignoram os problemas de gestão da paisagem, podendo incrementar ainda mais os impactos do fogo ao proporcionar uma transição das paisagens atuais para outras mais inflamáveis e propensas a incêndios.

Elvira Urquijo A. / EPA

“Tendo em conta este contexto, é necessário avaliar outras alternativas de gestão do território que possam contrariar as atuais tendências do impacto do fogo nestas regiões”, acrescentam, defendendo a implementação de estratégias ‘fire-smart’, isto é “gestão inteligente do fogo”.

Essas alternativas visam controlar o regime de incêndios através da conversão da vegetação atual para uma menos inflamável de forma a criar ambientes mais resistentes e resilientes ao fogo.

“Surpreendentemente, a eficiência destas estratégias na mitigação de grandes incêndios florestais, assim como os potenciais benefícios para a conservação da biodiversidade e prestação de serviços dos ecossistemas, permanece praticamente inexplorada”, aponta o CIBIO-InBIO.

O estudo realizado partiu da simulação da evolução da paisagem de acordo com diferentes estratégias de gestão do território para as próximas décadas, usando como horizonte temporal 2020/2050, e analisando os potenciais impactos no regime do fogo, no sequestro e armazenamento de carbono, e na disponibilidade de habitats para 116 espécies de aves, anfíbios e répteis.

“O estudo demonstra que a proteção e o aumento das áreas agrícolas, combinadas com estratégias ‘fire-smart’ poderão contribuir para uma redução de 50% das áreas ardidas por grandes incêndios florestais previstas para o período entre 2030 e 2050. Uma estratégia de gestão ‘fire-smart’ também contribuiria para um aumento do sequestro de carbono na área de estudo”, lê-se no resumo feito pelo centro, associado da Universidade do Porto.

As políticas integradas também podem, acreditam os investigadores, contribuir para um aumento da disponibilidade de habitat para espécies sem proteção ou não ameaçadas dentro dos limites das áreas protegidas da reserva nos próximos 40 anos, assim como parecem ser os cenários de gestão mais vantajosos para as espécies protegidas, garantindo uma estabilização de habitat disponível durante as próximas três décadas.


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