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Home Mundo

Zuckerberg “lamenta imenso” falhas que ajudaram a eleger Trump

RedaçãoRedação PaivensePorRedaçãoandRedação Paivense
24 de Março de 2018
Reading Time: 4 mins read
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Zuckerberg “lamenta imenso” falhas que ajudaram a eleger Trump
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O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, reconheceu “erros” e prometeu melhorar a rede social depois de ter sido revelado o uso indevido de dados pessoais de milhões de utilizadores pela empresa britânica Cambridge Analytica.

O Facebook “cometeu erros”, afirmou Zuckerberg, na primeira vez que falou sobre este caso, admitindo ser “responsável pelo que está a acontecer” na rede social e prometendo disponibilizar formas de os utilizadores controlarem melhor a utilização dos seus dados pessoais.

“Há mais a ser feito, precisamos de ir mais rápido e atuar”, escreveu Zuckerberg na sua página pessoal da rede social.

“Temos a responsabilidade de proteger os vossos dados pessoais e, se não conseguimos fazê-lo, não merecemos servir-vos”, escreveu o fundador da rede social, acrescentando que a empresa analisará de perto as aplicações do Facebook para garantir que não existam abusos de dados pessoais.

O Facebook tem estado no centro de uma vasta polémica internacional com a empresa Cambridge Analytica, acusada de ter recuperado dados de 50 milhões de utilizadores da rede social, sem o seu consentimento, para elaborar um programa informático destinado a influenciar o voto dos eleitores, favorecendo a campanha de Donald Trump.

A empresa fundada por Mark Zuckerberg afirmou-se “escandalizada por ter sido enganada” pela utilização feita com os dados dos seus utilizadores e disse que “compreende a gravidade do problema“.

O escândalo levou a uma descida das ações do Facebook e Mark Zuckerberg foi convocado por uma comissão parlamentar britânica e pelo Parlamento Europeu para se explicar.

Em entrevista à CNN, Zuckerberg disse estar “muito feliz por testemunhar”. O fundador da maior rede social do mundo acrescentou que a empresa vai enviar ao Congresso a pessoa que tem mais conhecimento do assunto e que se essa pessoa for ele, ficará feliz em fazê-lo.

Nos Estados Unidos, os procuradores de Nova Iorque e de Massachusetts e a Comissão Federal do Comércio anunciaram que vão investigar o caso.

De acordo com o The Times, os investidores estão a processar a rede social, alegando que a empresa fez “falsa e enganadoras declarações” sobre a sua política que falhou em prevenir que uma empresa britânica obtivesse os dados de 50 milhões de utilizadores.

Fan Yuan, um dos acionistas, preencheu a ação judicial em São Francisco em nome de um número desconhecido de investidores que alega que as “omissões” do Facebook levaram a um declínio “precipitado” no valor das ações da empresa, que perdeu quase 50 mil milhões de dólares – cerca de 40 mil milhões de euros – só na segunda e terça-feira.

Novas medidas de proteção

O Facebook prometeu ser mais cauteloso com a forma como partilha os dados dos utilizados e mais transparência na forma como o faz.

A partir deste mês, a empresa vai auditar todas as aplicações que tenham tido acesso a grandes quantidades de dados antes de 2014, altura em que o portal passou por uma forte reestruturação. As que infringirem quaisquer regras de utilização destas informações, serão excluídas do Facebook.

Em adição, a rede social promete notificar todos os utilizadores que forem afetados por aplicações maliciosas e barrar o acesso de apps a dados de quem não as tenha utilizado por três meses consecutivos.

Esta última medida serve para manter a sua lista de permissões atualizada, uma vez que é muito provável que algumas das apps a que aderiu quando fez a sua conta ainda estejam a utilizar as informações no seu negócio. Para rematar a decisão, o portal vai ainda facilitar o controlo de permissões a certas aplicações pelos próprios utilizadores.

Por último, o programa de “caça aos bugs” foi ampliado para recompensar utilizadoresque encontrem aplicações maliciosas que estejam a reunir dados dos utilizadores.

Entretanto, o ministro britânico da Cultura, Matt Hancock, considerou insuficiente o conjunto de medidas anunciadas por Zuckerberg para proteger os dados dos utilizadores.

Fundador do WhatsApp defende abandono do Facebook

O cofundador da aplicação WhatsApp, adquirida há quatro anos pelo Facebook, juntou-se ao movimento online que apela à desativação da rede social Facebook, escrevendo na plataforma Twitter que “está na hora”.

O programador e empresário norte-americano Brian Acton, que criou, em conjunto com Jan Koum, a aplicação em 2009, afirmou: “Está na hora. #ApagaOFacebook” (“It’s time. #deletefacebook”, em inglês).

A hashtag #deletefacebook tem sido das mais usadas na plataforma desde o surgimento de relatos que apontam para o uso ilegal de dados de mais 50 milhões de utilizadores do Facebook pela empresa de comunicação estratégica Cambridge Analytica. E não faltou quem já tivesse aproveitado para brincar com a situação

Ver imagem no Twitter

Ver imagem no TwitterO WhatsApp foi comprado pelo Facebook em 2014, numa transação avaliada em 19 mil milhões de dólares.

O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, reconheceu “erros” e prometeu melhorar a rede social depois de ter sido revelado o uso indevido de dados pessoais de milhões de utilizadores pela empresa britânica Cambridge Analytica.

O Facebook “cometeu erros”, afirmou Zuckerberg, na primeira vez que falou sobre este caso, admitindo ser “responsável pelo que está a acontecer” na rede social e prometendo disponibilizar formas de os utilizadores controlarem melhor a utilização dos seus dados pessoais.

“Há mais a ser feito, precisamos de ir mais rápido e atuar”, escreveu Zuckerberg na sua página pessoal da rede social.

“Temos a responsabilidade de proteger os vossos dados pessoais e, se não conseguimos fazê-lo, não merecemos servir-vos”, escreveu o fundador da rede social, acrescentando que a empresa analisará de perto as aplicações do Facebook para garantir que não existam abusos de dados pessoais.

O Facebook tem estado no centro de uma vasta polémica internacional com a empresa Cambridge Analytica, acusada de ter recuperado dados de 50 milhões de utilizadores da rede social, sem o seu consentimento, para elaborar um programa informático destinado a influenciar o voto dos eleitores, favorecendo a campanha de Donald Trump.

A empresa fundada por Mark Zuckerberg afirmou-se “escandalizada por ter sido enganada” pela utilização feita com os dados dos seus utilizadores e disse que “compreende a gravidade do problema“.

O escândalo levou a uma descida das ações do Facebook e Mark Zuckerberg foi convocado por uma comissão parlamentar britânica e pelo Parlamento Europeu para se explicar.

Em entrevista à CNN, Zuckerberg disse estar “muito feliz por testemunhar”. O fundador da maior rede social do mundo acrescentou que a empresa vai enviar ao Congresso a pessoa que tem mais conhecimento do assunto e que se essa pessoa for ele, ficará feliz em fazê-lo.

Nos Estados Unidos, os procuradores de Nova Iorque e de Massachusetts e a Comissão Federal do Comércio anunciaram que vão investigar o caso.

De acordo com o The Times, os investidores estão a processar a rede social, alegando que a empresa fez “falsa e enganadoras declarações” sobre a sua política que falhou em prevenir que uma empresa britânica obtivesse os dados de 50 milhões de utilizadores.

Fan Yuan, um dos acionistas, preencheu a ação judicial em São Francisco em nome de um número desconhecido de investidores que alega que as “omissões” do Facebook levaram a um declínio “precipitado” no valor das ações da empresa, que perdeu quase 50 mil milhões de dólares – cerca de 40 mil milhões de euros – só na segunda e terça-feira.

Novas medidas de proteção

O Facebook prometeu ser mais cauteloso com a forma como partilha os dados dos utilizados e mais transparência na forma como o faz.

A partir deste mês, a empresa vai auditar todas as aplicações que tenham tido acesso a grandes quantidades de dados antes de 2014, altura em que o portal passou por uma forte reestruturação. As que infringirem quaisquer regras de utilização destas informações, serão excluídas do Facebook.

Em adição, a rede social promete notificar todos os utilizadores que forem afetados por aplicações maliciosas e barrar o acesso de apps a dados de quem não as tenha utilizado por três meses consecutivos.

Esta última medida serve para manter a sua lista de permissões atualizada, uma vez que é muito provável que algumas das apps a que aderiu quando fez a sua conta ainda estejam a utilizar as informações no seu negócio. Para rematar a decisão, o portal vai ainda facilitar o controlo de permissões a certas aplicações pelos próprios utilizadores.

Por último, o programa de “caça aos bugs” foi ampliado para recompensar utilizadoresque encontrem aplicações maliciosas que estejam a reunir dados dos utilizadores.

Entretanto, o ministro britânico da Cultura, Matt Hancock, considerou insuficiente o conjunto de medidas anunciadas por Zuckerberg para proteger os dados dos utilizadores.

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O programador e empresário norte-americano Brian Acton, que criou, em conjunto com Jan Koum, a aplicação em 2009, afirmou: “Está na hora. #ApagaOFacebook” (“It’s time. #deletefacebook”, em inglês).

A hashtag #deletefacebook tem sido das mais usadas na plataforma desde o surgimento de relatos que apontam para o uso ilegal de dados de mais 50 milhões de utilizadores do Facebook pela empresa de comunicação estratégica Cambridge Analytica. E não faltou quem já tivesse aproveitado para brincar com a situação

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Tags: Zuckerberg
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