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Home - Ambiente - Polícia Civil brasileira prende membros de ONG suspeitos de atear fogo na Amazónia

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Polícia Civil brasileira prende membros de ONG suspeitos de atear fogo na Amazónia

Redação
Last updated: 27 Novembro, 2019 19:43
Redação
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A Polícia Civil do Pará, no Brasil, cumpriu na manhã desta terça-feira (26) mandados de prisão preventiva contra quatro ambientalistas residentes em Alter do Chão, em uma região que faz parte da floresta amazónica, que faziam parte de uma entidade de combate aos incêndios.

Contents
    • Operação policial
    • Ilegalidades
    • Evidências
  • Turismo afectado pelos incêndios

De acordo com os investigadores da Polícia Civil brasileira, que conduziu um inquérito policial que durou dois meses, existem indícios fortes de que ONGs (Organizações Não Governamentais, que são entidades semelhantes às IPSS portuguesas), entre elas a Brigada de Incêndio de Alter do Chão, tenham atuado propositadamente como causadoras do incêndio naquela região Amazónica.

As investigações apontam para um modo de operação peculiar: os brigadistas ateavam fogo na floresta e os mesmos trabalhavam posteriormente no combate, para além de também fazerem imagens, que seriam a organismos internacionais.

As prisões aconteceram no âmbito da operação Fogo do Sairé, que apura a origem dos incêndios que atingiram a região de Alter do Chão em setembro deste ano e que foram notícia no mundo inteiro. O fogo terá consumido uma área equivalente a 1.600 campos de futebol, que equivalem a 11.424.001,83 m² e que levou quatro dias para ser controlado.

Foram presos Daniel Gutierrez Govino, João Victor Pereira Romano, Gustavo de Almeida Fernandes e Marcelo Aron Cwerner.

Recorde-se que o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, já havia sugestionado que entidades e organizações não governamentais (ONGs) poderiam estar a atear fogo criminosamente na Amazónia. No entanto, Bolsonaro não apresentou provas que sustentassem naquela altura as acusações contidas em sua fala.

Operação policial

Na manhã desta terça (26), computadores e documentos na sede da ONG Projeto Saúde e Alegria, que é uma das instituições sociais mais reconhecidas e premiadas da região amazónica e que, na semana passada, foi uma das 100 instituições galardoadas com o Prêmio Melhores ONGs do Brasil. 

Segundo o coordenador do projeto, a situação trata-se de perseguição política e não há qualquer irregularidade: “O que a gente percebe claramente é uma ação política para tentar desmoralizar as ONGs que atuam na Amazônia. É muito preocupante”, afirma o coordenador do Projeto Saúde e Alegria, Caetano Scannavino.

Ilegalidades

O Ministério Público brasileiro suspeita que um dos focos dos incêndios terá começado numa área invadida, situada às margens do Lago Verde, num lugar chamado Capadócia, onde ocorreram ocupações e loteamentos ilegais nos últimos anos.

A investigação da Promotoria, iniciada, em 2015, resultou em denúncia por desmatamento ilegal e condenação do fazendeiro responsável, que está foragido há um ano.

Evidências

O responsável pela investigação policial, o delegado José Humberto Melo Júnior referiu que imagens, depoimentos e conversas telefônicas apontam para a participação dos suspeitos no incêndio, o que justifica as detenções: “Está muito bem configurada a participação deles no início de alguns incêndios. Eles trabalhavam posteriormente no combate e faziam imagens. Eles vendiam essas imagens a organismos internacionais e obtinham lucro aí”, disse o delegado.

O delegado também pôs em suspeição contratos destas entidades com a ONG WWF-Brasil, que terá comprado fotos dos incêndios feitas pela entidade por R$ 47 mil e que foram usadas para obter doações internacionais, inclusive uma de 500 mil dólares americanos do ator Leonardo DiCaprio.  No entanto, a WWF-Brasil desmentiu o delegado e disse que não adquiriu nenhuma foto ou imagem da instituição, nem recebeu doação do ator Leonardo DiCaprio.

Segundo o delegado, um vídeo publicado pela instituição no YouTube também aponta para eles: “publicaram uma imagem de um local onde estão só eles e o fogo está começando”.

Ainda de acordo com o delegado, a brigada de combate aos incêndios na Amazónia obteve um financiamento de R$ 300 mil por causa dos incêndios, mas teria declarado publicamente o recebimento de R$ 100 mil. “Estamos querendo saber para onde foi o restante desse dinheiro”, disse Melo Júnior. As doações feitas por meio das ONGs Aquífero Alter do Chão e Projeto Saúde e Alegria, eram repassavam à Brigada como prestação de serviços.

Turismo afectado pelos incêndios

O balneário Alter do Chão é um dos principais destinos turísticos da Amazónia e chega a reunir até 100 mil visitantes na alta temporada.

O lugar é conhecido por suas águas cristalinas, grande extensão florestal preservada e forte influência da cultura indígena.

Os recentes incêndios, contudo, chamaram atenção do mundo para aquele lugar e uma possível nova ofensiva sobre as referidas áreas de protecção ambiental daquele sítio na Amazónia.

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