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Home Ambiente

Avalanches submarinas prendem microplásticos no fundo do oceano

RedaçãoPorRedação
9 de Abril de 2020
Reading Time: 2 mins read
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Avalanches submarinas prendem microplásticos no fundo do oceano
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(CC0/PD) Skitterphoto / pixabay

As avalanches de sedimentos submarinos transportam os microplásticos para o fundo do oceano e um projeto de colaboração entre as Universidades de Manchester, Utrecht e Durham e o Centro Nacional de Oceanografia acaba de revelar este processo pela primeira vez.

Mais de dez milhões de toneladas de microplásticos são levadas para os oceanos todos os anos e os cientistas pensam que cerca de 99% destes resíduos são armazenados no fundo do mar, onde se acumulam nas gargantas submarinas.

Até agora, os cientistas não sabia como é que a poluição plástica chegava aos oceanos. Uma nova investigação acaba de revelar que os microplásticos podem ser movidos por fluxos de sedimentos acionados pela gravidade, capazes de percorrer milhares de quilómetros no fundo do mar.

Para simular estes fluxos, os cientistas misturaram areia de quartzo com fragmentos e fibras de microplásticos e libertaram os sedimentos num tanque. Ian Kane, da Universidade de Manchester, disse que as concentrações de fragmentos microplásticos foram concentradas nas partes inferiores do fluxo, enquanto que as fibras microplásticas foram distribuídas ao longo do fluxo e assentadas mais lentamente.

De acordo com o artigo científico, publicado na Environmental Science and Technology, os investigadores pensam que as fibras microplásticas ficam concentradas nas camadas de areia na base do fluxo porque estas ficam mais facilmente press pelas partículas de areia.

Esta descoberta “contrasta com o que observamos nos rios, onde as inundações libertam microplásticos. A alta carga de sedimentos nessas correntes oceânicas profundas faz com que as fibras fiquem presas no fundo do mar, à medida que os sedimentos se separam dos fluxos”, explicou o investigador, citado pelo LiveScience.

Esta investigação é muito importante uma vez que o tamanho e o tipo de partícula plástica determinam de que forma as toxinas acumulam e a probabilidade de o plástico entrar no intestino de qualquer animal que o ingira.

A grande conclusão desta investigação assenta no facto de os fluxos de sedimentos terem o potencial de transportar grandes quantidades de poluição plástica dos ambientes costeiros para o fundo do mar, onde podem impactar os ecossistemas locais.

Tags: AmbienteCiência & SaúdeDestaquePoluição
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