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Home - Ciência - A Humanidade vai autodestruir-se muito antes do Sol nos “queimar”, diz cientista

Ciência

A Humanidade vai autodestruir-se muito antes do Sol nos “queimar”, diz cientista

Redação
Last updated: 29 Novembro, 2019 23:00
Redação
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SDO / NASA

Há uma teoria que prevê que daqui a milhares de milhões de anos o Sol irá destruir o nosso planeta. No entanto, um cientista da Universidade de Harvard afirma que a própria Humanidade vai morrer muito antes desse evento.

O Sol queima 600 milhões de toneladas de hidrogénio e transforma-as em hélio dentro do seu núcleo a cada segundo. Quando o núcleo fica saturado, a estrela encolhe, fazendo com que as reações de fusão nuclear dentro dela acelerem. É por isso que o Sol descarrega mais energia e brilha cada vez mais.

A cada mil milhões de anos, o Sol torna-se 10% mais brilhante, o que significa que dentro de 3,5 mil milhões de anos a nossa estrela será capaz de ferver os oceanos da Terra, derreter as camadas de gelo e matar toda a vida existente.

Os primeiros a serem engolidos pelo Sol são Mercúrio e Vénus. Só depois, pouco antes de atingir o seu tamanho e luminosidade máximos, engolirá a Terra.

Avi Loeb, presidente do Departamento de Astronomia da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, propõe várias soluções para evitar o iminente desaparecimento da Humanidade.

O seu plano é deslocar a Humanidade para outras partes do Universo que sejam mais distantes do brilho vacilante do Sol. No entanto, o cientista considera que os humanos têm de se tornar independentes dos planetas e satélites existentes. Por isso, propõe o fabrico de “uma estrutura gigantesca capaz de nos afastar para uma distância orbital a qualquer momento”.

Segundo o especialista, a Humanidade precisa de “ponderar a possibilidade de realizar viagens espaciais fora do Sistema Solar“. Uma vez assegurada uma forma de viajar para outros planetas e luas, o próximo passo seria fazer cópias geneticamente idênticas de humanos e de “flora e fauna” para plantar noutros planetas vivos.

“A solução de longo prazo para as nossas ameaças existenciais não é manter todos os ovos numa única cesta”, resumiu, citado pela Sputnik News.

Ainda assim, Loeb não tem certezas de que a Humanidade vai desaparecer por culpa de um Sol que se expande. “Estou inclinado a acreditar que a nossa civilização desaparecerá como resultado de feridas autoinfligidas, muito antes que o Sol represente uma ameaça previsível”, escreveu num artigo publicado no Scientific American.

“Por que acredito nesta hipótese? Porque o silêncio morto que ouvimos tão longe dos numerosos exoplanetas habitáveis pode indicar que as civilizações avançadas têm vidas muito mais curtas do que as suas estrelas anfitriãs”, argumentou o cientista de Harvard.

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