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Home - Ciência - A inversão do campo magnético da Terra pode vir a ser mais depressa do que se pensava

Ciência

A inversão do campo magnético da Terra pode vir a ser mais depressa do que se pensava

Redação
Last updated: 23 Agosto, 2018 10:45
Redação
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NASA Goddard / Flickr

Conceito de artista do Campo Magnético da Terra

Um estudo recente mostra que a polaridade magnética da Terra pode inverter-se mais rapidamente do que pensávamos, o que poderá ameaçar importantes infra-estruturas terrestres e espaciais.

A inversão dos pólos magnéticos da Terra, um fenómeno que eventualmente poderia privar-nos quase por completo de proteção frente à radiação cósmica e ter consequências imprevistas no planeta, pode ser mais frequente do que se pensava.

Quem o diz é uma equipa internacional composta por investigadores da Austrália, da China e de Taiwan e cujos resultados foram publicados, esta segunda-feira, na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS).

Depois de analisar antigas excrescências rochosas de cavernas no sul da China, a equipa descobriu da mesma forma que a polaridade do planeta pode mudar muito mais rapidamente do que o geralmente aceite.

Vários estudos científicos mostraram anteriormente que, ao longo da existência da Terra, os pólos magnéticos se inverteram várias vezes, com pelo menos uma inversão completa há cerca de 773 mil anos.

Através da análise magnética e datação radiométrica, os investigadores foram capazes de seguir o rasto à história geomagnética do planeta durante um período de 16 mil anos. O novo estudo mostrou que, há 98 mil anos, a polaridade foi invertida ao longo de apenas alguns séculos, o que é 30 vezes mais rápido do que se pensava anteriormente.

A equipa também conseguiu perceber que a força do campo magnético da Terra, que atua como um protetor contra as radiações espaciais nocivas, diminuiu quase dez vezes quando ocorreram tais mudanças na polaridade magnética.

“A radiação pode danificar as células, gerar o aparecimento de cancro e ‘fritar’ os circuitos eletrónicos e as redes elétricas”, explica Alanna Mitchell, uma jornalista especializada em ciência numa entrevista publicada, em abril deste ano, na revista Business Insider.

No entanto, os geólogos que levaram a cabo esta investigação estimam que esta alteração tão drástica não vai acontecer a curto prazo e defendem que a Humanidade terá tempo para se preparar.

Por sua vez, em maio deste ano, um outro estudo na mesma revista científica explicou que o campo magnético pode não estar a inverter-se. Um enfraquecimento gradual tem criado preocupações mas os cientistas referem que o planeta já enfrentou um estado semelhante antes, sem se ter invertido.

Atualmente, o norte magnético está muito próximo do Polo Norte, enquanto que o sul magnético está muito próximo do Polo Sul. Tem sido assim durante os últimos 780 mil anos – a última vez que o campo geomagnético se inverteu completamente.

Mas o campo tem sofrido um enfraquecimento de cerca de 5% por século desde que os cientistas começaram a fazer observações diretas em 1840. Além disso, observações indiretas sugerem que o enfraquecimento ocorre há pelo menos dois mil anos.

Uma área fraca chama Anomalia do Atlântico Sul, que se estende desde a África do Sul até ao Chile, tem sido apontada como o potencial ground zero para a inversão.

TAGGED:AmbienteCiência & SaúdeDestaqueFísicaGeologia
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