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Ciência

Asteróide que matou os dinossauros causou extinção em massa dos megatubarões

Redação
Last updated: 6 Agosto, 2018 10:00
Redação
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(dr) Julius Csotonyi

Lythronax e T-Rex alimentam-se dos restos de um Squalicorax. Ilustração do paleoartista Julius Csotonyi

Os megatubarões foram extintos e tornaram-se peixes comuns devido a uma escassez extrema de alimento, que era constituído por espécies menores das profundezas marinhas, segundo concluiu um estudo de Nicolas Campione, cientista da Universidade da Nova Inglaterra.

Há 66 milhões de anos, a Terra foi atingida no Golfo do México por um enorme asteróide, que eliminou dezenas de espécies de animais em todo o planeta, mudou o clima e todo o processo de evolução em geral.

No entanto, os dinossauros, os insectos e as aves não foram os únicos a sofrer com a queda do famigerado corpo celeste. Recentemente, os cientistas concluíram que o “asteróide-assassino” de dinossauros também foi a causa da morte em massa de várias espécies de tubarões.

Durante toda a era do Cretácico, eram precisamente os tubarões que dominavam os oceanos. Já em terra, os “reis” eram os grandes dinossauros carnívoros e herbívoros.

Alguns destes tubarões alimentavam-se de moluscos e grandes répteis. Infelizmente para os tubarões, o asteróide provocou a extinção maciça dos grandes répteis – como o gigantesco Mosasaurus, que podia atingir 17 metros de comprimento – deixando os megatubarões sem comida.

O cientista Nicolas Campione, da Universidade da Nova Inglaterra, na Austrália, descobriu que os tubarões gigantescos foram extintos precisamente por causa da escassez de alimentação. A pesquisa foi publicada esta quinta-feira na revista Current Biology.

O esqueleto de tubarão é composto essencialmente de cartilagens, o que dificulta os estudos dos tubarões pré-históricos. Mas isso é coisa que se resolve com facilidade – através da observação dos seus dentes.

David Ward / The Natural History Museum

Fóssil de dente de Squalicorax, um gigantesco tubarão do Cretácico que podia chegar aos 5m

O cientista comparou os maxilares de tubarões pré-asteróide e dos tubarões pós-asteróide, mostrando que o número e forma dos dentes mudou verdadeiramente – uma evidência de que as espécies pré-asteróide foram extintas em massa, sendo substituídas por novas espécies.

Segundo Nicolas Campione, apesar de serem maiores que os megatubarões como o Squalicorax, e provavelmente seus predadores, os Mosasaurus faziam parte da dieta dos primeiros. Os Squalicorax alimentavam-se não só dos corpos dos gigantescos répteis mortos, como também de suas crias, explica o cientista.

Após a queda do asteróide, uma parte dos répteis marinhos foi substituída por grandes mamíferos, enquanto outra parte tinha demasiados ossos para servir de alimentação aos tubarões. Deste modo, na época morreram 34% das espécies de carnívoros marinhos.

Parte destas espécies não sobreviveu até aos nossos dias porque durante a evolução se tornaram em peixes comuns. Mas uma boa parte delas, como é o caso dos megatubarões, simplesmente desapareceu porque, concluiu Nicolas Campione, a evolução não é compatível com uma alteração de dieta tão rápida e… radical.

(dr) Universal Pictures

TAGGED:AstronomiaCiência & SaúdeDestaqueEvoluçãoPaleontologia
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