Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e com os Termos de Uso.
Accept
De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!
Font ResizerAa
  • Home
  • Ambiente
  • Castelo de Paiva
  • Ciência
  • Cinfães
  • Economia
  • Política
  • Regional
  • Mundo
  • Saúde e Bem Estar
  • Sociedade
  • Estatuto Editorial
Reading: Buracos negros podem ressuscitar mortos cósmicos (só para os matar de novo)
Share
Font ResizerAa
De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!
  • Castelo de Paiva
  • Cinfães
  • Economia
  • Mundo
  • Política
  • Regional
  • Sociedade
Pesquisar
  • Home
  • Ambiente
  • Castelo de Paiva
  • Ciência
  • Cinfães
  • Economia
  • Política
  • Regional
  • Mundo
  • Saúde e Bem Estar
  • Sociedade
  • Estatuto Editorial
Follow US
© 2025 Paivense - Todos os direitos reservados. Registo ERC número 127076

Home - Ciência - Buracos negros podem ressuscitar mortos cósmicos (só para os matar de novo)

Ciência

Buracos negros podem ressuscitar mortos cósmicos (só para os matar de novo)

Redação
Last updated: 11 Novembro, 2018 18:00
Redação
Share
SHARE

ESO/WFI, MPIfR/ESO/APEX/A. Weiss et al., NASA/CXC/CfA/R. Kraft et al.

Os buracos negros são incríveis fenómenos espaciais que não param de nos surpreender. Um grupo de cientistas descobriu agora que alguns buracos negros podem trazer de volta à vida estrelas “zombies” – e destruí-las.

Os buracos negros são objetos “invisíveis” que moram no Espaço, onde a gravidade é tão forte que nem a luz consegue escapar.

Todo os buracos negros até agora encontrados pelos astrónomos são supermassivos – com centenas de milhares ou milhões de vezes a massa do nosso Sol – ou então são “pequenos”, isto é, representam menos 100 vezes a massa do nosso Sol.

Há, contudo, no meio desta escala – onde estariam os buracos negros “intermédios” – uma lacuna. Os especialistas não têm conseguido encontrar estes devoradores de matéria de média dimensões – porém, importa frisar, isto não implica que estes não existam.

Uma equipa de cientistas do Lawrence Livermore National Laboratory, no estado norte-americano da Califórnia, suspeita que os buracos negros de tamanho médio possam ter o tamanho certo para fornecer força gravitacional suficiente para reacender uma estrela anã branca morta – o cadáver estelar de uma estrela com a massa do Sol que acabou por morrer por falta de combustível nuclear.

Para testar a ideia, e de acordo com o que é descrito no artigo publicado no passado mês de setembro na revista The Astrophysical Journal, a equipa conduziu uma série de simulações computorizadas, nas quais testaram dezenas de diferente cenários resultantes de encontros próximos entre as anãs brancas e os buracos negros de médio porte.

Sempre que uma destas estrelas se aproximavam de um buraco negro médio, a estrela reacendia – como se estivesse a voltar à vida.

A força gravitacional do buraco negro poderia fazer com que o material estelar se fundisse em quantidades variadas de cálcio e ferro, produzindo mais fusão e ferro à medida que a estrela se aproximava mais do buraco negro. Este processo – chamado de nucleossíntese – reacenderia a estrela.

A publicação revela ainda que o renascimento da estrela criaria ondas eletromagnéticas fortes que poderiam ser captadas por detetores na órbita próxima da Terra – ou seja, através deste reacendimento poderíamos “ver” onde ocorreu o fenómeno, encontrando assim o buraco negro médio que lhe deu a segunda vida.

“Se as estrelas se alinharem, por assim dizer, uma estrela zoombie poderá servir como farol para uma classe de buracos negros nunca antes detetada“, disse Peter Anninos, físico e autor principal do estudo, citado em comunicado.

No entanto, a estrela recuperada dos mortos cósmicos não viveria para sempre, ou seja, não ficaria a brilhar eternamente. O buraco negro traria-a à vida apenas para rasgar pouco depois – não são os buracos negros fenómenos incríveis?

“À medida que [a estrela] se aproxima do buraco negro, as forças de maré começam a comprimi-la numa direção perpendicular ao plano orbital, reacendendo-a”, disse o físico Rob Hoffman, co-autor do estudo. “Mas, dentro do plano orbital, estas forças gravitacionais esticariam a estrela, fragmentando-a” e condenando-a, novamente, à morte, rematou.

TAGGED:AstrofísicaAstronomiaCiência & SaúdeDestaqueEspaço
Share This Article
Email Copy Link Print
Previous Article Debaixo do gelo da Antártica escondem-se restos de antigos continentes perdidos
Next Article À terceira foi de vez. Avião da Air Astana declara emergência e aterra em Beja
Sem comentários

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

18 − one =

This site uses Akismet to reduce spam. Learn how your comment data is processed.

Outras

GNR DETETA DOIS INDIVÍDUOS POR ROUBO E RECEPTAÇÃO EM PENAFIEL

O Comando Territorial do Porto, por intermédio do Núcleo de Investigação Criminal (NIC) de Penafiel, no dia 5 de setembro,…

Últimos dias para cadastro na Penafiel Run’25

A Prefeitura de Penafiel recorda que estão disponíveis até o próximo dia…

“Diabetes em Movimento” reinicia encontros em Castelo de Paiva a partir de outubro

A iniciativa comunitária de prática de atividades físicas voltada a indivíduos com…

- Advertisement -
Ad imageAd image

Você também pode gostar

Nas pinturas de Van Gogh predomina a cor amarela (e isso tem uma explicação científica)

Van Gogh Museum As obras do pintor Van Gogh encaixam-se na corrente artística do pós-impressionismo. Estas caraterizam-se por terem cores…

Governo da Madeira avança para empréstimo de 458 milhões sem aval do Estado

ppdpsd / Flickr O Presidente do Governo Regional da Madeira, Miguel Albuquerque O Governo da Madeira anunciou esta sexta-feira não…

Há um gene que permite comer sem engordar

(CC0/PD) Pexels / Pixabay Parece bom demais para ser verdade, mas uma equipa de investigadores acaba de descobrir um gene…

Quanto mais depressa se corre, mais depressa e melhor se aprende

militaryhealth / Flickr Segundo uma experiência recente, o estímulo locomotor parece ajudar a aprendizagem que se processa no cerebelo dos…

De Castelo de Paiva para todo Portugal! logo paivense

Regional

  • Castelo de Paiva
  • Cinfães
  • Paredes
  • Penafiel
  • Tamega e Sousa

Cotidiano

  • Desporto
  • Economia
  • Educação
  • Mundo
  • Política

Saúde

  • Ciência
  • Coronavírus
  • Medicina
  • Saúde e Bem Estar
  • Saúde Pública

Cultural

  • Arte
  • Carnaval
  • Cultura
  • Literatura
  • Música

Mais

  • Beleza
  • Curiosidade
  • Internet
  • Opinião
  • Sociedade

Visão: Relevância, verdade, agilidade, credibilidade e eficiência / Contacto: info@paivense.pt / mf@pressmf.global

© 2025 Paivense – Todos os direitos reservados. Registo ERC número 127076
Welcome Back!

Sign in to your account

Username or Email Address
Password

15 − 8 =

Lost your password?