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CiênciaMedicina

Na Escócia do século XIX, estudantes de Medicina podem ter praticado secretamente em cadáveres

Redação
Last updated: 10 Novembro, 2019 23:50
Redação
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(dr) Rebecca Crozier / University of Aberdeen

Fragmento de um dos crânios encontrados no quintal de uma casa em Aberdeen, na Escócia

A descoberta de ossos humanos nas traseiras de uma casa em Aberdeen, na Escócia, apontam para um capítulo sombrio da História: o uso ilícito de cadáveres para a prática anatómica no século XIX.

Segundo o Live Science, a descoberta dos ossos humanos aconteceu no ano passado, quando funcionários da construção civil estavam a trabalhar no quintal de uma casa com 200 anos na parte antiga da cidade de Aberdeen, no nordeste da Escócia.

A descoberta foi reportada à polícia escocesa, que depois passou o caso para o arqueólogo Bruce Mann, para determinar se os 115 fragmentos de ossos encontrados pertenciam a pessoas que tinham morrido recentemente.

Depois de examinar os restos mortais, o investigador percebeu não só que tinham cerca de cem anos, mas também que apresentavam lesões estranhas. Os ossos foram então enviados para a Universidade de Aberdeen, onde foram analisados pela osteoarqueóloga Rebecca Crozier.

A investigadora descobriu que os fragmentos pertenciam a sete pessoas, incluindo duas crianças, que provavelmente viveram entre 1750 e 1850. A análise revelou ainda que as marcas eram cicatrizes de procedimentos médicos — incluindo uma craniotomia — que haviam sido realizadas nos corpos humanos após a morte.

Esta descoberta sugere que os corpos foram recuperados e usados como ‘cobaias’ por estudantes da Universidade de Aberdeen, conhecida por ter uma das melhores escolas de Medicina da Grã-Bretanha naquela época.

Pensa-se agora que os estudantes tenham enterrado secretamente todos os corpos no quintal, na década de 1850, para evitarem penalidades legais por terem usado cadáveres para dissecação e para praticar cirurgias, explica Crozier ao mesmo site.

De acordo com Mann, a chamada Lei da Anatomia, aprovada em 1832, restringia fortemente o uso de cadáveres para dissecação ou para praticar cirurgias em escolas de Medicina. A lei foi aprovada depois da indignação pública relativamente à venda de cadáveres para treino médico, um comércio muitas vezes lucrativo mas que levava a roubos graves.

Esta investigação levou ainda à revelação de um suspeito: Alexander Creyk, um estudante de Medicina que estava registado como inquilino da casa no censo de 1851.

Embora as evidências apontem para atividades nefastas, Mann diz que ainda não há certezas contra este suposto culpado. “Esta é uma evidência muito circunstancial contra este pobre indivíduo. Pode ser perfeitamente inocente”.

Uma vez registados e analisados, os restos mortais serão novamente enterrados, mas agora num cemitério em Aberdeen.

TAGGED:ArqueologiaCiência & SaúdeDestaqueEscóciaHistóriamedicina
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