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Home - Ambiente - O Ártico pode ficar sem gelo no verão de 2044

AmbienteCiência

O Ártico pode ficar sem gelo no verão de 2044

Redação
Last updated: 18 Novembro, 2019 8:00
Redação
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Kathryn Hansen / NASA / Flickr

As mudanças climáticas provocadas pelo Homem estão muito perto de tornar o Ártico livre de gelo, já a partir do verão de 2044.

Um artigo científico, publicado recentemente na Nature Climate Change por investigadores da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), nos Estados Unidos, coloca em foco as previsões dos cientistas para um período de 25 anos – e não são animadoras.

Os cientistas tentaram prever o futuro do gelo do Ártico por várias décadas, contando com uma série de modelos climáticos globais que simulam de que forma o sistema climático reagirá ao dióxido de carbono que entra na atmosfera.

Segundo o Europa Press, as previsões não são unânimes: algumas apontam para um setembro sem gelo a partir de 2026; enquanto que outras sugerem que o fenómeno começará em 2132.

Chad Thackeray, autor principal do estudo, explica que as previsões sobre a perda de gelo divergem muito dependendo da maneira como as pesquisas interpretam o “feedback de albedo”, um fenómeno que ocorre quando um pedaço de gelo marinho derrete completamente, descobrindo uma superfície de água do mar mais escura e que absorve mais luz solar.

Esta mudança na refletividade da superfície da luz solar causa um maior aquecimento local, o que leva a um maior derretimento do gelo, adianta o cientista, num comunicado da UCLA. Por sua vez, este ciclo agrava o aquecimento, uma das razões pelas quais o Ártico está a aquecer duas vezes mais rápido do que o resto do mundo.

Para esta investigação, a equipa de investigadores determinaram quais os modelos mais realistas tendo em conta a forma como pesam os efeitos do feedback de albedo.

Este fenómeno acontece durante todo o verão, quando o gelo derrete. Além disso, e felizmente em termos de pesquisa, o feedback de albedo acontece durante longos períodos de tempo, devido à ação das alterações climáticas.

A equipa analisou a representação de 23 modelos de degelo sazonal entre 1980 e 2015 e compararam-nos com observações de satélite. Depois, mantiveram os seis modelos “mais realistas” e descartaram todos os outros, o que lhes permitiu reduzir o intervalo de previsões de um Ártico livre de gelo.

De acordo com a investigação, avizinha-se um período infeliz. Ainda que seja difícil imaginar, os cientistas afirmam que estamos a caminho de tornar o Ártico livre de gelo marinho, durante um certo período de tempo (nomeadamente o verão de cada ano), a partir do ano 2044 até 2067.

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