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Home - Economia - Câmara de Lisboa pode encaixar 10 milhões com penalizações no IMI de imóveis devolutos

Economia

Câmara de Lisboa pode encaixar 10 milhões com penalizações no IMI de imóveis devolutos

Redação
Last updated: 27 Novembro, 2020 14:45
Redação
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stefandomesle / Pixabay

Desde este ano que a Câmara de Lisboa (CML) penaliza mais os proprietários de imóveis devolutos em zonas de pressão urbanística, tendo agravado o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI). Em 2021, quer tornar toda a cidade em zona de pressão urbanística, com as receitas podendo chegar aos 9,7 milhões.

Segundo avançou esta sexta-feira o ECO, estas contas resultam de um estudo da autarquia, no qual é referido que, em outubro deste ano, existiam em Lisboa 7.501 “artigos matriciais devolutos (incluindo habitações e outros tipos de utilização)”. Este número corresponde a frações de imóveis e a cerca de 3.000 prédios.

Destes 7.501 imóveis devolutos, 9,7% estão em “bom” ou “excelente” estado de conversação, 61,6% em “mau” ou “péssimo” estado e 0,4% em “obras”. Do número total, cerca de 1.000 imóveis declarados devolutos há menos de dois anos, enquanto os restantes 6.500 estão assim há mais de 24 meses.

“Vamos continuar a utilizar o IMI para incentivar a descida das rendas. Haverá um agravamento de seis vezes o valor do IMI nestas zonas”, disse o vice-presidente da autarquia, João Paulo Saraiva, em outubro de 2019, durante a apresentação do Orçamento para 2020. O IMI para os prédios urbanos varia entre os 0,3% e os 0,45%, mas esta taxa triplica nos imóveis devolutos.

As zonas de pressão urbanísticas são definidas de acordo com os preços do mercado habitacional, os rendimentos das famílias, a carência habitacional, a sobrelotação dos fogos e os valores médios de arrendamento por metro quadrado. Esta penalização no IMI aplica-se aos imóveis devolutos nas zonas de nível cinco de pressão – Santa Maria Maior e São Vicente – e de nível quatro – Campo de Ourique, Estrela, Misericórdia e Santo António.

“O que temos verificado é que os devolutos são reintegrados no mercado. Estamos convictos que se forçarmos um pouco mais o agravamento, a pressão para os fogos voltarem ao mercado vai ser ainda maior”, disse João Paulo Saraiva, sublinhando: “Vamos propor que toda a cidade seja considerada zona de pressão urbanística”.

O estudo mostrou que os atuais 7.501 imóveis devolutos correspondem a um valor de IMI base total de cerca de 1,74 milhões de euros. Contudo, este valor aumenta para 5,21 milhões de euros se for aplicada a penalização mais baixa (triplo da taxa normal).

Com a proposta de tornar toda a cidade numa única zona de pressão urbanística, a autarquia estima que “as receitas potenciais de IMI para o município (…) passam a ser 9,7 milhões de euros”, dos quais nove milhões correspondem a 86% dos imóveis devolutos penalizados com um agravamento de seis vezes o valor base do IMI, e 700.000 euros correspondentes a 14% dos devolutos com um agravamento para o triplo da taxa.

O estudo apontou ainda que, “em média, apenas 21,8% das famílias da Área Metropolitana de Lisboa (AML) consegue arrendar habitação adequada a preços medianos no concelho de Lisboa”, e essas são famílias “cujos rendimentos são os mais elevados, isto é, as famílias das classes média alta ou superiores”. “Ou seja, cerca de 80% das famílias da AML não consegue aceder a uma habitação em Lisboa”.


Fonte: ZAP

TAGGED:AutarquiaEconomiaHabitaçãoimiImpostosLisboaNacional
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