Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e com os Termos de Uso.
Accept
De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!
Font ResizerAa
  • Home
  • Ambiente
  • Castelo de Paiva
  • Ciência
  • Cinfães
  • Economia
  • Política
  • Regional
  • Mundo
  • Saúde e Bem Estar
  • Sociedade
  • Estatuto Editorial
Reading: “Catástrofe histórica” nas exportações nacionais (mas há 5 países a comprar mais em Portugal)
Share
Font ResizerAa
De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!
  • Castelo de Paiva
  • Cinfães
  • Economia
  • Mundo
  • Política
  • Regional
  • Sociedade
Pesquisar
  • Home
  • Ambiente
  • Castelo de Paiva
  • Ciência
  • Cinfães
  • Economia
  • Política
  • Regional
  • Mundo
  • Saúde e Bem Estar
  • Sociedade
  • Estatuto Editorial
Follow US
© 2025 Paivense - Todos os direitos reservados. Registo ERC número 127076

Home - Economia - “Catástrofe histórica” nas exportações nacionais (mas há 5 países a comprar mais em Portugal)

Economia

“Catástrofe histórica” nas exportações nacionais (mas há 5 países a comprar mais em Portugal)

Redação
Last updated: 10 Novembro, 2020 13:45
Redação
Share
SHARE

José Sena Goulão / Lusa

O ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital, Pedro Siza Vieira (D), acompanhado pela ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho

A pandemia de covid-19 provocou uma “catástrofe histórica” nas exportações nacionais, com uma queda de 13%, ainda sem contar com estes meses do novo confinamento que está a atingir vários países por todo o mundo. Contudo, há cinco países da União Europeia que estão a comprar mais em Portugal.

Contents
  • Espanha lidera compra de produtos alimentares
  • Aumento das exportações para 5 países
  • Queda “histórica”. Pior só durante a crise de 2009
  • Importações de Angola desceram 50%

Estes dados são divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) no relatório “Estatísticas do Comércio Internacional” que se reporta aos primeiros nove meses de 2020 e onde se assinala que se verificaram “decréscimos em todas as grandes categorias, em ambos os fluxos [exportações e importações], excepto nas exportações de ‘produtos alimentares e bebidas’, que aumentaram 92 milhões de euros“.

Este acréscimo verificou-se sobretudo na sub-categoria de “produtos transformados destinados principalmente ao consumo dos particulares“, cujas exportações aumentaram 68 milhões de euros, de acordo com o INE.

Em termos de taxas de variação homóloga, o INE refere que as exportações de ‘produtos alimentares e bebidas’ têm evoluído “de forma mais favorável” que as exportações globais, apresentando uma variação positiva na maioria dos meses do ano, atingindo mais 5,2% em Setembro.

Até Setembro, as ‘frutas, cascas de citrinos e de melões’ foram o capítulo com maior aumento (+68 milhões de euros), seguindo-se as ‘gorduras e óleos, animais ou vegetais, ceras, etc.’ (+50 milhões de euros), os ‘açúcares e produtos de confeitaria’ (+29 milhões de euros), as ‘preparações de carnes, peixes, crustáceos e moluscos’ (+24 milhões de euros) e as ‘carnes e miudezas, comestíveis’ (+23 milhões de euros).

No seu conjunto, estes cinco capítulos foram responsáveis por um aumento de 193 milhões de euros nas exportações.

Em sentido contrário, destacou-se o decréscimo de ‘peixes, crustáceos e moluscos’ (-156 milhões de euros).

Espanha lidera compra de produtos alimentares

De acordo com o INE, o país que mais contribuiu para o aumento das exportações portuguesas de ‘produtos alimentares e bebidas’ foi Espanha (+26 milhões de euros), devido sobretudo às ‘frutas, cascas de citrinos e de melões’ e ‘gorduras e óleos’, tendo sido o principal cliente das exportações nacionais de ‘produtos alimentares e bebidas’.

Já o Reino Unido foi responsável pelo segundo maior aumento (+24 milhões de euros), sobretudo pela evolução registada nas exportações de ‘preparações à base de cereais, amidos, ou de leite, etc.’ e ‘preparações de produtos hortícolas, de frutas, etc.’.

Seguiram-se os Países Baixos (+20 milhões de euros), devido sobretudo ao acréscimo das exportações de ‘frutas; cascas de citrinos e de melões’), a China (+16 milhões de euros, com ‘carnes e miudezas, comestíveis’), e Israel (+14 milhões de euros, maioritariamente, com ‘animais vivos’).

Aumento das exportações para 5 países

De destacar ainda que, apesar da pandemia, há cinco países da União Europeia (UE) para onde as exportações portuguesas aumentaram, segundo o Jornal de Negócios. São eles, respectivamente, Irlanda, Suécia, Dinamarca, Roménia e Hungria.

“Entre Janeiro e Setembro, as vendas para estes cinco países juntos subiram 5%, o equivalente a um ganho de quase 80 milhões de euros“, como atesta o jornal económico com base nos dados publicados pelo INE nesta segunda-feira.

As vendas para a Irlanda aumentaram 15% face a 2019, o que significa ganhos de mais 47 milhões de euros, com destaque, sobretudo, para medicamentos, combustíveis e bens para a indústria alimentar.

No caso da Suécia, houve uma subida de 5% nas exportações de Portugal, com um crescimento de mais 21 milhões de euros relativamente a 2019.

As compras da Dinamarca cifraram-se em 9 milhões de euros e as da Roménia e Hungria juntas em mais 3 milhões.

Queda “histórica”. Pior só durante a crise de 2009

No terceiro trimestre de 2020, as exportações e as importações de bens diminuíram, respectivamente, 3,3% e 13,8% face ao terceiro trimestre de 2019 (-6,7% e -18,1%, pela mesma ordem, no trimestre terminado em Agosto de 2020).

De acordo com o INE, em Setembro, tendo em conta os principais países de destino em 2019, nas exportações destacam-se face ao mesmo mês de 2019 o aumento para Espanha (+6,7%) e a diminuição para o Reino Unido (-11,3%, principalmente ‘material de transporte’).

Nas importações, registaram-se decréscimos em quase todos os principais parceiros, destacando-se as diminuições de França (-27,2%), sobretudo ‘material de transporte’ (maioritariamente aviões) e de Espanha (-6,7%), sobretudo pela evolução dos ‘combustíveis e lubrificantes’.

Os valores divulgados constituem “o segundo pior desempenho de que há registo quando se compara com igual período do ano precedente”, como vinca o Dinheiro Vivo que fala de uma “catástrofe histórica”.

“Nos últimos 26 anos, as exportações só caíram três vezes nesta altura do ano”, reforça o diário económico, referindo-se aos meses de Verão. A pior altura foi em 2009, em plena crise global, com uma queda de 23%.

Importações de Angola desceram 50%

Relativamente a Angola, Portugal exportou, nos primeiros oito meses deste ano, bens e serviços no valor de 940,1 milhões de euros, o que revela uma descida de 32,2% face aos 1.386,6 milhões de euros vendidos de Janeiro a Agosto de 2019.

Em sentido contrário, Portugal comprou a Angola bens e serviços no valor de 391,7 milhões de euros, o que compara com os 782,1 milhões gastos no mesmo período de 2019, o que representa uma descida de 49,9%, essencialmente explicada pela quebra no preço do petróleo, que se agravou nos últimos meses.

Olhando para os últimos cinco anos do histórico de compras e vendas entre Portugal e Angola, por exemplo, em 2015, o saldo da balança comercial foi favorável a Portugal em 2.325,3 milhões de euros, tendo descido em 2016 para 1.639,6, e recuperado novamente em 2017 para 2.526,5 milhões, mas desde então tem estado a descer.

Em 2018, a diferença entre as exportações e as importações reduziu-se para 1.493,4 milhões, e no ano passado encurtou-se ainda mais para menos de 900 milhões de euros.

Relativamente à importância de Angola como cliente, comprova-se uma descida do país africano no ranking dos maiores clientes de Portugal, tendo passado de sexto, em 2015, para nono no ano passado.

Em sentido inverso, isto é, das vendas de Angola a Portugal, o panorama degradou-se ainda mais: Angola passou de nono fornecedor de Portugal em 2015 para 17º no ano passado, com a percentagem de vendas a Portugal a cair de 1,9% para 0,8% nos últimos cinco anos.

Em 2016, o número de empresas portuguesas que operava em Angola conheceu uma forte redução, de 7465 para 5514, tendo depois subido para mais de 5850 em 2017 e desde então tem vindo a descer ligeiramente, havendo, no ano passado, 5151 negócios portugueses neste país africano.

As Máquinas e Aparelhos, os Produtos Agrícolas e Químicos e os Alimentares representam mais de 60% do total das exportações de Portugal para Angola, enquanto que Portugal importa, na sua esmagadora maioria, apenas petróleo, que vale 98,5% das vendas de Angola para Portugal.


Fonte: ZAP

TAGGED:CriseDestaqueEconomiaexportaçõesImportaçõesNacional
Share This Article
Email Copy Link Print
Previous Article Centros comerciais querem abrir às 8h. Comércio de rua não concorda com medida
Next Article Conselho Económico Social defende instrumento mais ativo para saída da crise no OE2021
Sem comentários

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

six + 20 =

This site uses Akismet to reduce spam. Learn how your comment data is processed.

Outras

Variante à EN 222: lançado concurso para conclusão dos 8,8 km em falta

A empreitada, promovida pela Infraestruturas de Portugal (IP), representa um investimento base de 78,5 milhões de euros e tem como…

GNR DETETA DOIS INDIVÍDUOS POR ROUBO E RECEPTAÇÃO EM PENAFIEL

O Comando Territorial do Porto, por intermédio do Núcleo de Investigação Criminal…

Últimos dias para cadastro na Penafiel Run’25

A Prefeitura de Penafiel recorda que estão disponíveis até o próximo dia…

- Advertisement -
Ad imageAd image

Você também pode gostar

“Esforço coletivo para salvar o Natal”. Nóbeis da Economia querem novo confinamento em dezembro

PopTech / FlickrEsther Duflo – Nobel da Economia em 2019 Esther Duflo e Abhijit Banerjee, prémios Nobel da Economia de…

Mistura de nanopartículas carregadas pode ser o cocktail fatal das células cancerígenas

Annie Cavanagh / Wellcome Images Células cancerígenas Uma equipa de investigadores da Coreia do Sul descobriu que podem dar um…

Ferro Rodrigues tentou “abafar” auditoria que revela ilegalidades no Parlamento

Tiago Petinga / Lusa O presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues Ferro Rodrigues, o presidente da Assembleia da…

Descoberto túmulo intacto de sacerdote real no Egipto

Mohamed Hossam / EPA Os arqueólogos encontraram um túmulo perfeitamente conservado, com mais de 4 mil anos , na região…

De Castelo de Paiva para todo Portugal! logo paivense

Regional

  • Castelo de Paiva
  • Cinfães
  • Paredes
  • Penafiel
  • Tamega e Sousa

Cotidiano

  • Desporto
  • Economia
  • Educação
  • Mundo
  • Política

Saúde

  • Ciência
  • Coronavírus
  • Medicina
  • Saúde e Bem Estar
  • Saúde Pública

Cultural

  • Arte
  • Carnaval
  • Cultura
  • Literatura
  • Música

Mais

  • Beleza
  • Curiosidade
  • Internet
  • Opinião
  • Sociedade

Visão: Relevância, verdade, agilidade, credibilidade e eficiência / Contacto: info@paivense.pt / mf@pressmf.global

© 2025 Paivense – Todos os direitos reservados. Registo ERC número 127076
Welcome Back!

Sign in to your account

Username or Email Address
Password

5 × 4 =

Lost your password?