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Economia

Criação de comissões está a travar pagamentos com MB Way

Redação
Last updated: 26 Março, 2019 12:45
Redação
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(CC0/PD) Pexels / Pixabay

Os pagamentos através do MB Way diminuíram a partir do anúncio do BPI sobre a criação de uma comissão de 1,20 euros a aplicar às transferências de dinheiro realizadas através deste serviço.

A referida comissão, a cobrar a partir de maio aos clientes com menor envolvimento com o banco (que não utilizam a app BPI e não subscrevam a sua Conta Valor), criou uma elevada desconfiança entre os utilizadores dessa funcionalidade, visível no número de transações que passam pela EUPAGO, empresa portuguesa especializada no apoio a pagamentos realizados através da Internet.

A criação da comissão do BPI, comunicada em fevereiro aos clientes, acabou por chamar à atenção para o que estava previsto nos preçários de vários bancos, que ainda não cobram qualquer valor, mas já têm acautelada essa possibilidade, em montantes que variam entre 0,15 cêntimos e 1,50 euros, por cada ordem.

Embora nas operações de pagamento online “o consumidor nunca seja debitado pelo pagamento online, a sua perceção enquanto utilizador foi afetada pelo ruído mediático que se gerou em torno do tema”, disse ao Público José Veiga, presidente executivo (CEO) da EUPAGO, empresa que no ano passado “geriu” 400 milhões de euros de pagamentos.

“Na vertente dos comerciantes que aderiram ao MB Way, para receber dos seus clientes, notámos uma quebra significativa na sua cobrança na altura da notícia”, adianta.

Em crescimento acelerado desde o início de 2018, para cerca 1,25 milhões de utilizadores atuais, os dados da tecnológica financeira EUPAGO mostram uma quebra na utilização deste tipo de pagamentos, que será transversal a outras entidades financeiras.

Depois de uma utilização muito elevada em novembro e em dezembro (Natal), com percentagens de 7% e 5% no volume de pagamentos, os números caíram nos primeiros meses do ano. Em janeiro, mês de maior contenção nas compras, os pagamentos com MB Way representaram 4,03% do total dos 394 milhões de euros de transações que passaram pela empresa de José Veiga.

Em fevereiro, já depois da polémica aberta pelo BPI, a percentagem caiu ainda mais, para 3,74%, num universo 373 mil transações. Embora ainda incompleto, os primeiros dias março parecem acentuar a tendência de queda.

A SIBS, entidade gestora do Multibanco, que recentemente remeteu para os bancos a responsabilidade pelo comissionamento do serviço, que já é pago pelos comerciantes no caso dos pagamentos, adiantou que “há mais de 1,25 milhões de utilizadores da aplicação, que fazem cerca de três milhões de operações por mês, confirmando a preferência dos portugueses por pagamentos móveis e imediatos”.

A entidade, que tem sido criticada por ter criado uma aplicação a que só acedem os bancos nacionais, destaca a mais recente inovação da aplicação, a de permitir acesso a um qualquer Caixa Automática Multibanco e à maioria das suas operações apenas com recurso a um dispositivo móvel.

Para José Veiga, a nova ferramenta “trouxe uma clara mais-valia ao panorama dos pagamentos nacionais e, sem dúvida, que os comerciantes ganharam valor nos seus serviços ao permitir simplificar as transações”.

Porém, o gestor considera que o serviço não deveria ter sido criado sem custos para os utilizadores: “Não faz sentido que seja gratuito, porque tem custos, uma vez que funciona através de uma camada em cima de cartões bancários, estando sujeita a custos imputados pelos bancos emissores”.

Mas daí até aos custos anunciados vai uma grande distância. “Tratando-se de um passo necessário no sentido da digitalização das trocas monetárias, de pequeno valor, o seu preçário deverá ser ajustado a esse fim”, disse.

Fonte: ZAP

TAGGED:BancaDestaqueEconomiaMultibancoNacional
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