Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e com os Termos de Uso.
Accept
De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!
Font ResizerAa
  • Home
  • Ambiente
  • Castelo de Paiva
  • Ciência
  • Cinfães
  • Economia
  • Política
  • Regional
  • Mundo
  • Saúde e Bem Estar
  • Sociedade
  • Estatuto Editorial
Reading: Restauração e alojamento perderam 49 mil empregos no 3.º trimestre
Share
Font ResizerAa
De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!
  • Castelo de Paiva
  • Cinfães
  • Economia
  • Mundo
  • Política
  • Regional
  • Sociedade
Pesquisar
  • Home
  • Ambiente
  • Castelo de Paiva
  • Ciência
  • Cinfães
  • Economia
  • Política
  • Regional
  • Mundo
  • Saúde e Bem Estar
  • Sociedade
  • Estatuto Editorial
Follow US
© 2025 Paivense - Todos os direitos reservados. Registo ERC número 127076

Home - Economia - Restauração e alojamento perderam 49 mil empregos no 3.º trimestre

Economia

Restauração e alojamento perderam 49 mil empregos no 3.º trimestre

Redação
Last updated: 10 Novembro, 2020 18:30
Redação
Share
SHARE

Stephanie Lecocq / EPA

A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) disse que o setor perdeu 49 mil postos de trabalho no terceiro trimestre deste ano.

Os números constam numa carta aberta enviada ao primeiro-ministro, António Costa.

“Na data presente já sabemos que a restauração, similares e alojamento perderam mais de 49.000 postos de trabalho no 3.º trimestre de 2020 (período normal de maior empregabilidade) e de acordo com o último inquérito da AHRESP, 41% das empresas de Restauração e Similares ponderam ir para insolvência e 19% do alojamento turístico vai no mesmo sentido”, adiantou a associação.

“Sabemos do difícil e instável cenário que vivemos, sabemos que a atual situação pandémica nos dificulta a vida a todos, mas não é possível continuar neste rumo desastroso para as nossas atividades económicas”, lê-se na missiva.

A AHRESP alerta o primeiro-ministro que “a cada quinzena que passa, os agentes económicos veem alteradas as regras do jogo, com toda a incerteza e insegurança que essa situação gera, a que acrescem todos os custos com que se confrontam e lhes têm vindo a ser exigidos”, de acordo com a carta.

Para a associação, as novas restrições, que impõem uma “proibição de circulação na via pública”, diariamente “no período compreendido entre as 23:00 horas e as 05:00 horas, com a medida agravada aos fins de semana, em que a circulação é proibida das 13:00 horas às 05:00 horas” são “um ataque sem precedentes”, tendo em conta que “muitos estabelecimentos de restauração e similares realizam grande parte da sua faturação, precisamente, ao fim de semana”.

“Não podemos compreender que sejam estabelecidas uma série de exceções, algumas de natureza comparável, como é o caso da exceção de circulação para efeitos de deslocação, por exemplo, a supermercados que, saliente-se, frequentemente têm no seu interior estabelecimentos em tudo idênticos aos de restauração” lamenta a AHRESP.

“Por outro lado, não existe qualquer fundamento para que se possa circular para deslocação a mercearias e outros estabelecimentos de venda de produtos alimentares, mas não a restaurantes e similares”, destaca.

AHRESP questiona exceções

As restrições “se realmente são absolutamente fundamentais à atual conjuntura” devem então “respeitar o princípio da proporcionalidade ao impacto das limitações que nos são impostas, com a revisão e o reforço urgente dos apoios que estão previstos, tendo por base as 10 medidas que a AHRESP identificou e apresentou como sendo as únicas possíveis para que se evitem insolvências em massa” que levarão a uma perda de milhares de postos de trabalho e a uma crise social, alertou a organização.

A entidade recordou as medidas que já propôs “e que passam pelo financiamento a fundo perdido para micro, pequenas e médias empresas correspondendo a 50% da quebra de faturação registada, pela extensão do ’lay-off’ simplificado até 31 de dezembro de 2021 a inclusão dos sócios-gerentes e isenção da TSU” e pela redução temporária da taxa do IVA nos serviços de alimentação e bebidas.

A AHRESP apela ainda para a “isenção sobre as rendas de forma proporcional à quebra mensal de faturação” e a “medidas excecionais para a animação noturna, que se encontra sem qualquer atividade desde março de 2020, bem como a implementação de novas moratórias fiscais e contributivas, bem como de todos os impostos e tributações devidos até 30 de setembro de 2021″.

A associação recordou, por fim “que já este mês se inicia um período de grandes encargos para as empresas, com o pagamento de salários e subsídios de natal e o respetivo pagamento de impostos e de contribuições à segurança social”.


Fonte: ZAP

TAGGED:EconomiaempregoRestauração
Share This Article
Email Copy Link Print
Previous Article Política comercial da UE não deve ser campo de batalha de outras políticas, diz Santos Silva
Next Article Negociadores do Conselho e PE alcançam acordo sobre orçamento plurianual da UE
Sem comentários

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

seven − two =

This site uses Akismet to reduce spam. Learn how your comment data is processed.

Outras

Nova Estrutura de Saúde Familiar de São Martinho já está finalizada em Penafiel

Está concluída a nova construção da Unidade de Saúde Familiar (USF) de São Martinho, em Penafiel. A recente instalação vai…

EB 2,3 de Cinfães distingue 84 estudantes por mérito académico

Realizou-se recentemente a atribuição dos galardões de distinção e excelência aos estudantes…

Inauguração em Amarante marca o arranque do Centro de Empreendedorismo de Impacto do Douro, Tâmega e Sousa

O CEI resulta de um consórcio entre o Instituto Empresarial do Tâmega (IET) e…

- Advertisement -
Ad imageAd image

Você também pode gostar

Negócios online. Registo de domínios .pt triplicou desde o início da pandemia

Glenn Carstens-Peters / Unsplash Apesar de o registo de domínios .pt ter triplicado desde o início da pandemia em Portugal,…

Gastos com festas de Natal e de passagem de ano alcançaram os 15,1 milhões de euros

kallu / Flickr Os organismos públicos gastaram em 2018 pelo menos 15,1 milhões de euros na aquisição de bens e…

Administrador do EuroBic demite-se. É a terceira vítima da auditoria à Caixa

André Kosters / Lusa José Araújo e Silva é a terceira baixa causada pela auditoria à Caixa Geral de Depósitos.…

Orçamento de 2% para a Cultura vai ser atingido em quatro anos

André Kosters / Lusa A ministra da Cultura, Graça Fonseca A ministra da Cultura, Graça Fonseca, disse esta terça-feira que…

De Castelo de Paiva para todo Portugal! logo paivense

Regional

  • Castelo de Paiva
  • Cinfães
  • Paredes
  • Penafiel
  • Tamega e Sousa

Cotidiano

  • Desporto
  • Economia
  • Educação
  • Mundo
  • Política

Saúde

  • Ciência
  • Coronavírus
  • Medicina
  • Saúde e Bem Estar
  • Saúde Pública

Cultural

  • Arte
  • Carnaval
  • Cultura
  • Literatura
  • Música

Mais

  • Beleza
  • Curiosidade
  • Internet
  • Opinião
  • Sociedade

Visão: Relevância, verdade, agilidade, credibilidade e eficiência / Contacto: info@paivense.pt / mf@pressmf.global

© 2025 Paivense – Todos os direitos reservados. Registo ERC número 127076
Welcome Back!

Sign in to your account

Username or Email Address
Password

9 + nine =

Lost your password?